Recebido por email e com pedido de divulgação. A ideia subjacente a esta carta reside no envio individual desta carta por cada um de vocês (colegas contratados) para os emails colocados no final desta carta. O acréscimo que se segue é de minha autoria: Na eventualidade de se identificarem com a carta, copiem-na para o vosso email e aumentem a corrente.
"De todos os pontos de Portugal, 7 de setembro de 2011
Quem somos? Professores contratados.
Quantos somos? Somos muitos!!!
Este documento surge no âmbito da situação em que nos encontramos, graças aos sindicatos e ao Sr. Ministro da Educação Nuno Crato. Para a realização do mesmo utilizámos a informação recolhida no sítio da DGRHE (que nem sempre se encontra disponível) e este surge nesta fase por considerarmos que já não é possível espezinhar nem humilhar mais os professores contratados.
Quem diz que a tradição já não é o que era, com certeza não se referia ao Concurso de Docentes. Todos os anos a história se repete: dia 31 de Agosto é sinónimo de incerteza, stress, mudanças e, para os mais sortudos, de alívio (com o prazo de validade de um ano).
Ansiamos pela publicação das listas pela DGRHE e até apostas fazemos acerca da hora em que teremos acesso às mesmas. Este ano, tal como apareceram, desapareceram, dando lugar a um “engenheiro” de capacete amarelo, que apelidámos de “Bob” e que nos impedia de aceder, estando o portal “Em manutenção” durante várias horas.
Considerando a tradição, era previsível o aparece/desaparece das listas, mas e o “desaparecimento” de 3 mil e tal horários? Nem Houdini seria capaz de tal proeza!
O que não pode (também) ser ignorado é a ausência de qualquer nota informativa, por parte do Ministério da Educação, que justifique esta situação. Este silêncio é revelador do desrespeito existente em relação à nossa classe, que tanto tem dado à escola pública. Merecemos que nos tratem sem qualquer respeito? Já sabíamos que para a tutela não somos mais que um número, que todos os anos vive à mercê do seu jogo, mas tratarem-nos desta forma tão leviana, tão desrespeitosa, não dando uma explicação para o feito, não é, de todo, razoável nem aceitável.
Assunto também escandaloso, e do qual ainda também aguardamos informações esclarecedoras, prende-se com a problemática que envolve as Ofertas de Escola.
Em pleno mês de Agosto, mês em que os docentes estão a usufruir das suas merecidas férias, são colocadas a concurso algumas centenas de ofertas de escola, com o intuito de preencher lugares para escolas TEIP. Importa salientar que estas escolas têm autonomia para contratar pessoal, segundo critérios específicos, e às quais só podem concorrer, no concurso nacional, docentes com ausência de componente letiva (DACL). Todos os outros docentes, leia-se contratados, só o podem fazer candidatando-se directamente na aplicação informática da DGRHE, em Ofertas de Escola. Ou seja, todos os docentes, quer se encontrem de férias ou não, têm obrigatoriamente que se deslocar com o seu computador e internet pessoais e consultar diariamente o sítio da DGRHE para poder concorrer atempadamente às referidas ofertas e dentro do prazo estabelecido por cada escola.
Os critérios que cada escola define são vergonhosos, já que os mesmos parecem ser criados especificamente para determinada pessoa, não importando a graduação profissional que é, talvez, um dos poucos itens do concurso com maior peso de justiça para todos os candidatos. São milhares os colegas com maior graduação a serem ultrapassados por outros com graduação bastante inferior, querendo isto dizer que os anos de docência, de experiência, de sacrifício e instabilidade, tanto a nível pessoal como profissional, em benefício da escola pública, de nada valeram.
No dia 31 de Agosto, dia em que saíram as magras listas de colocação e não colocação dos professores, começaram a ser seleccionados para as referidas escolas TEIP docentes para preencherem as vagas não ocupadas pelos DACL, verificando-se o que acima se referiu, ou seja, a entrada de colegas contratados que “escalaram” sobre colegas mais graduados que estes. No dia 2 de Setembro, todas as ofertas de escola, cujo prazo de candidatura ainda estava a decorrer, desapareceram da aplicação informática, sem qualquer explicação para tal.
Hoje, dia 7 de Setembro, continuamos a aguardar uma explicação sobre o assunto, ao qual nem sindicatos, nem diretores e nem a própria DGRHE conseguem responder. E milhares de professores contratados encontram-se presos a um ecrã, a um telefone, a aguardar desesperadamente por uma resposta, um sinal, uma explicação que faça sentido e que apazigue os seus corações, pois a vida não pára, as contas não deixam de chegar e nós continuamos a ter que nos alimentar e sobreviver.
