terça-feira, 17 de junho de 2008

Tolerância e ansiedade.

No Jornal de Notícias de 17/06/2008: "A partir de hoje e até 23, quase 258 mil alunos dos 9º, 11º e 12º anos cumprem a 1.ª fase dos exames nacionais. As novidades deste ano são a tolerância de 30 minutos.

No 12.º ano, as provas poderão chegar aos 150 minutos e no 9.º aos 120. Os exames deveriam ser encarados como um passo exigente mas natural do processo de aprendizagem e avaliação na vida de um estudante. Mas a maioria das vezes não é assim que acontece: os alunos temem-nos como se fossem "um bicho papão"; os pais entendem-nos como a prova onde se jogará o futuro dos filhos. E um processo normal conduz, por vezes, a situações de depressão difíceis de superar.
(...)
Um dos principais problemas é o de aprender a lidar com a ansiedade, alega. (...) Para o presidente da Confederação Nacional de Associação de Pais (Confap) o actual modelo de exames nacionais "não aufere as aprendizagens. Os alunos jogam as suas vidas em três horas e por vezes por uma centésima é-lhes vedado o acesso à universidade. O processo transforma-se numa lotaria", defende ao JN Albino Almeida."

Ver Artigo Completo (Jornal de Notícias)

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Comentário: Com uma equipa de "peritos" a trabalhar durante um ano inteiro (ver notícia abaixo), não compreendo esta tolerância de 30 minutos. A ocorrer este ano, é porque existe algum receio de que o tempo não seja o suficiente. Também gostava de ver fundamentada a opinião do presidente da CONFAP, relativamente a estes exames nacionais.
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