No Jornal de Notícias a 07/12/2008: "Mais de meia centena de professores de todo o país, exigiu em Leiria, que os vários sindicatos "actuem com mais firmeza" nas negociações que mantêm com o Ministério da Educação.
De acordo com Ilidio Trindade, coordenador do Movimento para a Mobilização e Unidade dos Professores (MUP), "é necessários que os sindicatos não voltem a cair num novo logo do ministério", e continuem a defender "a suspensão do modelo de avaliação e um novo estatuto da carreira do docente".
Admitindo "poder haver aspectos estratégicos na mesa de negociações" que desconhecem, o responsável deixou um aviso aos sindicatos: "eles só existem porque há professores". Daí que seja "importante, os sindicatos ouvirem os reais interesses dos docentes, que os interpretem para que os possam defender nas negociações com o ministério".
Do Encontro Nacional de Escolas em Luta, organizado pelo MUP e pela Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino (APEDE), saiu ainda "a determinação na luta contra o modelo de avaliação dos docentes, que deve ser suspenso". "Vamos exigir à Plataforma Sindical que cumpra o que foi prometido, ou seja, que a discussão seja em torno da suspensão imediata do modelo", frisou Ilidio Trindade.
Por unanimidade, os professores aprovaram ainda uma concentração de docentes junto ao Palácio de Belém, no próximo dia 19 de Janeiro, data em que está agendada uma greve nacional.
Plenários distritais, audiências com governadores civis de todos os distritos do país e com presidentes de Câmara, foram igualmente aprovados pela maioria que rejeitou a proposta de uma greve às avaliações dos alunos, no final do primeiro período escolar. Rejeitada foi ainda a proposta para a criação de um novo sindicato."
Ver Artigo Completo (Jornal de Notícias)
De acordo com Ilidio Trindade, coordenador do Movimento para a Mobilização e Unidade dos Professores (MUP), "é necessários que os sindicatos não voltem a cair num novo logo do ministério", e continuem a defender "a suspensão do modelo de avaliação e um novo estatuto da carreira do docente".
Admitindo "poder haver aspectos estratégicos na mesa de negociações" que desconhecem, o responsável deixou um aviso aos sindicatos: "eles só existem porque há professores". Daí que seja "importante, os sindicatos ouvirem os reais interesses dos docentes, que os interpretem para que os possam defender nas negociações com o ministério".
Do Encontro Nacional de Escolas em Luta, organizado pelo MUP e pela Associação de Professores e Educadores em Defesa do Ensino (APEDE), saiu ainda "a determinação na luta contra o modelo de avaliação dos docentes, que deve ser suspenso". "Vamos exigir à Plataforma Sindical que cumpra o que foi prometido, ou seja, que a discussão seja em torno da suspensão imediata do modelo", frisou Ilidio Trindade.
Por unanimidade, os professores aprovaram ainda uma concentração de docentes junto ao Palácio de Belém, no próximo dia 19 de Janeiro, data em que está agendada uma greve nacional.
Plenários distritais, audiências com governadores civis de todos os distritos do país e com presidentes de Câmara, foram igualmente aprovados pela maioria que rejeitou a proposta de uma greve às avaliações dos alunos, no final do primeiro período escolar. Rejeitada foi ainda a proposta para a criação de um novo sindicato."
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Comentário: É necessário que os sindicatos actuem com maior firmeza. Pois... Até aí, é difícil não concordar. O problema está em dosear as "munições" e não desgastar a imagem dos professores e a sua luta. Quanto à necessidade dos sindicatos ouvirem os professores antes de se lançarem em propostas e negociações, é uma verdade. Seria importante os sindicatos aproximarem-se mais daqueles que representam. Se o tivessem feito antes, provavelmente não estariam nesta situação de desconfiança.
Por último, graças a Deus que não criaram mais um sindicato... Já são imensos. E nesta altura do "campeonato" a criação de mais um sindicato não iria constituir uma solução, mas sim mais um problema. E cheios de problemas, já estamos nós!!
Por último, graças a Deus que não criaram mais um sindicato... Já são imensos. E nesta altura do "campeonato" a criação de mais um sindicato não iria constituir uma solução, mas sim mais um problema. E cheios de problemas, já estamos nós!!
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