No sítio da Rádio Renascença a 05/01/2008: "Sindicatos de professores e Ministério da Educação dão hoje, dia de regresso às aulas, novo pontapé de saída nas negociações sobre o Estatuto da Carreira Docente.
Na reunião desta segunda-feira, as duas partes deverão definir o calendário negocial para discutir Estatuto da Carreira Docente, batalha que ganhou novo fôlego depois de a ministra da Educação ter manifestado disponibilidade voltar a debater o assunto.
Mas o novo ano lectivo que agora começa promete agitação no sector. Para quinta-feira, está agendada no Parlamento a discussão e votação de uma proposta de lei que visa suspender a avaliação de desempenho de professores, uma iniciativa do PSD, depois de, em Dezembro, uma proposta do CDS não ter passado, devido à ausência de 30 deputados da oposição, na sua maioria social-democratas.
No sábado, dia 10, os presidentes dos conselhos executivos vão manifestar-se contra a pressão que tem vindo a ser exercida pela tutela sobre os professores em geral. O encontro nacional foi convocado para Santarém.
No dia 16, é a vez de os alunos manifestarem o seu descontentamento. A Plataforma “Directores não!” vai entregar no Ministério da Educação um abaixo-assinado contra o Estatuto do Aluno e contra a gestão escolar – uma iniciativa que coincide com uma vigília dos estudantes à porta na 5 de Outubro.
A 19 de Janeiro, dia em que o Estatuto da Carreira Docente completa dois anos, os professores voltam à greve."
Ver Artigo Completo (RR)
Na reunião desta segunda-feira, as duas partes deverão definir o calendário negocial para discutir Estatuto da Carreira Docente, batalha que ganhou novo fôlego depois de a ministra da Educação ter manifestado disponibilidade voltar a debater o assunto.
Mas o novo ano lectivo que agora começa promete agitação no sector. Para quinta-feira, está agendada no Parlamento a discussão e votação de uma proposta de lei que visa suspender a avaliação de desempenho de professores, uma iniciativa do PSD, depois de, em Dezembro, uma proposta do CDS não ter passado, devido à ausência de 30 deputados da oposição, na sua maioria social-democratas.
No sábado, dia 10, os presidentes dos conselhos executivos vão manifestar-se contra a pressão que tem vindo a ser exercida pela tutela sobre os professores em geral. O encontro nacional foi convocado para Santarém.
No dia 16, é a vez de os alunos manifestarem o seu descontentamento. A Plataforma “Directores não!” vai entregar no Ministério da Educação um abaixo-assinado contra o Estatuto do Aluno e contra a gestão escolar – uma iniciativa que coincide com uma vigília dos estudantes à porta na 5 de Outubro.
A 19 de Janeiro, dia em que o Estatuto da Carreira Docente completa dois anos, os professores voltam à greve."
Ver Artigo Completo (RR)
Comentário: Para além das datas acima referidas, também deveremos anotar mais uma: dia 13 de Janeiro. Neste dia irá ocorrer uma jornada de reflexão e luta, onde será feita uma análise rigorosa da situação, um balanço e a perspectiva do desenvolvimento da luta, em todas as escolas do país.
Relativamente à greve de 19 de Janeiro: Segundo a imprensa escrita, os sindicatos antecipam uma participação superior a 90 por cento. Bem sei que o anúncio desta percentagem constitui parte da estratégia sindical, no entanto, é necessário ter algum cuidado com este tipo de previsões. Por aquilo que tenho constatado, alguns dos colegas que fizeram greve em Dezembro não irão repetir a iniciativa em Janeiro. Seria extremamente relevante que os colegas que não fizeram greve em Dezembro, a fizessem agora. Mas como sempre, fazer greve é uma opção pessoal. que não deve ser sujeita a críticas.
Relativamente à greve de 19 de Janeiro: Segundo a imprensa escrita, os sindicatos antecipam uma participação superior a 90 por cento. Bem sei que o anúncio desta percentagem constitui parte da estratégia sindical, no entanto, é necessário ter algum cuidado com este tipo de previsões. Por aquilo que tenho constatado, alguns dos colegas que fizeram greve em Dezembro não irão repetir a iniciativa em Janeiro. Seria extremamente relevante que os colegas que não fizeram greve em Dezembro, a fizessem agora. Mas como sempre, fazer greve é uma opção pessoal. que não deve ser sujeita a críticas.
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