No sítio da TSF a 23/01/2008: "O secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, diz que «a bem ou a mal» o Ministério da Educação acaba por «empurrar» os professores para o quadro da mobilidade especial quando as Juntas Médicas os declararam incapazes de darem aulas.
O sindicalista Mário Nogueira realça que a ministra da Educação não está a falar completamente verdade, quando afirma não ter planos para enviar professores para o quadro de excedentes. Uma certeza que Maria de Lurdes Rodrigues reafirmou esta quarta-feira.
O secretário-geral da FENPROF lembra o que está previsto no projecto do decreto-lei que os sindicatos receberam da tutela e que segundo o sindicalista «empurra» os docentes que não podem dar aulas para a mobilidade especial.
«É um documento que diz: se o professor quiser vai a bem, se não quiser vai a mal», realça Mário Nogueira, explicando que se a Junta Médica deferir o pedido de aposentação do docente este acaba por «passar automaticamente» para aquele quadro.
O responsável considera que a ministra da Educação «pode dizer o que entender, porque comprometeu-se na Assembleia da República a que nem um único professor - foi esta a expressão - passaria à mobilidade especial e agora temos aqui este projecto-lei que se aplicará, segundo o Ministério da Educação, a mais de dois mil professores que estão nesta situação», salienta.
O dirigente sindical espera que estes pontos sejam retirados do documento que volta amanhã à mesa das negociações entre a FENPROF e a tutela."
Ver Artigo Completo (TSF Online)
O sindicalista Mário Nogueira realça que a ministra da Educação não está a falar completamente verdade, quando afirma não ter planos para enviar professores para o quadro de excedentes. Uma certeza que Maria de Lurdes Rodrigues reafirmou esta quarta-feira.
O secretário-geral da FENPROF lembra o que está previsto no projecto do decreto-lei que os sindicatos receberam da tutela e que segundo o sindicalista «empurra» os docentes que não podem dar aulas para a mobilidade especial.
«É um documento que diz: se o professor quiser vai a bem, se não quiser vai a mal», realça Mário Nogueira, explicando que se a Junta Médica deferir o pedido de aposentação do docente este acaba por «passar automaticamente» para aquele quadro.
O responsável considera que a ministra da Educação «pode dizer o que entender, porque comprometeu-se na Assembleia da República a que nem um único professor - foi esta a expressão - passaria à mobilidade especial e agora temos aqui este projecto-lei que se aplicará, segundo o Ministério da Educação, a mais de dois mil professores que estão nesta situação», salienta.
O dirigente sindical espera que estes pontos sejam retirados do documento que volta amanhã à mesa das negociações entre a FENPROF e a tutela."
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Toda os professores sabem que a Ministra não é de fiar! Não me admira nada se voltar com a "palavra" atrás...
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