No site do SPRC: "A decisão do ministério da Educação de “instalar” em Agosto todo o processo de organização do próximo ano lectivo e de concursos é inadmissível. O que pode levar uma equipa de um ministério que tutela profissionalmente a vida de 120.000 professores e suas famílias a obrigar uma parte substancial a não gozar de um direito de qualquer cidadão português? Por que razão se decidiu obrigar a que os professores gozem as suas férias este ano condicionados pela obrigação de nesse período terem de concorrer para obter uma colocação em escola no próximo ano lectivo?
(...)
Quanto à limitação do direito às férias dos professores, o trabalho que a partir do mês de Julho se vai realizar em todas as escolas e agrupamentos para que se garantam as melhores condições de abertura do próximo ano, fará com que, também, os membros dos conselhos executivos, dos júris das candidaturas ao concurso a professor titular e das comissões de certificação, comissões de horário, de matrículas e de organização das turmas, bem como os correctores de provas de exame, etc., se vejam impedidos de gozar o direito a férias, já autorizadas pela administração educativa.
O país terá docentes esgotados no início do próximo ano lectivo, apesar de, provavelmente, continuarmos a ouvir as bolorentas acusações de que os professores trabalham pouco e têm muitas férias.(...)"
Ver Artigo Completo (SPRC)
Subscrevo por inteiro...
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Quanto à limitação do direito às férias dos professores, o trabalho que a partir do mês de Julho se vai realizar em todas as escolas e agrupamentos para que se garantam as melhores condições de abertura do próximo ano, fará com que, também, os membros dos conselhos executivos, dos júris das candidaturas ao concurso a professor titular e das comissões de certificação, comissões de horário, de matrículas e de organização das turmas, bem como os correctores de provas de exame, etc., se vejam impedidos de gozar o direito a férias, já autorizadas pela administração educativa.
O país terá docentes esgotados no início do próximo ano lectivo, apesar de, provavelmente, continuarmos a ouvir as bolorentas acusações de que os professores trabalham pouco e têm muitas férias.(...)"
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