Queremos questionar também a legalidade do não pagamento da Caducidade do Contrato, já que no dia 14 de Julho foi emitida uma sentença favorável a que esta fosse paga pelo Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, prevista no disposto no nº3 do artigo 252º do (Lei 59/2008 de de 11/9). O Ministério da Educação recusou-se a pagar e, assim, todos os professores contratados que não viram o seu contrato renovado não receberam o que por direito é deles. Esta situação é grave, principalmente por ser recusada a uns e a outros não. Existirão diferentes realidades, num país que se rege pelas mesmas leis? Seremos, para este sistema, apenas estatística? Seremos apenas números que enchem as capas de jornais e que servem para abrir telejornais, para dar ainda mais ênfase à crise que atravessamos e ao desemprego exponencial do país?
Deveria haver mais respeito por quem se empenha e trabalha para ajudar a formar um país melhor!
Atenciosamente,
Os professores contratados de todos os pontos de Portugal"
Endereços de correio electrónico para envio:
correio@dgrhe.min-edu.pt; dren@dren.min-edu.pt; drecmaster@drec.min-edu.pt; info.drel@drel.min-edu.pt; drealentejo@mail.telepac.pt; drealg.direccao@drealg.min-edu.pt; geral@spn.pt; fenprof@fenprof.pt; abrantes@spgl.pt; almada@spgl.pt; barreiro@spgl.pt; caldasrainha@spgl.pt; parede@uniaolisboa-cgtp.pt; setubal@spgl.pt; santarem@spgl.pt; tomar@spgl.pt; torresvedras@spgl.pt; torresnovas@spgl.pt; gmec@mec.gov.pt; ige@ige.min-edu.pt; spliu@spliu.pt; questoes.socios@aspl.pt
se houver 100 alminhas que reencaminhem isto, eu dou alvíssaras...
ResponderEliminarAcabei de enviar
ResponderEliminarJá há até mais amigo. Pode dar as alvíssaras.
ResponderEliminarAlvíssaras dariam as centenas de alminhas que o farão, no dia em que não houver comentários anónimos.
ResponderEliminarJá enviei.
ResponderEliminartb enviei: para os mails q lá estavam e para os meus contactos... quem cruze os braços nunca faltará...se não houver alminhas q contrariem a "coisa" acredito que estariamos bem pior.
ResponderEliminarJá enviei e adicionei os meus contactos também.Era importante que todos se unissem. Juntos teríamos mais força!
ResponderEliminarJá está ;) Obrigada a quem redigiu a carta e Obrigada Ricardo por mais uma "divulgação".
ResponderEliminarDone!
ResponderEliminarManuela
Enviado.
ResponderEliminarFoi do melhor q li até hoje sobre a situação horrenda em q muitos de nós estamos e ao q parece ninguem quer saber! Como vamos alimentar os nossos filhos? Pagar casa? Carro? Creche?
ResponderEliminarPensei q há medida q os anos passassem tudo ficaria melhor, estive 3 anos nos Açores percorri alguns quilómetros, mais de 100 km de distância de casa com a intenção de futuramente tudo melhorar mas o q vejo é simplesmente tudo trocado, alias vejo - nos a sermos cada vez mais axincalhados e agora com a avaliação, recondução e escolas autónomas somos completamente, pelo menos os q não estão em nenhuma destas condições, postos completamente fora do baralho. É revoltante simplesmente doentio e inacreditável... Estou cansada!
ResponderEliminarAcabei de enviar ....
ResponderEliminarA lei da selva...ofertas de escola para TEIP´s viciadas, concursos para aec´s já pré-determinados á partida...agora a saida da bolsa de recrutamento só para 12 de Setembro com o objectivo camuflado de pouparem algums euros de ordenado a pessoas que dão tudo no exercicio da sua profissão...onde é que isto vai parar!
ResponderEliminarContinuem a votar sempre nos mesmos e depois queixem-se em manifestações que só servem para eles pouparem mais algum( assim a nossa classe vai longe). Qualquer dia não temos que dar de comer aos nossos filhos!
A primeira grande manisfestação deve ser nas urnas e só depois na rua!
Obrigado Ricardo pelo teu excelente trabalho
Parabéns a quem escreveu a carta e ao Ricardo porque nunca se esquece de nós!!!!!
ResponderEliminarJá enviei, e ainda acrescentei que nas Ofertas de Escola que vão aparecendo, há colegas com habilitação própria para o grupo a que se candidatam, e que passam à frente de candidatos com habilitação profissional.
