Recebi um email (penso que hoje de manhã) com um anexo relativo a uma resolução do Conselho Nacional da FENPROF. Como não me apeteceu colocá-la nos "Recursos ProfsLusos", lá fui à procura no sítio da FENPROF. Não foi difícil de encontrar pois estava em destaque (cliquem aqui). Aconselho a sua leitura, uma vez que estabelece de forma clara as áreas de intervenção e os limites temporais relativos às exigências desta associação sindical.
A FNE também disponibilizou no seu sítio, algo similar, mas ao contrário da FENPROF, apenas com os assuntos que pretende discutir/negociar com o Ministério da Educação. Para acederem ao documento, cliquem aqui.
É importante que os colegas leiam este documentos sindicais, uma vez que amanhã inicia o período de negociações dos sindicatos com o novo Ministério da Educação. Torna-se relevante saber o que é que os nossos representantes legais vão levar para a "mesa", uma vez que estamos numa fase crítica de eventual inversão das políticas educativas.
Da leitura transversal que fiz dos documentos da FENPROF e da FNE constatei para já uma diferença relevante: A FENPROF exige a "abertura de novo concurso, com vagas declaradas, ainda no corrente ano lectivo". A FNE apenas refere o regresso aos concursos anuais, mas não passa disso. Relativamente a este ponto, apenas um comentário: Até podem recuar na divisão da carreira e SUBSTITUIR/APERFEIÇOAR (desculpem as maiúsculas, mas a mensagem está implícita e para bom entendedor...) o modelo de avaliação, mas não me parece que o Governo recue ao ponto de realizar um novo "grande" concurso nacional este ano lectivo.
A FNE também disponibilizou no seu sítio, algo similar, mas ao contrário da FENPROF, apenas com os assuntos que pretende discutir/negociar com o Ministério da Educação. Para acederem ao documento, cliquem aqui.
É importante que os colegas leiam este documentos sindicais, uma vez que amanhã inicia o período de negociações dos sindicatos com o novo Ministério da Educação. Torna-se relevante saber o que é que os nossos representantes legais vão levar para a "mesa", uma vez que estamos numa fase crítica de eventual inversão das políticas educativas.
Da leitura transversal que fiz dos documentos da FENPROF e da FNE constatei para já uma diferença relevante: A FENPROF exige a "abertura de novo concurso, com vagas declaradas, ainda no corrente ano lectivo". A FNE apenas refere o regresso aos concursos anuais, mas não passa disso. Relativamente a este ponto, apenas um comentário: Até podem recuar na divisão da carreira e SUBSTITUIR/APERFEIÇOAR (desculpem as maiúsculas, mas a mensagem está implícita e para bom entendedor...) o modelo de avaliação, mas não me parece que o Governo recue ao ponto de realizar um novo "grande" concurso nacional este ano lectivo.
Não vai recuar nada. Temos que voltar à rua já!
ResponderEliminarA ver vamos amigo, a ver vamos. ;)
ResponderEliminarEssa dos concursos parece-me ser complicado de obter em 2010. Oficialmente correu tudo muito bem, e, com o "abuso" das rescisões e não aceitações que ocorreram este ano, pode ser facilmente virado contra os professores. Este comportamento leva a que esta seja uma área em que é preciso ter muito cuidado, pois fizeram-se muitos telhados de vidro.
ResponderEliminarOlá colegas
ResponderEliminarSinceramente duvido que haja lugar a um novo concurso já este ano (embora a ideia me agrade muito, já que neste fiquei a 110km de casa)... a plurianualidade dos concursos é uma "conquista" da qual o governo não vai abdicar; agora podemos e devemos exigir a realização de um concurso nacional com um real dimensionamento dos quadros em 2011 - e reclamar que os concursos sejam por períodos de 2 anos - voltar ao modelo de concurso anual não me parece lógico, mas 4 anos é demasiado tempo... A divisão da carreira e o actual modelo de avaliação sinto que estão definitivamente condenados (afinal valeu a pena lutar) - vamos aguardar as conclusões das reuniões e negociações.
Também me parece que voltar aos concursos anuais será uma tarefa bem mais complicada que substituir ou adaptar este modelo de avaliação do desempenho (e por inerência o ECD).
ResponderEliminarNovo concurso anual implicaria abertura de mais vagas, o que iria significar imensos colegas contratados a entrar em Quadro e como tal a subir de escalão. Seria uma despesa tremenda que este Governo não está disposto a fazer.
Embora a esperança resida num novo concurso, não acredito mesmo que tal ocorra.
Concursos nacionais ainda este ano lectivo??? Nem com o PSD no governo isso resultava. A FENPROF anda um bocadito afastada da realidade.
ResponderEliminarTudo fala dos concursos nacionais, avaliação, divisão da carreira mas da prova de acesso à profissão nem uma palavrinha.
ResponderEliminarMal de nós contratados que não temos uma alma que nos dê a mão. Mais uma vez estamos completamente sós à espera que os outros tratem da sua vidinha.
Ó colega, se resolverem os problemas no ECD certamente também será resolvido o problema da prova. Não queira tudo resolvido ao mesmo tempo. Há que estabelecer prioridades!!!!!
ResponderEliminarO colega Toni antes de acusar algo, e de vir com esse choradinho, deveria ler o que os sindicatos defendem. Aquilo que escreveu é a prova que não teve o trabalho de ler nenhum dos documentos que o Ricardo indica, e pede para ler. É muito fácil criticar os sindicatos, quando não se faz a mínima ideia daquilo que os sindicatos defendem. E estas atitudes são a melhor arma que o ME tem contra nós. Atitudes destas revelam que a ignorância e ideias feitas dos professores são os seus maiores inimigos.
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