quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pois...

FENPROF contra as quotas na avaliação

Comentário: Aparentemente a reunião negocial de hoje entre a FENPROF e o Ministério da Educação correu mal... Os projectos em "cima da mesa" eram relativos aos despachos que estabelecem as quotas para a avaliação de docentes.

Registo também o saudável sarcasmo do secretariado nacional da FENPROF: "De acordo com o governante, as quotas são para aplicar por decorrerem do SIADAP; o modelo de avaliação é para manter por ser fantástico na promoção do desenvolvimento profissional dos docentes; o projecto de despacho sobre organização do ano lectivo não é para ser negociado".

5 comentários:

  1. Cansado disto, mas não vencido!
    http://educaraeducacao.blogspot.com/2011/02/cegos-pela-utopia-contra-as-quotas-na.html
    Um abraço.

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  2. Sou contratada e não pedi aulas assistidas. Para resolver esta questão era muito simples: ninguém pedia aulas assistidas e toda a gente ficava com Bom. Sempre foi assim e ninguém se chateava.
    Mas enquanto houver alpinistas a quererem subir a todo o custo, passando por cima de todos... isto fica cada vez pior. Analisem o ambiente nas vossas escolas... Uma vergonha!
    Toda a gente a escolher as melhores turmas, a dar graxa ao relator e afins. Uma avaliação séria seria a externa, com aulas assistidas sem ninguém saber quando. Aí queria ver quem tinha os planos de aula em ordem e os powerpoints, escolas virtuais e afins!
    Tenho dito!!!

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  3. Tem toda a razão, Anabela! Também sou contratada (com 16 anos de serviço) e apenas este ano pedi aulas assistidas. Mas não deveriam funcionar como estão a funcionar. Deveria ser como diz: sem ninguém saber quando. Aí, sim, seria uma amostra mais real do valor do professor. Agora esta palhaçada... enfim...

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  4. Há pelo menos uma escola onde a segunda aula assistida é "de surpresa". Está fora da lei mas já ninguém contesta coisa alguma. Cada escola faz como lhe apetece , é a lei da selva.
    Já agora a dita escola é lá para Matosinhos...

    Cumprimentos

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  5. Não é possível nem realista estabelecer uma estratégia única na nossa profissão. Somos demasiados, com demasiadas formações, com situações pessoais e profissionais diversas...

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