No "Sol" de 06/01/2008: "A Associação de Professores de Matemática considerou hoje contraditório que o Ministério da Educação tenha homologado um programa que organiza a disciplina por ciclos de vários anos ao mesmo tempo que permite manuais destinados a cada um dos anos de ensino.
O Programa da Matemática para o Ensino Básico, que deverá entrar em vigor a partir do ano lectivo 2009/10, organiza o ensino da disciplina por ciclos (primeiro ciclo do 1º ao 4º ano, segundo ciclo do 5º ao 6º e terceiro ciclo do 7º ao 9º) e não por anos.
(...)
Em declarações anteriores à Lusa também o presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), Nuno Crato, tinha considerado que o programa agora homologado pelo Ministério da Educação é mais razoável que a versão preliminar, apesar de manter algumas críticas.
«Os erros mais gritantes do documento preliminar foram corrigidos», afirmou Nuno Crato à Lusa, considerando que apesar da melhoria verificada, se poderia ter avançado mais.
Nuno Crato mantém três críticas principais ao programa da matemática para o ensino básico, concretamente o facto de «não haver um roteiro preciso do conhecimento e capacidades que os alunos devem adquirir ano a ano nem um destaque claro para os algoritmos [método e anotação das diversas operações e processos de calcular] e uma insistência na máquina de calcular».
No caso da calculadora, o presidente da SPM considerou que o programa homologado «é mais comedido», na medida em que ficou realçada a importância do uso do aparelho «mas com restrições», ou seja, «não há uma apologia clara do seu uso».
No entanto, sublinhou, «essas limitações não são muito claras e isso é preocupante».
O Programa da Matemática do Ensino Básico homologado pelo secretário de Estado Valter Lemos e colocado online pelo ministério altera o programa da disciplina em vigor desde o início da década de 1990."
Ver Artigo Completo (Sol)
O Programa da Matemática para o Ensino Básico, que deverá entrar em vigor a partir do ano lectivo 2009/10, organiza o ensino da disciplina por ciclos (primeiro ciclo do 1º ao 4º ano, segundo ciclo do 5º ao 6º e terceiro ciclo do 7º ao 9º) e não por anos.
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Em declarações anteriores à Lusa também o presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), Nuno Crato, tinha considerado que o programa agora homologado pelo Ministério da Educação é mais razoável que a versão preliminar, apesar de manter algumas críticas.
«Os erros mais gritantes do documento preliminar foram corrigidos», afirmou Nuno Crato à Lusa, considerando que apesar da melhoria verificada, se poderia ter avançado mais.
Nuno Crato mantém três críticas principais ao programa da matemática para o ensino básico, concretamente o facto de «não haver um roteiro preciso do conhecimento e capacidades que os alunos devem adquirir ano a ano nem um destaque claro para os algoritmos [método e anotação das diversas operações e processos de calcular] e uma insistência na máquina de calcular».
No caso da calculadora, o presidente da SPM considerou que o programa homologado «é mais comedido», na medida em que ficou realçada a importância do uso do aparelho «mas com restrições», ou seja, «não há uma apologia clara do seu uso».
No entanto, sublinhou, «essas limitações não são muito claras e isso é preocupante».
O Programa da Matemática do Ensino Básico homologado pelo secretário de Estado Valter Lemos e colocado online pelo ministério altera o programa da disciplina em vigor desde o início da década de 1990."
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velhos tempos em q um manual era prezado e tratado a lápis e passava de ano para ano, primo para primo, educação foi privatizada ponto final, como tudo...
ResponderEliminaros meus pêsames pela senhora do post anteror...
www.motoratasdemarte.blogspot.com