Comentário: A FENPROF começa a dar os primeiros passos para uma eventual posição de força. Parece-me, pela leitura da fonte (declaração da FENPROF de 15/10/2010) a que a "pedra de toque" será mesmo a avaliação do desempenho e a sua "substituição" por outro tipo de procedimentos... Ainda ontem tinha aqui referido o meu receio, e depois de ler hoje o que li, não fiquei mais descansado. Ora vejam o que consta no comunicado da FENPROF:
"(...) A FENPROF exige, desde já, que o regime de avaliação de desempenho que decorreu deste acordo seja imediatamente substituído por procedimentos que retirem às escolas toda a carga de trabalho burocrático que está a gerar e libertem os professores para o que é importante que façam no âmbito da sua actividade profissional. Esta exigência fundamenta-se no facto de ser destituída de sentido a manutenção de um regime de avaliação não formativo, apenas orientado para a progressão na carreira, no momento em que a mesma foi congelada. A FENPROF apela aos professores para que, nas suas escolas, aprovem posições que vão neste sentido;(...)"
Avaliação apenas orientada para a progressão na carreira? Bem... Eu nem vou dispenser mais energia muscular a explicar os motivos pelos quais discordo desta argumentação pois já o fiz em outros posts.
Quanto a um concurso de ingresso nos quadros para 2011: Não consta no acordo, consta num acta negocial. Mas as actas negociais têm um valor relativo, quando estamos a falar deste governo... Todos nós sabemos disso. Será que a FENPROF também sabia? Mas a esta altura isso já não interessa... O que provavelmente interessa é que mesmo que constasse, da maneira como "isto" anda, o mais provável (certo, mesmo) era ser "suspenso", por isso considero que nem vale a pena ire por ali.
"(...) A FENPROF exige, desde já, que o regime de avaliação de desempenho que decorreu deste acordo seja imediatamente substituído por procedimentos que retirem às escolas toda a carga de trabalho burocrático que está a gerar e libertem os professores para o que é importante que façam no âmbito da sua actividade profissional. Esta exigência fundamenta-se no facto de ser destituída de sentido a manutenção de um regime de avaliação não formativo, apenas orientado para a progressão na carreira, no momento em que a mesma foi congelada. A FENPROF apela aos professores para que, nas suas escolas, aprovem posições que vão neste sentido;(...)"
Avaliação apenas orientada para a progressão na carreira? Bem... Eu nem vou dispenser mais energia muscular a explicar os motivos pelos quais discordo desta argumentação pois já o fiz em outros posts.
Quanto a um concurso de ingresso nos quadros para 2011: Não consta no acordo, consta num acta negocial. Mas as actas negociais têm um valor relativo, quando estamos a falar deste governo... Todos nós sabemos disso. Será que a FENPROF também sabia? Mas a esta altura isso já não interessa... O que provavelmente interessa é que mesmo que constasse, da maneira como "isto" anda, o mais provável (certo, mesmo) era ser "suspenso", por isso considero que nem vale a pena ire por ali.
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