No Primeiro de Janeiro de 17/07/2007: "O professor universitário Nuno Crato defendeu que são necessários mais exames no sistema de ensino português e que estes devem ser elaborados por uma entidade independente e não pelo Ministério da Educação. “O Ministério da Educação não sabe fazer exames fiáveis e comparáveis de ano para ano”, afirmou Nuno Crato, professor de Matemática no ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão) e autor do livro “O Eduquês em Discurso Directo”.
(...)“Não tem sentido nenhum que os alunos cheguem ao 9º ano sem serem sujeitos a qualquer exame”, defendeu. Para Nuno Crato, a não existência de mais exames em Portugal deve-se a “uma corrente ideológica” que domina parte dos teóricos das ciências da educação e o próprio Ministério e a que apelida de ‘eduquês’. “É uma ilusão completa pensar que se pode avaliar os professores sem exames aos alunos”, considerou. Recentemente, o CDS-PP apresentou um projecto de resolução no Parlamento que propunha a introdução de exames nacionais do 4º e 6º ano, mantendo as actuais provas no 9º ano, um diploma que foi chumbado pela maioria socialista e pela oposição de esquerda. O líder do CDS-PP, Paulo Portas, apenas colocou algumas questões ao orador e não fez a habitual intervenção final neste almoço."
Ver Artigo Completo (O Primeiro de Janeiro)
(...)“Não tem sentido nenhum que os alunos cheguem ao 9º ano sem serem sujeitos a qualquer exame”, defendeu. Para Nuno Crato, a não existência de mais exames em Portugal deve-se a “uma corrente ideológica” que domina parte dos teóricos das ciências da educação e o próprio Ministério e a que apelida de ‘eduquês’. “É uma ilusão completa pensar que se pode avaliar os professores sem exames aos alunos”, considerou. Recentemente, o CDS-PP apresentou um projecto de resolução no Parlamento que propunha a introdução de exames nacionais do 4º e 6º ano, mantendo as actuais provas no 9º ano, um diploma que foi chumbado pela maioria socialista e pela oposição de esquerda. O líder do CDS-PP, Paulo Portas, apenas colocou algumas questões ao orador e não fez a habitual intervenção final neste almoço."
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