No sítio do Sapo Notícias a 29/09/2008: "Sete por cento dos cerca de 12 mil professores que foram avaliados no ano lectivo de 2007/08 obtiveram a classificação de "Muito Bom" ou "Excelente", anunciou hoje o Ministério da Educação (ME).
Em comunicado, a tutela indica ainda que "o grupo de docentes com a classificação 'Regular' ou 'Insuficiente' representa uma percentagem insignificante", sem adiantar mais pormenores.
A avaliação de desempenho docente avançou no ano passado para os professores contratados e dos quadros em condições de progredir na carreira, que constituiam, no total, cerca de sete mil.
(...)
Por outro lado, as classificações de "Regular" e "Insuficiente" atribuídas em 2007/08 ou durante este ano lectivo terão de ser confirmadas com nova avaliação, antes dos docentes sofrerem os efeitos penalizadores previstos.
A atribuição das notas mais elevadas está condicionada à existência de quotas, definidas em cada escola, em função da classificação obtida pelos estabelecimentos de ensino na avaliação externa.
Por exemplo, no caso de uma escola que tenha obtido a nota máxima nos cinco domínios que compoem a avaliação externa, poderá ser atribuído um máximo de 10 por cento de "Excelente" e 25 por cento de classificações de "Muito Bom".
Na pior das hipóteses, as escolas cujos resultados na avaliação externa sejam diferentes dos previstos, bem como as que não foram objecto de avaliação, poderão aplicar um máximo de 5 por cento de "Excelente" e 20 por cento de "Muito Bom"."
Ver Artigo Completo (Sapo Notícias)
Em comunicado, a tutela indica ainda que "o grupo de docentes com a classificação 'Regular' ou 'Insuficiente' representa uma percentagem insignificante", sem adiantar mais pormenores.
A avaliação de desempenho docente avançou no ano passado para os professores contratados e dos quadros em condições de progredir na carreira, que constituiam, no total, cerca de sete mil.
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Por outro lado, as classificações de "Regular" e "Insuficiente" atribuídas em 2007/08 ou durante este ano lectivo terão de ser confirmadas com nova avaliação, antes dos docentes sofrerem os efeitos penalizadores previstos.
A atribuição das notas mais elevadas está condicionada à existência de quotas, definidas em cada escola, em função da classificação obtida pelos estabelecimentos de ensino na avaliação externa.
Por exemplo, no caso de uma escola que tenha obtido a nota máxima nos cinco domínios que compoem a avaliação externa, poderá ser atribuído um máximo de 10 por cento de "Excelente" e 25 por cento de classificações de "Muito Bom".
Na pior das hipóteses, as escolas cujos resultados na avaliação externa sejam diferentes dos previstos, bem como as que não foram objecto de avaliação, poderão aplicar um máximo de 5 por cento de "Excelente" e 20 por cento de "Muito Bom"."
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Comentário: 7%... De todos os docentes que se encontravam em condições de ser avaliados, ou seja, cerca de 12000. Traduzido para "miúdos": aproximadamente 840 docentes a nível nacional! Excedeu as minhas expectativas! Nunca pensei que fossem atribuidas tantas classificações deste tipo. E atenção que esta percentagem foi atribuída apenas tendo como base, 4 critérios - avaliação "simplex": ficha de auto-avaliação, nível de assiduidade, cumprimento do serviço distribuido e acções de formação. Sem dúvida, uma estatística que merece alguma reflexão, agora que o modelo "complex" (ou se quiserem "complicadex") está em plena fase de implementação. E para os adeptos deste modelo, que afirmam que antes não era feita distinção, quero ver o que irá acontecer se não forem incluídos dentro da previsível reduzida percentagem de Muito Bom e Excelente. Todos nós sabemos na perfeição que estas classificações dependem muito da escola (e de todas as variáveis que daí advêm) onde nos encontramos a leccionar.
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E falta "anunciar" o nº de professores que ainda não foram avaliados... Eu, por exemplo. Na escola onde estive dizem que entrarão em contacto...
ResponderEliminare aqueles que foram corridos todos a bom porque nao se estavam para chatear e justificar o muito bom e o excelente...
ResponderEliminarNao é justo eu merecia muito mais que bom e foi corrida a bom . eu e os meus colegas,