ResponderEliminarObrigada.
Esta caixa já deve estar a abarrotar... O mail veio devolvido.
ResponderEliminardrealentejo@mail.telepac.pt
Email's enviados!
ResponderEliminarRevoltante é ver tanto professor a escrever "à" com acento agudo. Ou, como uma colega minha, com média final de 10 (colocada em TEIP por cunha no 200) a escrever "os meus colgas n deseperem que ão de aparecer mais horarios!".
ResponderEliminarQuando comecei a dar aulas e via pessoal com dez, doze anos de contrato pensava como é que era possível. Agora ando há 17 anos a contrato, nunca recusei horários, mudei de cidade por causa das colocações e não vejo jeito de isto melhorar. Isto só podia mexer com uma tomada de posição a sério dos contratados, mas isso poderá alguma vez ser possível? Haverá alguma vez união para isso?
ResponderEliminarPois é "transmontana", quantos colegas queres de outros grupos que form colocadas no 200, havendo profissionais do grupo que nem um telefonema receberam?!
ResponderEliminarEnviado!
ResponderEliminarApenas uma nota:
Delivery to the following recipient failed permanently:
drealentejo@mail.telepac.pt
Enviado!!
ResponderEliminarO Zé Tó tinha um sonho de menino, concluiu o secundário e foi para o Ensino Superior. Estudou, curtiu e aproveitou os quatro anos que a vida académica lhe proporcionava.
ResponderEliminarAo longo dos quatro anos, todos lhe diziam: - Rapaz, vais para o desemprego! Mas o Zé Tó seguiu o seu sonho. Acabou o seu curso e só arranjou trabalho muito longe de casa. Mesmo querendo ficar na sua terra perto dos seus, da namorada, do cão e do gato, lá teve ele que ir para o sul, nomeadamente para o litoral, a mais de 500 km de distância. (desertificação???? Que é isso???).
Feliz no seu trabalho, o Zé Tó enfrentou o seu primeiro problema, a namorada não aguentou a distância e deixou-o.
Chegou o Verão, e logo em Setembro, volta o Zé Tó a ir trabalhar para longe, sem antes passar pelo Centro de Emprego, nova casa, novos amigos, novas contas para pagar.
Para sua felicidade, Zé Tó, tem novo amor. Passa um ano feliz e até já pensa em juntar os trapinhos. Mas chegou Setembro, e Zé Tó não mais arranjou trabalho, desempregado, sem perspectivas, tem que fazer aquilo que sempre ouviu falar mas que nunca acreditou que fosse capaz de acontecer, voltar para casa dos pais!!! Porque o Zé Tó não tem rendimentos que lhe permitam pagar casa, contas, alimentação, saúde, automóvel, vestuário, seguros…
O sonho do Zé Tó era ser professor!!!
O Zé Tó está pouco se lixando para a avaliação, para os enormes caxuxos de curso que as suas colegas orgulhosamente exibem, para as graxas nas direcções, para a vida privada de colegas fortemente divulgada em salas de professores…
O Zé Tó quer é uma sala de aula, já que foi para isso que investiu e estudou a sua vida inteira.
Ennviada!
ResponderEliminarDevolvida pela drealentejo@mail.telepac.pt
Done.
ResponderEliminarMas e porque não enviar este mesmo email para os emails de Jornalistas e canais de TV para ver se pegam na notícia?
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarenviei e recebi este de volta...
ResponderEliminarDelivery to the following recipient failed permanently:
fenprof@fenprof.pt
Já enviei!!
ResponderEliminarDevemos manter-nos unidos, pois de nós, contratados, ng quer saber...
Boa sorte p todos!
Bom dia!Hoje amanheci com a leitura desta carta... É isto mesmo que sinto... ao longo do dia, não têm conta o número de vezes que ligo o computador na esperança de encontrar no site da DHGRE uma qualquer informação... afinal, de cada vez que o faço, o acto é em vão... nenhuma informação, nenhuma publicação... fica-te a olhar imóvel para o écrã e nada... como é possível que tenhamos chegado a este ponto? somos uma classe sem qualquer "reforço positivo", só servimos para sermos alvos de críticas e cortes monetários... amo aquilo que faço e dou tanto pela educação... digo com toda a franqueza que há em mim "estou tão triste, tão triste com tudo isto"!!! Não esperava isto do nosso ministro... Depositei tantas esperanças nele... mas afinal, eu sou um número a eliminar como tantos outros... não interessa o que fiz no ano anterior ou em qqr outro... é indiferente o esforço e empenho...QUE ESTADO A QUE O "ESTADO" CHEGOU!!!! ;(
ResponderEliminarjá enviei!!!
