No "Sol" de 29/01/2008: "O abaixo-assinado promovido pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) contra o novo regime de gestão escolar, que afasta os docentes da presidência do Conselho Geral, já recolheu mais de 20.000 assinaturas, anunciou hoje a estrutura sindical.
Em comunicado, a Fenprof acrescenta que o documento será entregue quarta-feira, juntamente com o parecer final da federação, numa reunião com o Ministério da Educação para debater o diploma.
(...)
Apesar de ainda não ser conhecido o parecer final da Fenprof, a federação sindical teceu duras críticas ao diploma, considerando que este «diminui ao máximo a participação dos professores nas escolas», o que mostra a visão «altamente injuriosa» que o Governo tem dos docentes.
A Fenprof considera ainda que os futuros directores de escolas serão «simplesmente executores das imposições decididas centralmente pelo Governo», sendo este o «elo de ligação» que faltava «à cadeia de comando» do Ministério da Educação.
Critica ainda a imposição às escolas de um órgão de gestão unipessoal, o director, terminando com a colegialidade garantida com o modelo dos conselhos executivos.
No comunicado divulgado hoje, a federação sindical anuncia que vai recorrer aos tribunais para interpor providências cautelares tendo em vista a suspensão do processo de avaliação de desempenho, «sustentadas na duvidosa legalidade dos despachos» assinados pelo secretário de Estado Adjunto e da Educação e divulgados sexta-feira.
Nesses documentos, Jorge Pedreira aprovou as fichas de avaliação e de auto-avaliação dos professores e autoriza a presidente do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores, já designada, a elaborar as respectivas recomendações, apesar deste órgão não estar ainda formalmente constituído.
A Fenprof pretende ainda que a tutela adie os prazos previstos para as escolas implementarem o processo de avaliação de desempenho docente."
Ver Artigo Completo (Sol)
Em comunicado, a Fenprof acrescenta que o documento será entregue quarta-feira, juntamente com o parecer final da federação, numa reunião com o Ministério da Educação para debater o diploma.
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Apesar de ainda não ser conhecido o parecer final da Fenprof, a federação sindical teceu duras críticas ao diploma, considerando que este «diminui ao máximo a participação dos professores nas escolas», o que mostra a visão «altamente injuriosa» que o Governo tem dos docentes.
A Fenprof considera ainda que os futuros directores de escolas serão «simplesmente executores das imposições decididas centralmente pelo Governo», sendo este o «elo de ligação» que faltava «à cadeia de comando» do Ministério da Educação.
Critica ainda a imposição às escolas de um órgão de gestão unipessoal, o director, terminando com a colegialidade garantida com o modelo dos conselhos executivos.
No comunicado divulgado hoje, a federação sindical anuncia que vai recorrer aos tribunais para interpor providências cautelares tendo em vista a suspensão do processo de avaliação de desempenho, «sustentadas na duvidosa legalidade dos despachos» assinados pelo secretário de Estado Adjunto e da Educação e divulgados sexta-feira.
Nesses documentos, Jorge Pedreira aprovou as fichas de avaliação e de auto-avaliação dos professores e autoriza a presidente do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores, já designada, a elaborar as respectivas recomendações, apesar deste órgão não estar ainda formalmente constituído.
A Fenprof pretende ainda que a tutela adie os prazos previstos para as escolas implementarem o processo de avaliação de desempenho docente."
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Não consigo compreender porque motivo não existe uma estrutura sindical a apoiar a petição contra a prova de ingresso! Aliás, seria importante esse apoio, pois aumentaria (e de que maneira) a adesão a esta iniciativa. Vamos ver se "alguém" se chega à frente!
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