Palhaçada, ontem eram 7, hoje são 10, amanhã vai-se ver que foi falso alarme e continuam os mesmos. Ou seja, os professores do QZP continuam alapadinhos sem ter de se mexer...
AINDA NÃO SE APERCEBERAM QUE QUEREM EMPREGO E NÃO TRABALHAR? ISSO JÁ TODOS VIMOS ISSO, APELO AO CRATO QUE CRIE EM CADA TERRINHA UMA LOJA RÉS DO CHÃO, OU POR BAIXO DAS CASAS DOS PROFESSORES, ASSIM JÁ SE NÃO DESLOCAM COITADINHOS!
andam para aqui uns infiltrados duns patetas alegres, que não passam de uns tristes. Espero que (não) tenham filhos a frequentar aulas de professores que fazem 200 km ´s todos os dias. Por muito que uma pessoa queria fazer decentemente o seu trabalho, não dá. E quem paga? Esses mesmos filhos das patetas que para aqui vêm dizer umas alarvidades. Não dão para mais.
Por aqui se vê que os políticos conseguem realmente o que querem: dividir para reinar. Neste país, com tantas pessoas invejosas, não sei com ainda há professores que conseguem andar com a casa às costas ou andar centenas de Km por dia, deixando os seus filhos para 2º ou 3º plano, e ainda conseguir ter prazer de dar aulas, ensinar e dedicar-se aos filhos dos outros, viver os seus dramas. Infelizmente, eu sou uma dessas...mas, às vezes, tenho vergonha de o dizer!
eu, enquanto contratada faço 190 km diários (não tenho dia sem componente letiva), tenho 2 filhos e e um par de país a 150 km e 180 km de distância. O meu marido, também professor, está desempregado e sem vislumbre de colocação. A mim ninguem me paga nada, nem o dinheiro nem o cansaço.Quem paga são os meus alunos, porque a minha qualidade de ensino é muito inferior à dos outros anos em que estava a 20 km de casa. E a culpa é de quem? Carla Rodrigues
Infelizmente ainda à pessoas como a Carla que não conhecem a realidade do nosso país e deviam ter vergonha de comentar! Este ano letivo faço diáriamente 260Km para ir trabalhar. Deixo as minhas filhas menores entregues a si pois não tenho apoio familiar por perto nem mordomias. Deixei de ter vida familiar. Acha que estamos assim tão bem cara colega? Espero que nunca fique privada da sua familia.
muita gente precisava estar numa sala de aulas durantes uma simples semana para ver o que se aguenta por 1000 euros!!!!!!!!!! e aqueles que estão longe da família e gastam tudo em alimentação e deslocações? Mas, é claro que para gentinha que não sabe do que fala a vida de professor é que é boa! Muita dessa gente é pai ou mãe e nem à noite tem paciência para ouvir o próprio quanto mais quase trinta durante todo o dia....
Quem acha que aos professores só lhes interessa ter emprego está redondamente enganado. É claro que ter colocação em cada ano é importante mas....há sempre um mas! Estar longe da família,muitas das vezes dos filhos menores, morar em minúsculos quartos, sujeitar-se aos preços exorbitantes que pagam ao fim do mês,viver uma semana de ansiedade para que a sexta feira chegue para ir, quando ainda há dinheiro para isso, de fim de semana a"casa" ver aqueles por quem faz todos estes sacrifícios.Mesmo um bom profissional não pode dar tudo aquilo para que se preparou durante anos, aos seus alunos. Sim porque ainda há quem seja professor por amor á camisola e não porque os papás quiseram que eles fossem professores.Meus amigos se no vosso emprego de repente fossem transferidos para bem longe do "vosso ninho" deixando todos para trás como se iriam sentir? Ah e estou a falar do vencimento que um professor contrato aufere ilíquido, se tiver horário completo 1 373,13 €.
Infelizmente não tenho forma de impedir idiotas, invejosos, frustrados e acima de tudo, ignorantes, de comentar neste blogue sem impedir os comentários dos colegas que realmente querem discutir a extensão destas medidas.
Enfim... Pode ser que se engasguem no seu próprio fel.
