Não é que me importe muito com "invasões territoriais" (por vezes, até as valorizo), mas não deixa de ser interessante constatar que os "cavalos de batalha" e as "armas" utilizadas são quase sempre as mesmas.
Os "soldados" andam cansados, parece-me mesmo que "mal-nutridos" e a denotar o peso da "armadura". Provavelmente o cansaço da "luta" levou-os a alucinações quixotescas, acabando por eleger inimigos onde eles não existem...
Os "estrategas" de serviço parecem confudir xadrez com o jogo do galo e limitam-se a um campo demasiado pequeno para albergar todos os "soldados". Como consequência, estes ficam a limpar as "armas" nas fileiras e a fazer "tiro ao alvo" àqueles que juraram defender. É triste quando o "exército" começa a perder o apoio, mas mais triste é quando um exército parece já não servir (ou servir mal) os interesses do "povo".
No meu caso particular, e como "soldado reformado" deixo aqui alguns conselhos:
1) Estudem os planos do "inimigo" com muita atenção em vez de perderem tempo com as opiniões de quem vos apoia;
Os "soldados" andam cansados, parece-me mesmo que "mal-nutridos" e a denotar o peso da "armadura". Provavelmente o cansaço da "luta" levou-os a alucinações quixotescas, acabando por eleger inimigos onde eles não existem...
Os "estrategas" de serviço parecem confudir xadrez com o jogo do galo e limitam-se a um campo demasiado pequeno para albergar todos os "soldados". Como consequência, estes ficam a limpar as "armas" nas fileiras e a fazer "tiro ao alvo" àqueles que juraram defender. É triste quando o "exército" começa a perder o apoio, mas mais triste é quando um exército parece já não servir (ou servir mal) os interesses do "povo".
No meu caso particular, e como "soldado reformado" deixo aqui alguns conselhos:
1) Estudem os planos do "inimigo" com muita atenção em vez de perderem tempo com as opiniões de quem vos apoia;
2) Elaborem um plano de acção com algumas "jogadas" de antecipação;
3) Saibam ler as entrelinhas nas iniciativas e investidas do "inimigo";
4) Discutam (sempre que possível) as reacções com aqueles que juraram defender;
5) Evitem fazer "tiro ao alvo" se nem sequer tiveram formação em tiro;
6) Não tenham receio por saberem que muitos gostariam de ter "ordem" em Portugal;
7) Façam o vosso trabalho bem feito e serão reconhecidos.
Também já me tinha apercebido que existem por aqui "soldados" que não devem ter mais nada para fazer lá no quartel que não seja coçar as micoses e navegar pelos blogs.
ResponderEliminarGrande resposta Ricardo. PARABÈNS!!!
O problema é quando eles decidem começar a querer atirar com tra 'snipers'... É que depois nem sabem bem de onde é que elas chovem!!!
ResponderEliminarTemos pena!!!...
Abraço ;)
Não posso concordar, Ricardo...
ResponderEliminarEstudem os planos do "inimigo" com muita atenção em vez de perderem tempo com as opiniões de quem vos apoia;
A opinião de quem os apoia não é importante? É q a seguir há contradição:Discutam (sempre que possível) as reacções com aqueles que juraram defender;
Outra: Façam o vosso trabalho bem feito e serão reconhecidos.
O que é, neste caso, um trabalho bem feito?
Se te desse essas respostas, estaria a fazer o teu trabalho...
ResponderEliminarNão sejamos peguiçosos.
Não te preocupes, ricardo, o que escreveste é perfeitamente compreensivel e não necessita de tradução. Parece-me que o único a necessitar de tradução será o sindicalista. Mas eu faço uma tradução ao sindicalista anónimo: experimente seguir a ordem de 1 até 7, de forma sequencial (como os números indicam). Já fará mais sentido agora'???
ResponderEliminarmas como sempre estes sindicalistas não lêem. Ler as opinões dos colegas sobre as propostas do ME (PLANOS) não é a mesma coisa que discutir REACÇÔES sindicais com os colegas.
ESTUDAR PLANOS do ME e não perder tempo com as opiniões dos colegas sobre esses mesmo planos é
DIFERENTE
de discutir REACÇÕES SINDICAIS com os colegas.
O incongruente é o sindicalista que deve estar demasiado habituado a ler os resumos do ricardo nas questões de legislação.