Já enviei. Obrigada.
ResponderEliminarparabéns ao comentário do zé tó. :)eu sugeria que também fosse enviado aos meios de comunicação. pontualmente, o jornal i, faz umas abordagens mais detalhadas sobre o tema da educação e o dn fez uma sobre profs. contratados no fim de semana; os restantes jornais falam apenas do mesmo: avaliação de desempenho. neste momento, para mim, é um mal menor, já que estou mais preocupada em saber se vou ter colocação ou não... também tenho as contas para pagar e afins. os meus medos e receios são outros. devíamos encher as caixas do correio das tv e jornais e sugerir-lhes uma reportagem exaustiva para esclarecimento do "povo" que passa a vida a criticar negativamente os professores... e também para lembrar ao ME e restantes organismos que não "estamos a dormir"...
ResponderEliminarEnviado!
ResponderEliminarMissão cumprida!
ResponderEliminarTambém já fiz a minha parte!
ResponderEliminarhttp://sic.sapo.pt/online/video/programas/boa-tarde/2010/11/vidas-adiadas12-11-2010-174721.htm
Delivery to the following recipient failed permanently:
ResponderEliminardrealentejo@mail.telepac.pt
Missão cumprida:)
ResponderEliminarestou aguardando a bomba do ministro nuno crato...
ResponderEliminaragora, está na hora...
vá ás escolas e veja a vergonha de algumas reconducoes...
sei o que é sofrer como professor,pois sou do terreno e não me passeio em conferencias.
lamento que existam tantos zé e zecas tó em sofrimento.
experimentem a telofonar para as escolas e oiçam os argumentos á falta de respeito pela lista de ordenaçao...a comunicaçao social está a dormir....ninguem nos vai calar....
as ofertas de escola vêm no TGV...
estou aguardando a bomba do ministro nuno crato...
ResponderEliminaragora, está na hora...
vá ás escolas e veja a vergonha de algumas reconducoes...
sei o que é sofrer como professor,pois sou do terreno e não me passeio em conferencias.
lamento que existam tantos zé e zecas tó em sofrimento.
experimentem a telofonar para as escolas e oiçam os argumentos á falta de respeito pela lista de ordenaçao...a comunicaçao social está a dormir....ninguem nos vai calar....
as ofertas de escola vêm no TGV...
VÃO BUSCAR O VEIGA SIMAO OU O ROBERTO CARNEIRO...
ResponderEliminarJosé Costa
ResponderEliminarAdicionar a contatos
Para Mafy M
De: José Costa (jose.costa@spn.pt)
Enviada: quinta-feira, 8 de setembro de 2011 10:32:36
Para: Mafy M (mmafas_23@hotmail.com)
Olá, colega.
Percebemos perfeitamente o vosso mais do que justificado protesto, pois partilhamos a vossa insatisfação e as vossas preocupações e também as colocámos já publicamente e à tutela, como decerto será do vosso conhecimento. Só não percebemos bem – embora, infelizmente, já vamos estando habituados, devido à frequência deste comportamento – por que é que aproveitam para se “atirarem” também aos sindicatos, culpando-nos em pé de igualdade com o Ministério da Educação, parecendo não perceber que as nossas causas são comuns e que estamos todos do mesmo lado, a lutar convosco contra um inimigo comum e contra as injustiças e o desrespeito de que falam.
Saudações sindicais!
'A Direcção do Sindicato dos Professores do Norte
José Manuel Costa
se és um verdadeiro professor...
ResponderEliminarcontratado,colocado,direcctor,adjunto,administrativo,reformado junta-te a nós e não permitas injustiças.
Enviado! Mesmo só estando nesta situação à um ano, percebo que o meu futuro não é mesmo nada risonho neste pais:(
ResponderEliminarObrigado a quem propõe estas iniciativas sempre é uma ajuda e é algo que todos podemos fazer!
Percebemos perfeitamente o vosso mais do que justificado protesto, pois partilhamos a vossa insatisfação e as vossas preocupações e também as colocámos já publicamente e à tutela, como decerto será do vosso conhecimento. Só não percebemos bem – embora, infelizmente, já vamos estando habituados, devido à frequência deste comportamento – por que é que alguns, como é o seu caso, aproveitam para se “atirarem” também aos sindicatos, parecendo não perceber que as causas são comuns e que estamos todos do mesmo lado, a lutar convosco contra um inimigo comum e contra as injustiças e o desrespeito de que falam.
ResponderEliminarSaudações sindicais!