Eu também sou do tempo em que eram 4 e daí? Isso não quer dizer que esses tempos devam voltar... Já agora, que tal não termos carro, nem comboios, nem telemóveis... Afinal ninguém ia morrer por causa disso, para quê ter qualidade de vida? Quanto ao Crato está de parabéns, pois mais uma vez passa o papel de "bonzinho"; até deviam ser sete, mas para facilitar a vida dos professores vão ser dez, assim eles ainda têm que me agradecer...
Lamento que a classe dos professores seja tão pouco unida. É por isso que somos alvo fácil deste e de outros governos..Cá está: quando devíamos estar unidos e lutar pelos nossos direitos, cá vem a inveja daqueles que por estarem um pouco pior acham que todos deviam estar mal.Esses princípios são muito maus para quem forma cidadãos de amanhã.Solidariedade, colegas! Há gente que não sabe o que isso é!
Sou QZP do Porto. Quando há 8 anos atrás saí do QZP de Lisboa e consegui vir para o Porto não estava lá Viana, nem Braga, nem Tâmega...ou seja, eu posso dizer que preferia ter ficado em Lisboa se soubesse que o qzp do Porto ia ser alargado desta forma. Mudam-se as regras do jogo a meio????EU NÃO CONCORRI NEM FIQUEI EM NENHUM DESTES DISTRITOS QUE NOS QUEREM IMPINGIR!É uma grande revolta....Lamento que os colegas contratados estejam em pior situação mas a ironia não lhe fica nada bem, Carla. Desejar o mal dos outros só porque está numa situação pior é mesmo do piorio..
Para Fátima: O problema é esse mesmo. Existem colegas que se satisfazem (e é isso mesmo que eu queria escrever) com a infelicidade dos colegas dos quadros. O problema é que com este alargamento de quadros, os principais prejudicados não serão os colegas dos quadros.
(...)"Solidariedade, colegas!", pego nesta palavras que dizem tudo o que nos falta, talvez por falta de SOLIDARIEDADE, é que as nossas lutas são em vão. Falta solidariedade, união, luta, afinal somos todos professores.
Como contratada, só gostaria de continuar a dar aulas e neste momento não estou com muitas esperanças. E já agora, parem de "ralhar" com as gafes ortográficas que uns e outros fazem aos escrever seus comentários, todos a dada altura já os deram.... menos minha gente, muito menos. Aos ignorantes que acham que os professores têm emprego e não trabalho, só vos dava uma semana numa daquelas escolas fantásicas, como tantas que temos, com turmas com alunos da mais pura e genuina falta de interesse, e fazê-los progredir como um bom professor faz.......
Acho que os profs contratados não estão a pensar num pormenor: a confirmarem-se os 10qzp, eles ficam sem trabalho. Não se iludam; o mec não esta a pensar nos prof que vai ou não por em mobilidade especial. Eles querem é preeencher as vagas que houver com a prata da casa para não fazerem contratações. Até porque os profs em QA não precisam de concorrer a todo o qzp, logo se não alargarem o raio ao concorrerem, correm o risco de irem para mobilidade especial.
Sou professor já lá vão 20 anos, sou de Viseu, e estive colocado no quadro de zona de oeste, depois passei para Vila Real, agora estou no Douro Sul. Com esta última versão posso passar a 200 km novamente de Viseu (Bragança) passado 20 anos! vergonha este país!!!
Ao ler alguns destes comentários fico indignada, não sou professora nem tenho nenhum curso superior. Mas tenho uma filha que é aluna, está no 12ºano e neste momento tão importante como é o secundário para os que querem ingressar na faculdade a minha filha mudou cada ano de professores. Ela sentia a tristeza de alguns por terem de ir embora, outros por estarem longe da familia. Está na hora de pais, alunos, professores e toda a comunidade mostrar a estes governantezinhos que têm os filhos nos melhores colégios e se for preciso o motorista ainda os vai buscar(e nós a pagarmos tudo isto) que basta! Todos têm direito ao trabalho e se possível na área da sua residência tal como todos os que não são professores. Se nós queremos o melhor ensino para os nossos filhos então os professores também têm direito a ter condições para exercer a sua profissão e ao mesmos tempo uma vida familiar estável. Só à uma saída a união faz a força e estamos todos no mesmo barco. Não julguem o próximo pq o barco pode naufragar para o vosso lado. QUE O CRATO TENHA UM MOMENTO DE LUCIDEZ E OLHE BEM PARA A EDUCAÇÂO.
