Muita gente insiste em classificar aquilo que tem vindo a decorrer, entre sindicatos e Ministério da Educação, como negociação. Não concordo... De negociação tem pouco. Será mais uma imposição, apenas com margem de manobra para «limar».
Não sei se será possível, no entanto, nada deveria ser «negociado» a esta altura. Estamos a poucos meses das eleições legislativas, e como nada de bom pode vir deste Ministério da Educação (ME), bastaria fazer um pequeno compasso de espera. Esperar por um novo governo, um novo Ministério da Educação. Basicamente, empatar... Veremos se os sindicatos têm arte e engenho para procederem desta forma.
Já todos concluimos que este ME não vai recuar na divisão da carreira docente. E esse é o cerne de todos os nossos problemas. A avaliação surge com base no pressuposto da divisão da classe em professores e professores titulares. Isto tudo para dizer o quê? Partindo do princípio (e eventualmente, da certeza) de que este ME não vai recuar na divisão da carreira, seria bem mais interessante, continuarmos a lutar apenas contra o modelo de avaliação do desempenho docente este ano lectivo, e depois tentar cortar o mal pela raíz, aquando das futuras negociações com um novo ME. Se repararem a luta parou quando as «negociações» iniciaram. O argumento utilizado pelos sindicatos foi: "se abolirmos a divisão da carreira, conseguimos resolver o problema deste modelo de avaliação". Que fique claro: Isso não vai acontecer!!! Paremos com perdas de tempo e avancemos para aquilo em que ainda podemos provocar alguma «mossa».
Deixo-vos com alguns títulos de notícias, relativos a este tema:
Ministério só anula vagas no acesso a titular se sindicatos aceitarem restantes princípios da carreira.
FNE considera “importante” abertura do ministério mas aguarda pormenores.
Sindicatos pedem ao Ministério da Educação proposta escrita.
Sindicatos desconfiam de proposta para abolição do limite de vagas para professor titular.
Ministério disponível para abolir vagas no acesso a professor titular.
Não sei se será possível, no entanto, nada deveria ser «negociado» a esta altura. Estamos a poucos meses das eleições legislativas, e como nada de bom pode vir deste Ministério da Educação (ME), bastaria fazer um pequeno compasso de espera. Esperar por um novo governo, um novo Ministério da Educação. Basicamente, empatar... Veremos se os sindicatos têm arte e engenho para procederem desta forma.
Já todos concluimos que este ME não vai recuar na divisão da carreira docente. E esse é o cerne de todos os nossos problemas. A avaliação surge com base no pressuposto da divisão da classe em professores e professores titulares. Isto tudo para dizer o quê? Partindo do princípio (e eventualmente, da certeza) de que este ME não vai recuar na divisão da carreira, seria bem mais interessante, continuarmos a lutar apenas contra o modelo de avaliação do desempenho docente este ano lectivo, e depois tentar cortar o mal pela raíz, aquando das futuras negociações com um novo ME. Se repararem a luta parou quando as «negociações» iniciaram. O argumento utilizado pelos sindicatos foi: "se abolirmos a divisão da carreira, conseguimos resolver o problema deste modelo de avaliação". Que fique claro: Isso não vai acontecer!!! Paremos com perdas de tempo e avancemos para aquilo em que ainda podemos provocar alguma «mossa».
Deixo-vos com alguns títulos de notícias, relativos a este tema:
Ministério só anula vagas no acesso a titular se sindicatos aceitarem restantes princípios da carreira.
FNE considera “importante” abertura do ministério mas aguarda pormenores.
Sindicatos pedem ao Ministério da Educação proposta escrita.
Sindicatos desconfiam de proposta para abolição do limite de vagas para professor titular.
Ministério disponível para abolir vagas no acesso a professor titular.
Nota: Em nenhum destes artigos, é colocada a hipótese por parte do ME, de eliminar a divisão da carreira docente em duas categorias. Apenas «limam» o acesso e as vagas, nada mais...
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