No sítio da TSF a 17/12/2008: "O Ministério da Educação estimou, esta quarta-feira, que pelo menos cinco mil professores vão ser dispensados da avaliação de desempenho, por serem docentes que nos próximos três anos reúnem condições para a reforma ou por estarem a leccionar disciplinas de áreas profissionais, tecnológicas e artísticas. No entanto, este número pode ser superior.
Esta é apenas uma estimativa, já que o número avançado pelo Ministério da Educação não contempla as reformas antecipadas.
O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, afirmou que o número total é impossível de prever, pois, só em 2008, reformaram-se mais de 5100 docentes.
Valter Lemos explicou que a avaliação de desempenho não teria qualquer consequência para os professores que vão reformar-se nos próximos três anos, pelo que não fazia sentido que os mesmos fossem obrigatoriamente submetidos ao processo, bem como para aqueles que não são professores de carreira.
«Os professores contratados para as áreas profissionais, vocacionais e artísticas, ao abrigo do decreto-lei 35º, o que significa que são professores que são técnicos que exercem funções nas escolas a tempo parcial, não são professores de carreira ou de ocupação plena», explicou o responsável.
Estas medidas, que foram apresentadas numa conferência de imprensa, têm como objectivo simplificar o processo de avaliação.
O secretário de Estado da Educação anunciou ainda o fim dos quadros de zona pedagógica, que são substituídos pelos quadros de agrupamento que vão permitir que milhares de professores fiquem efectivos e a criação de uma bolsa de professores, com a qual a tutela espera acelerar o processo de contratação, em período intercalar.
«Cerca de 30 mil professores passarão a ter oportunidade de transitar para um quadro de um agrupamento ou de uma escola, portanto, a sua estabilidade profissional terá grandes benefícios, bem como naturalmente para a própria escola onde ficarem colocados», anunciou Valter Lemos."
Ver Artigo Completo (TSF)
Esta é apenas uma estimativa, já que o número avançado pelo Ministério da Educação não contempla as reformas antecipadas.
O secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, afirmou que o número total é impossível de prever, pois, só em 2008, reformaram-se mais de 5100 docentes.
Valter Lemos explicou que a avaliação de desempenho não teria qualquer consequência para os professores que vão reformar-se nos próximos três anos, pelo que não fazia sentido que os mesmos fossem obrigatoriamente submetidos ao processo, bem como para aqueles que não são professores de carreira.
«Os professores contratados para as áreas profissionais, vocacionais e artísticas, ao abrigo do decreto-lei 35º, o que significa que são professores que são técnicos que exercem funções nas escolas a tempo parcial, não são professores de carreira ou de ocupação plena», explicou o responsável.
Estas medidas, que foram apresentadas numa conferência de imprensa, têm como objectivo simplificar o processo de avaliação.
O secretário de Estado da Educação anunciou ainda o fim dos quadros de zona pedagógica, que são substituídos pelos quadros de agrupamento que vão permitir que milhares de professores fiquem efectivos e a criação de uma bolsa de professores, com a qual a tutela espera acelerar o processo de contratação, em período intercalar.
«Cerca de 30 mil professores passarão a ter oportunidade de transitar para um quadro de um agrupamento ou de uma escola, portanto, a sua estabilidade profissional terá grandes benefícios, bem como naturalmente para a própria escola onde ficarem colocados», anunciou Valter Lemos."
Ver Artigo Completo (TSF)
Comentário: Mais um "mimo", para convencer a opinião pública. Bem sei que quanto aos colegas que estão próximos da reforma, esta medida até fará sentido, mas não acredito que tenha sido nisso que o ME se baseou.
------------------------
Sem comentários:
Enviar um comentário