'A Direcção
José Manuel Costa
Esta foi a resposta da Direcção do SPN....
Não compreenderam a nossa revolta com os sindicatos....
PL100
Também cá tenho essa resposta do SPN.
ResponderEliminarAcordaram hoje a perceber o nosso protesto!!!! É bom que se mexam rápido, ou que apareçam an Comunicação Social a dar a cara e a dizer o que pensam fazer pelos professores contratados. Façam isso rápido, antes que percam o tacho!!!!!
ResponderEliminartb já enviei e até os colegas do quadro se solidarizaram connosco e enviaram tb. sugiro que todos os dias esta carta seja enviada até sabermos noticias
ResponderEliminarMissão cumprida!
ResponderEliminarTambém estou muito preocupada, todos os dia ligo o computador vezes sem conta à espera de novidades.Mas nada.
ResponderEliminarPrecisamos que alguém chame a atenção da comunicação social, para as reconduções, contratações que estão a ser feitas com critérios feitos à medida.
estamos na altura de criar nas escolas lugaras para os contratados ultrapassados na lista de ordenação pelos directores desonestos e anular todas as ofertas com criterios manhosos.
ResponderEliminarrespeite-se o ser humano.
antigamente,erravam,mas emendavam...hoje gabam-se das proezas através da autonomia.
Também enviei!
ResponderEliminarJá está.
ResponderEliminartambém recebi resposta do SPN.
ResponderEliminarTambém já enviei e a alguns colegas
ResponderEliminarOlá a todos,
ResponderEliminarSou mais uma entre milhares de professores que não ficaram colocados! O meu dia -a-dia é passado com grande ansiedade e com um grande sentimento de frustração! Continuo a adorar a minha profissão apesar, de não me sentir valorizada e de não me valorizarem! Apesar de não trabalhar há muitos anos, nos poucos que trabalhei, abdiquei diariamente da minha vida pessoal, em detrimento dos meus alunos. Se isto não é AMOR à profissão, digam-me o que é!! Acredito que este sentimento é partilhado por milhares de colegas!!
Com esperança de dias melhores me despeço!!
Vou deixar o meu testemunho sobre TEIP. Telefonaram-me para ficar em TEIP só porque a colega do ano passado resolveu ir para outra escola. Nem queria acreditar como uma TEIP poderia ter-me escolhido. Foi por graduação (apenas porque a outra colega tinha ido para outro sitio). E sabem o que encontro naquela escola: um à vontade entre as pessoas de lugar garantido... Uma coisa surreal que me faz pensar como é possível haver realidades tão paralelas! Sinto injustiça para com todos aqueles que estão desempregados à espera da sua oportunidade e com lugar bem acima na lista...
ResponderEliminarE agora é enviar o mail TODOS os dias! Amanhã de manhã lá vai ele zunindo outra vez ;)
ResponderEliminarenviem também directamente para o gabinete do ministro através deste endereço de e.mail:
ResponderEliminargmec@mec.gov.pt
Já enviei. Sou uma leitora atenta deste blog. Parabéns!
ResponderEliminarenviado também para os meus contactos e para opiniaopublica@sic.pt
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu tambem já enviei para o meus contactos e para os contactos sugeridos pelo profslusos.....estas iniciativas deveriam ser feitas muitas e muitas mais vezes....bem hajam
ResponderEliminarRelato de uma colega que recolhi no Facebook e que espelha bem o pais podre que temos. "Perante o q li no jornal i resta me contar a minha história triste, aqui vai: Concorri para uma oferta de escola no agrupamento de portel, era um horário incompleto mas ficava perto de casa e uma vez q fiquei nos 37 mil desempregados... porque não tentar!
ResponderEliminarApós esperar 1 semana de ansiedade e constantes idas à aplicação vejo chocada a conclusão a q a escola chegou... a candidata escolhida estava 90...0 lugares abaixo de mim e tinha apenas 1 ano e meio de trabalho, e eu com 10 anos de trabalho tinha sido excluida! Nem queria acreditar!
Reclamei junto das entidades competentes q me disseram q uma vez escola autonoma eles escolhem de acordo com as leis, decretos de lei e legislações e os seus critérios... no entanto disseram que deveria contactar a escola e questionar este facto. Foi o que fiz já enviei 2 mails e até hoje nada de resposta. Lembrei -me então de ir investigar no sitio da referida escola e deparei com o nome da mesma jovem como directora de turma e professora no ano lectivo anterior.... O que me levou a pensar que isto era CURIOSO!