Vamos discutir o que realemnte interessa? Não acham estranho que o QZP de Lisboa tenha dimensões tão reduzidas? Será que está alguém a pensar no seu futuro ou no futuro dos seus? Caramba! Ou há uma explicação lógica que ainda não me ocorreu,ou estão descaradamente a tratar os residentes das outras regiões do país como portugueses de segunda... Já agora... É A UNIÃO QUE FAZ A FORÇA!
Certamente que devem estar a pensar em pagar o subsidio de transporte e estadia... como pagam a eles mesmos. Estes politicos são tão pobres...não sei como se vota nesta geração politiqueira!!!
Não é só isto. É tudo. Cada vez que mexem nos programas, fazem pior que o anterior. Agora fazem umas metas curriculares que não coincidem com os programas. Colocam professores a fazer 200Km diários sem qualquer ajuda de custo, sem pensar sequer no desgaste fisico e psico0lógico que isso causa, e esperam depois que os professores dêem o máximo. E ainda aparecem aqui umas bestas quadradas que acham tudo bem e quanto pior os professores ficarem, melhor eles se devem sentir. Esperem pelo resultado. Esperem pelas estatisticas do sucesso a encolher, ao contrário do que tem acontecido até agora. Este país vai pagar muito caro pela politica de educação que estes governos (este e o anterior) têm seguido. Mas vai ser tarde quando derem por isso e tentarem recuperar. Destruír é fácil. Para reconstruír é que vai ser dificil....
Cara Carla, depois de ler o seu comentário, fiquei com a sensação de que nada a liga ao seu lar, companheiro/a, filhos e afins. Sou contratada há 13 anos, certamente por muitas vezes ter concorrido a um concelho (sim, um!) ou no máximo a uma zona. E porquê tamanha loucura? Nada paga o amor e tranquilidade do nosso lar. Que coisa melhor ao fim de um dia complicado ter o ombro amigo que nos ouve, nos aconselha, nos dá força para o dia seguinte? A sanidade e a felicidade também devem ser equacionadas. Desejo-lhe tudo bom e lembre-se...estamos todos no mesmo barco :-)
É incrível verificar a "classe" sem classe que nos tornamos!!! Será possível que contratados ou do quadro, professores, ou outros profissionais, não conseguem compreender que quanto mais aceitarmos, mais nos tiram, mais nos roubam e mais nos escravizam! É triste ver a ignorância, inveja e mesquinhez do povo português, ao "ouvir" dizer: o importante é ter trabalho, ou, ainda se queixam pelo menos têm trabalho. NÃO O IMPORTANTE NÃO É TER TRABALHO, É TER FAMÍLIA, É TER VIDA. O mal das sociedades ocidentais é esse mesmo, o importante é o lucro....mas será possível que as pessoas de hoje não compreendam que esta vida é apenas uma passagem, e que quando morrem não levam nada dos seus bens materiais??? Tudo tem um limite, nem tanto ao mar, nem tanto à terra! Há 12 anos atrás eu tb concorria para todo o país, fi-lo durante 6 anos. Depois fui mãe...sendo mãe tenho outras reponsabilidades e deveria tb ter outros direitos, afinal de contas contribuo para a sustentabilidade do sistema da SS. Passamos a vida a falar das famílias desestruturadas dos nossos alunos e depois vamos fazer o mesmo aos nossos filhos???? Como todos sabemos num mesmo ano escolar podemos ficar colocados em mais que uma escola, estando a minha filha no 1 C, o que faço, mudou-a de escola 2 ou 3 vezes num ano??? Há pois é...a minha filha é uma aluna como qualquer outra...e tb ela tem direitos! TEM DIREITO A TER PAI E MÃE E NÃO APENAS UM! COMO SE COSTUMA DIZER: SÓ QUEM ESTÁ NO CONVENTO SABE O QUE LÁ VAI DENTRO.
Com esta mentalidade o povo português nunca chegará a lado nenhum....nem nunca passará de um país terceiro mundista!!!