Mas o q é interessante é q o primeiro critério de escolha era a profissionalização e é claro que eu e todos os q concorrem tem profissionalização, hoje em dia é mesmo necessário, mas eu até tenho tempo de serviço antes da profissionalização coisa que a tal jovem não tem...
É triste trocarem as prioridades das coisas para q serve o tempo de serviço, para q serve a nossa experiência profissional..."
Outra via que devíamos todos ponderar é a queixa ao provedor de justiça. Pode não servir de nada mas, por lei, o provedor tem obrigação de averiguar os factos e é para pagar a institutos e entidades como a provedoria de justiça que servem os nossos impostos. Há uma aplicação no site que podemos preencher mas convém sermos mais específicos, "chamar os bois pelos nomes" e dizendo quais os horários e quais as escolas TEIP onde desapareceram horários ou foram colocados os colegas de forma escandalosa.
ResponderEliminarUm abraço solidário a tod@s.
El Khalej o relato q acabou de colocar fui eu q o escrevi e digo desde já q ao fim de 2 dias recebi a resposta e que diz entre outras coisas o seguinte:
ResponderEliminar...Encontro-me, naturalmente, disponível para todos os esclarecimentos solicitados pelos candidatos, desde que os mesmos não sejam pautados pela insinuação grosseira, pela falta de rigor argumentativo e, sobretudo, pela falta de elegância, pouco compatível com a dignidade que se espera de alguém que concorre a um lugar de professor numa escola pública."
Agora eu pergunto não é um direito pedir esclarecimentos? Porque se tornou algo ofensivo???
Também refere ainda que a docente em questão, está nesta escola desde 2008... MEU DEUS!!!!!!!!!!!!
Acabo de enviar, obrigada Ricardo por toda esta ajuda.
ResponderEliminarJá cumpri a minha parte! Também já enviei. E para os colegas também!!!
ResponderEliminarMónica
ResponderEliminarAcabei de enviar para os meus contactos e para os que sugeriu. Obrigada por mais uma excelente iniciativa.
Agora não venham dizer que não votaram neles. Nunca vi o Passos Coelho nas manifestações, enquanto os do bloco e cdu lá estavam. Infelizmente é revoltante. Eu também sou um dos 37000. Os sindicatos só falam na ADD, porque são os mais velhos que lhes dão o dinheiro. Falem nesta vergonha. A comunicação social só fala de coisas insignificantes, como a do Ricardo Carvalho que ganha milhões.
ResponderEliminarTambem já enviei.
ResponderEliminarPara a Lu: "até os professores do quadro"?!? Os prof. do "quadro" não andam a dormir. Eu, pelo menos, não ando.
Visito regularmente este blog (quase diariamente)e sinto-me solidaria com todos os professores que sofrem, todos os anos, com este despautério. Boa sorte para si e para todos os que aguardam colocação
Já mandei.
ResponderEliminardrealentejo@mail.telepac.pt- não entra.
Rosária
Então era desta carta que se falava ontem no chat...
ResponderEliminarNão existe um email do ministro e dos secretários? Acho que para esses também valia a pena mandar.
Missão cumprida!
ResponderEliminarJá enviei...
ResponderEliminarFeito...
ResponderEliminarDá erro na drealentejo@mail.telepac.pt
Concorri a um horário numa escola TEIP,foi colocada uma colega com 226 dias de serviço, eu tenho 2455 dias de serviço!!!! Ela ficou porque porque já tinha exercido funções nessa escola sem registo de ocorrências!!! Por favor, de que me serviu correr o país de lés a lés...e ilhas????? Isto é revoltante!!!!Desespero!!!
ResponderEliminarA escola de que falo é Escola Secundária Inês de Castro em Vila Nova de Gaia e o meu grupo é o 520.
Reparem só nestes critérios de selecção
ResponderEliminar· Ter habilitação adequada ao grupo/nível de ensino.
· Ter exercido funções neste Agrupamento com parecer positivo da Direcção Executiva.
· Graduação profissional (nota final de curso + tempo de serviço antes e após profissionalização).
· Nota final de curso.
· Tempo de serviço docente.
· Ter concluído o curso nos últimos 5 (cinco) anos.
Só falta por a fotografia ....
As escolas TEIP escudam-se no argumento da continuidade pedagógica...
ResponderEliminarEnviei ontem para todos os sindicatos, DREs, FNE, FENPROF e DGRHE...
ResponderEliminarCaros colegas, gostaria de vos contar uma pequena história.
ResponderEliminar“Era uma vez… um petiz candidato! Sim, daqueles com “pouco tempo de serviço, com pouca experiência, baixa graduação em relação aos demais. Um daqueles, que costumam constar nas últimas páginas de cada grupo. Certo dia, o “novato” resolveu concorrer a uma oferta de escola, não muito ambiciosa, de dez horas mais concretamente. As suas expectativas não eram exageradas, antes modestas. Aliás, eram muitas as páginas, os nomes, que constavam à sua frente.
Na semana seguinte, eis que petiz recebe a afortunada notícia de que havia sido ele o eleito, o escolhido, de tão preciosas horas, ainda que poucas. Chegando à escola, (ainda) incrédulo com o resultado, resolve informar-se sobre o sucedido. “Sabe, como a nossa escola fica aqui no interior, perdida entre estas serras e como o horário é reduzido, ainda por cima para exercer as funções de formador RVCC em horário nocturno, através de itinerâncias por várias freguesias, com estradas perigosas e às curvas, com muito nevoeiro e gelo no inverno, se trata de um horário que interessa a poucos. Mais curioso, resolveu perguntar: “Sabe dizer-me quantos candidatos foram? Responderam: “Oh professor! Se quer que lhe diga, acho que nem chegaram para completar uma mão.”
O inexperiente professor não parava de se interrogar: Mas como é possível? Como é que em tantos rejeitam estas oportunidades? Porque desvalorizam algo tão precioso (dirigindo estes pensamentos para os professores da zona, e são muitos!)?
No início do ano lectivo seguinte, é informado que a escola, onde desempenhou tais funções, havia solicitado um horário completo para o seu grupo de recrutamento para exercer as mesmas funções que ele havia desempenhado mas com um horário “mais digno”. O final da história, vocês já sabem! Se não sabem eu conto: no dia do lançamento das listas de colocação o novato, tal como uma criança que rasga rapidamente o papel das suas prendas, correu para o seu “Magalhães”(não é, mas podia ser), percorreu com os seus olhos os resultados e bateu fortemente no seu peito ao ver que aquele horário tinha sido atribuído ao candidato nº43 da lista do seu grupo de recrutamento. Fitou os céus ergueu os braços e gritou: “Agora já te interessa?”
Esta história pode não ter moral, mas tem uma simples questão: imaginem que a escola em questão tinha lançado um concurso para (16-18-20 ou mais horas) para o exercício das funções do petiz, e que tinha colocado como um dos requisitos “ter exercido funções neste Agrupamento com parecer positivo da Direcção Executiva” e, no final, tivesse sido seleccionado o petiz inexperiente, que por sinal havia desempenhado muito bem as suas funções, que até tinha uma muito boa avaliação de final do curso que lhe dá habilitação, que até se havia sujeitado a um horário menor no ano anterior, que até já conhecia os grupos, os procedimentos e metodologias da escola. Pergunto, seria este procedimento concursal, duvidoso, vergonhoso ou injusto?
Se possível, enviem também para o Sr. Ministro e respectivos secretários.
Para E.L. espírito crítico:
ResponderEliminarCaro colega, felizmente ou infelizmente é assim o seu caso é semelhante ao meu, eu desde que iniciei a minha vida como professora que tenho andado a pagar para trabalhar, pois é muito complicado ficar a 200 e 300 Km de casa com horários de 12 e 14 horas. É realmente triste quando depois surge um horário completo e aí sim já interessa...
É triste... mas é o que temos!
Boa sorte! Tudo de bom!