Enquanto não perceber que o que não nos afeta hoje poder-nos-á afetar amanhã....ou ainda, o que está mal não é quem ganha mais, mas sim o que ganha menos, ou, hoje foi ele o prejudicado amanhã serei eu, ou, LUTAR HOJE POR ELE AMANHÃ POR MIM, ou, ou, ou........
Somos uma classe desunida, tal como podemos constatar pelos comentários anteriores. Neste momento, estamos a "pagar as favas" da nossa falta de união. Neste momento, todos nós professores (uns contratados e outros do quadro), passamos momentos difíceis mas lembrem-se que isto só vai continuar a piorar, portanto:
Eu e o meu marido somos ambos do QZP. Ora, se cada um for para um lado diferente do QZP, façam as contas a: gasóleo, alimentação, desgaste do carro, portagens...(a dobrar). Temos duas filhas ainda no Jardim. A mais velha pergunta: "Mãe, para o ano posso ficar (1º ano) na escola das minhas amigas?" Eu respondo: "Não sei... vai depender de onde a mãe e o pai ficarem colocados..." E ela continua:" Mas vamos ficar juntos?". E eu respondo: "Não sei..." A parte emocional dos professores e da sua família ninguém quer (re)conhecer (não convém). Cada vez mais somos o ombro, o colo amigo dos alunos...(afinal, passam mais tempo connosco do que com qualquer outro familiar) Quantas vezes os alunos demonstram falta de afeto, carinho, atenção, frustração, revolta...Sentimentos que temos de saber gerir e mesmo assim fazer com que aprendam a ler e a escrever. Quantas vezes lhes dou um carinho e sinto que, apesar de lhes ralhar e ser exigente com eles, continuam a gostar (muito) de mim...Porquê? Porque SABEM que gosto deles e me preocupo muito com o futuro que os espera... Quantas vezes sofremos com a dor deles (divórcios, maus tratos...). Se estas pessoas (ignorantes), que falam mal dos profs, ouvissem de crianças de 5,6 anos o que nós ouvimos, o que nós vemos e sentimos... Não há palavras... Mas não pensem essas pessoas que algum dia desistirei de instruir uma criança que seja. Elas não têm culpa... Mas não posso deixar de dizer que são os filhos destas pessoas que vão para a escola e não têm educação, não respeitam e não são respeitados por aquelas crianças que (ainda) têm pais que valorizam os professores.
Boa tarde a todos. Começo por me alegrar com o facto da moderação de comentários estar já ativada... Assim, se continuarem a surgir tristes palavreados, sem tom nem som, pelo menos saberemos que poderiam não ter saído, se a moderação tivesse funcionado. Entretanto, a propósito de andanças e «trangalhadanças», começo por salientar que, com 17 anos de serviço, para ser do quadro, já corri o país quase de lés a lés, incluindo as ilhas... Para aqueles que falam de cor, sem conhecer sequer um pouco daquilo que grande parte dos docentes sofrem, para esses até tenho o dom do perdão... Como disse Jesus um dia «-Perdoai-lhes, Pai, pois mão sabem o que fazem!!»... Pior para mim, são os tristes comentários daqueles, igualmente tristes comentadores, que acham que aquilo que nós queremos é emprego e não trabalho... É por causa de muitos desses que a classe a que me orgulho de pertencer está neste caos... Tal como muitos já por aqui afirmaram, eu também já andei com a casa às costas muitos anos!! felizmente, nessa altura é solteirinha e boa rapariga... Mas agora, passados estes anos, Graças a Deus tenho um filho de 3 anos!!! Por ele, e não por mim, acho que já teria direito a ser tratada com outra dignidade por governantes e por muitos (des)governados que por aqui circulam!! Antes de blasfemarem, pelo menos pensem um pouco nas blasfemas que escrevem!!! Iniciei a minha carreira em 1996, no distrito da Guarda; depois, rumei até à Madeira durante dois anos (de lá talvez não devesse ter saído, acreditem!!) Antes governada por alguém a quem alguns chamam «palhaço», do que por certos ignorantes doutores como a anterior ministra Maria de Lurdes ou até mesmo pelo atual ministro Crato, por quem em tempos nutri muita simpatia... Da Madeira, voei, no sentido literal do termo, para o Algarve, por onde andei 3 anos... Ao vir para Portalegre, julguei que não me voltaria a distanciar de Castelo Branco... asneira a minha!!! Depois de oito anos no meu distrito, fui obrigada a rumar ao Ribatejo!!! Em consequência disso, eis-me no concelho de Abrantes, com muito gosto, apesar dos 160 km diárias que as duas viagens me obrigam a fazer... A esse respeito, bem hajam senhores ministros, por terem acabado com as Scut's, nomeadamente a A23!!! Assim, posso conhecer melhor as estradinhas da minha região e ir mais vezes ao mecânico e à recauchutagem!!! Acho que chega de descarregar mágoas e desconfortos por agora... A esses que por aqui andam a blasfemar, apenas digo isto: «-Provem um dia do pão que vocês próprios andam por aí a amassar!!!» Tenho muita pena da maior parte dos docentes contratados mas, de alguns como os que por aqui já comentaram, não tenho sequer um pingo de pena... Desejo até que talvez por causa daquilo que nos acusam a nós do quadro venham a provar o que isso lhes vai causar a eles: o desemprego, amigos!!!
Tenho uma dúvida que ainda ninguém me esclareceu de forma convincente. Sou prof. de QZP e fiz recentemente uma pós graduação em ensino especial. Poderei concorrer aos dois grupos de recrutamento, o meu e o 910?
Olá Silvia! Não quero ser de modo nenhum arrogante ou que o entendas como tal! Estamos no mesmo barco!
Também sou professor, sou da zona de Lisboa. A zona de Lisboa (dizem as estatísticas) possui um terço da população (senão, anda lá perto). Respondi à tua questão? Calculas que o QZP de Lisboa, mesmo pequeno, como dizes, tem mais escolas que qualquer outro QZP? Cumprimentos a todos!
Não, anónimo das 12,32. Nem Lisboa tem um terço da população (A AML tem cerca de 2,6 milhões de habitantes), nem um terço das escolas. Mas tem, acredida, bem mais de um terço de todos os privilégios, até na miserável configuração dos QZP. Para tua informação, no QZP 1 vive, aí sim, cerca de um terço da população (acerca-se dos 30%) portuguesa e a maior concentração de jovens em idade escolar. Tens, acaso, a mínima ideia do que é a distância entre, por exemplo, Melgaço e Amarante? Pensas que é o mesmo que ir de Sintra ao Montijo? É sempre muito estranho o país visto de Lisboa ("Lisboa" enquanto poder, centro de decisão, visão pacóvia - embora emproada - e curta.)
Preferia a proposta anterior...
ResponderEliminarDão-nos carro com motorista e telemóvel? Para não falar no resto das mordomias que têm? Palhaçada!
ResponderEliminarPreferia? Nem merece que comente!
ResponderEliminarNo meu tempo eram 4!
ResponderEliminarO mais importante é ter emprego!
ResponderEliminarPalhaçada, ontem eram 7, hoje são 10, amanhã vai-se ver que foi falso alarme e continuam os mesmos. Ou seja, os professores do QZP continuam alapadinhos sem ter de se mexer...
ResponderEliminarVejam como reduziu o QZP da zona de Lisboa!!! O resto do país que se lixe...
ResponderEliminar
ResponderEliminarAINDA NÃO SE APERCEBERAM QUE QUEREM EMPREGO E NÃO TRABALHAR? ISSO JÁ TODOS VIMOS ISSO, APELO AO CRATO QUE CRIE EM CADA TERRINHA UMA LOJA RÉS DO CHÃO, OU POR BAIXO DAS CASAS DOS PROFESSORES, ASSIM JÁ SE NÃO DESLOCAM COITADINHOS!
andam para aqui uns infiltrados duns patetas alegres, que não passam de uns tristes.
ResponderEliminarEspero que (não) tenham filhos a frequentar aulas de professores que fazem 200 km ´s todos os dias. Por muito que uma pessoa queria fazer decentemente o seu trabalho, não dá. E quem paga? Esses mesmos filhos das patetas que para aqui vêm dizer umas alarvidades. Não dão para mais.