Colega Elsa, é um facto que estes tipos de experiências que estamos a vivenciar nas nossas carreiras nos afectam (e de que maneira)e a todos. Trata-se de uma verdadeira patologia universal à carreira docente. E como para qualquer patologia se deve procurar a sua cura, também nós professores, educadores, pedagogos, mais e menos novos, TODOS devem estar implicados na procura de respostas para os novos desafios que nos são colocados num mundo em constantes mudanças, mais concretamente, de um sistema educativo nacional que carece de reestruturação e adaptação às novas realidades. Quero com isto dizer, que me deixam seriamente preocupado as atitudes de resignação perante a vida "isto é assim, o que que poderemos nós fazer?, "é o que temos!" ou "é a vida!". (Não entenda as minhas palavras como um ataque pessoal, o diálogo e a crítica são de salutar).Urge uma nova tomada de atitude, séria, responsável e comprometida. O paradigma da educação em Portugal esta a mudar, aliás, já mudou. E a maioria ou finge ou ainda se não deu conta deste facto. Sabemos que o Homem é falível, tem falhas, bastantes falhas, logo a sua falibilidade esta presente nas leis, nas regras, nos modelos que propõe, que aplica e concretiza (por exemplo, o da educação), veja-se a dificuldade para encontrar um modelo de avaliação adequado. Adapte-mo-nos às novas realidades e circunstâncias. Deixemos o adquirido de lado, especialmente quem já se encontra no sistema há muitos anos. As regras do jogo começam a ser outras. Abandonem a ideia de que anos de carreira ou a experiência (que não é sinónimo, nem garantia de bom serviço), graduação, etc. são ou devem ser garante ou condição suficiente para obtenção de colocação ou de emprego. Num Estado perfeito poderia ser assim, mas não existem Estados perfeitos. Porém, temos a possibilidade de melhorar os Estados, as leis, as regras, os modelos, a nós próprios...Um exemplo concreto nos mercados de trabalho na nossa sociedade (não estou a afirmar que concordo com ele) é o do despedimento de pessoas com mais idade e, supostamente, mais experiência, por pessoas mais novas, mas com outro tipo de formações, de visão de futuro, espírito proactivo e empreendedor, que podem acrescentar valor ao(s) produto(s)de uma empresa. E, vou ser sincero, os exemplos que tenho visto nas escolas entre colegas de profissão, sem generalizar, estão bem afastados deste espírito de equipa, camaradagem, entreajuda, proactividade, amizade,sinceridade, justiça entre outros. Quem crê que o "lugar" é garantia, prepare-se para a "dança".Igualdade (de oportunidades) é nos DH e na nossa Constituição um princípio universal, sem exclusão, independentemente da idade. Se um candidato for competente, profissional, devidamente habilitado, versátil, assertivo (entre outras coisas) porque não deve ele ocupar o lugar. Só "porque sim"? "Porque eu sofri ele também tem de sofrer","porque já fiz muitos sacrifícios..."e sabemos nós o que os mais novos estão a fazer, já fizeram e continuarão a fazer? Este tipo de mentalidades já provocou horrores na humanidade. As pessoas têm ou não o mesmo valor? Uma pessoa vale menos que muitas? Atenção, revejam esses valores! Quisemos o capitalismo. Bem-vindos ao Capitalismo!A única coisa que temos como adquirido é a morte (pelo menos a terrena). Essa sim é certinha, só não sabemos quando, felizmente.Até lá, se o vosso lugar estiver ao meu alcance...
ResponderEliminarPara o E. L., gostava de fazer a seguinte pergunta:
ResponderEliminarJá está colocado numa escola? Certamente que sim.
Deus manda-nos ser bons, mas não nos manda ser parvos.
O que E.L. diz, resumidamente, é: "sai da frente Guedes, sai da frente Guedes!"
ResponderEliminarCaríssimo Orlando, é com enorme prazer que respondo à sua questão: certamente que não fui colocado. Aliás, pelo teor dos meus comentários anteriores facilmente se conclui que a minha situação é a mesma que a dos mais de 37 mil que ficaram sem colocação. Agradeço o seu optimismo em relação ao meu futuro, mas não creio que deva enveredar pela futurologia pois teria pouco sucesso, certamente que sim. Mais, as minhas palavras não são sem conteúdo, vazias de sentido, pretendo apenas que os espíritos adormecidos acordem para uma nova realidade, porque a escola de ontem não é "certamente" a escola de hoje. Também não pretendo atropelar o coitado do "Guedes". Tem sido com os "Guedes", "Marias", as "Manuelas" e os "Ruis"....deste país, bem mais velhos que eu, que tenho aprendido muito na minha vida profissional. Que seria eu sem as minhas grandes referências da minha vida profissional? Por último, caro Orlando, o meu comentário é uma subjectiva opinião, muito menos dogmática e não lhe peço que a aceite, apenas que a respeite, tal como aceito e respeito as opiniões dos outros. E tenha em atenção às "máximas" e aos argumentos ad hominem. Tudo de bom e sucesso é o que lhe desejo.
ResponderEliminarJá está.
ResponderEliminarMesma resposta do SPN. Dentro do mau, bom sinal - ouviram.
E.L eu lecciono à 10 anos e acredite que dou-lhe razão. Por mim, apesar da experiência profissional, tb só me tem vindo para às mãos o q os outros não querem ou o q as escolas decidem atribuir a outros!
ResponderEliminarEu já estive a mais de 1600 km de distância (SÓ IDA) de casa durante 3 anos e houve alturas em q tb concorri para o nordeste transmontano, onde não s passa nd nem ninguem, só os q lá vivem, a 600 km de distancia de casa, onde ninguem queria ir enquanto foi de 14h assim q passou a 22h...
BOA SORTE!