Por aqui se vê que os políticos conseguem realmente o que querem: dividir para reinar.
ResponderEliminarNeste país, com tantas pessoas invejosas, não sei com ainda há professores que conseguem andar com a casa às costas ou andar centenas de Km por dia, deixando os seus filhos para 2º ou 3º plano, e ainda conseguir ter prazer de dar aulas, ensinar e dedicar-se aos filhos dos outros, viver os seus dramas. Infelizmente, eu sou uma dessas...mas, às vezes, tenho vergonha de o dizer!
Miguel Castro não podia concordar mais consigo!
ResponderEliminareu, enquanto contratada faço 190 km diários (não tenho dia sem componente letiva), tenho 2 filhos e e um par de país a 150 km e 180 km de distância. O meu marido, também professor, está desempregado e sem vislumbre de colocação. A mim ninguem me paga nada, nem o dinheiro nem o cansaço.Quem paga são os meus alunos, porque a minha qualidade de ensino é muito inferior à dos outros anos em que estava a 20 km de casa. E a culpa é de quem? Carla Rodrigues
ResponderEliminarInfelizmente ainda à pessoas como a Carla que não conhecem a realidade do nosso país e deviam ter vergonha de comentar! Este ano letivo faço diáriamente 260Km para ir trabalhar. Deixo as minhas filhas menores entregues a si pois não tenho apoio familiar por perto nem mordomias. Deixei de ter vida familiar. Acha que estamos assim tão bem cara colega? Espero que nunca fique privada da sua familia.
ResponderEliminarPara a colega Ana Santos
ResponderEliminarSerá o desgaste dos 260 km que a fazem errar ortograficamente?
Será constitucional uma pessoa que não tenha carta ou carro ficar em desvantagem para aceitar um lugar em relação a um colega que os tenha?
ResponderEliminarmuita gente precisava estar numa sala de aulas durantes uma simples semana para ver o que se aguenta por 1000 euros!!!!!!!!!! e aqueles que estão longe da família e gastam tudo em alimentação e deslocações? Mas, é claro que para gentinha que não sabe do que fala a vida de professor é que é boa! Muita dessa gente é pai ou mãe e nem à noite tem paciência para ouvir o próprio quanto mais quase trinta durante todo o dia....
ResponderEliminarQuem acha que aos professores só lhes interessa ter emprego está redondamente enganado. É claro que ter colocação em cada ano é importante mas....há sempre um mas! Estar longe da família,muitas das vezes dos filhos menores, morar em minúsculos quartos, sujeitar-se aos preços exorbitantes que pagam ao fim do mês,viver uma semana de ansiedade para que a sexta feira chegue para ir, quando ainda há dinheiro para isso, de fim de semana a"casa" ver aqueles por quem faz todos estes sacrifícios.Mesmo um bom profissional não pode dar tudo aquilo para que se preparou durante anos, aos seus alunos. Sim porque ainda há quem seja professor por amor á camisola e não porque os papás quiseram que eles fossem professores.Meus amigos se no vosso emprego de repente fossem transferidos para bem longe do "vosso ninho" deixando todos para trás como se iriam sentir?
ResponderEliminarAh e estou a falar do vencimento que um professor contrato aufere ilíquido, se tiver horário completo 1 373,13 €.
durante e n durantes
ResponderEliminarInfelizmente não tenho forma de impedir idiotas, invejosos, frustrados e acima de tudo, ignorantes, de comentar neste blogue sem impedir os comentários dos colegas que realmente querem discutir a extensão destas medidas.
ResponderEliminarEnfim... Pode ser que se engasguem no seu próprio fel.
Eu também sou do tempo em que eram 4 e daí? Isso não quer dizer que esses tempos devam voltar... Já agora, que tal não termos carro, nem comboios, nem telemóveis... Afinal ninguém ia morrer por causa disso, para quê ter qualidade de vida?
ResponderEliminarQuanto ao Crato está de parabéns, pois mais uma vez passa o papel de "bonzinho"; até deviam ser sete, mas para facilitar a vida dos professores vão ser dez, assim eles ainda têm que me agradecer...
Lamento que a classe dos professores seja tão pouco unida. É por isso que somos alvo fácil deste e de outros governos..Cá está: quando devíamos estar unidos e lutar pelos nossos direitos, cá vem a inveja daqueles que por estarem um pouco pior acham que todos deviam estar mal.Esses princípios são muito maus para quem forma cidadãos de amanhã.Solidariedade, colegas! Há gente que não sabe o que isso é!
ResponderEliminarSou QZP do Porto. Quando há 8 anos atrás saí do QZP de Lisboa e consegui vir para o Porto não estava lá Viana, nem Braga, nem Tâmega...ou seja, eu posso dizer que preferia ter ficado em Lisboa se soubesse que o qzp do Porto ia ser alargado desta forma. Mudam-se as regras do jogo a meio????EU NÃO CONCORRI NEM FIQUEI EM NENHUM DESTES DISTRITOS QUE NOS QUEREM IMPINGIR!É uma grande revolta....Lamento que os colegas contratados estejam em pior situação mas a ironia não lhe fica nada bem, Carla. Desejar o mal dos outros só porque está numa situação pior é mesmo do piorio..
ResponderEliminarPara Fátima: O problema é esse mesmo. Existem colegas que se satisfazem (e é isso mesmo que eu queria escrever) com a infelicidade dos colegas dos quadros. O problema é que com este alargamento de quadros, os principais prejudicados não serão os colegas dos quadros.
ResponderEliminarMas enfim...
c. de filhos da p. (leia-se pátria....
ResponderEliminar(...)"Solidariedade, colegas!", pego nesta palavras que dizem tudo o que nos falta, talvez por falta de SOLIDARIEDADE, é que as nossas lutas são em vão. Falta solidariedade, união, luta, afinal somos todos professores.
ResponderEliminarComo contratada, só gostaria de continuar a dar aulas e neste momento não estou com muitas esperanças. E já agora, parem de "ralhar" com as gafes ortográficas que uns e outros fazem aos escrever seus comentários, todos a dada altura já os deram.... menos minha gente, muito menos. Aos ignorantes que acham que os professores têm emprego e não trabalho, só vos dava uma semana numa daquelas escolas fantásicas, como tantas que temos, com turmas com alunos da mais pura e genuina falta de interesse, e fazê-los progredir como um bom professor faz.......
ResponderEliminarAcho que os profs contratados não estão a pensar num pormenor: a confirmarem-se os 10qzp, eles ficam sem trabalho. Não se iludam; o mec não esta a pensar nos prof que vai ou não por em mobilidade especial. Eles querem é preeencher as vagas que houver com a prata da casa para não fazerem contratações. Até porque os profs em QA não precisam de concorrer a todo o qzp, logo se não alargarem o raio ao concorrerem, correm o risco de irem para mobilidade especial.
ResponderEliminarSou professor já lá vão 20 anos, sou de Viseu, e estive colocado no quadro de zona de oeste, depois passei para Vila Real, agora estou no Douro Sul. Com esta última versão posso passar a 200 km novamente de Viseu (Bragança) passado 20 anos! vergonha este país!!!
ResponderEliminarAo ler alguns destes comentários fico indignada, não sou professora nem tenho nenhum curso superior. Mas tenho uma filha que é aluna, está no 12ºano e neste momento tão importante como é o secundário para os que querem ingressar na faculdade a minha filha mudou cada ano de professores. Ela sentia a tristeza de alguns por terem de ir embora, outros por estarem longe da familia.
ResponderEliminarEstá na hora de pais, alunos, professores e toda a comunidade mostrar a estes governantezinhos que têm os filhos nos melhores colégios e se for preciso o motorista ainda os vai buscar(e nós a pagarmos tudo isto) que basta!
Todos têm direito ao trabalho e se possível na área da sua residência tal como todos os que não são professores.
Se nós queremos o melhor ensino para os nossos filhos então os professores também têm direito a ter condições para exercer a sua profissão e ao mesmos tempo uma vida familiar estável.
Só à uma saída a união faz a força e estamos todos no mesmo barco. Não julguem o próximo pq o barco pode naufragar para o vosso lado.
QUE O CRATO TENHA UM MOMENTO DE LUCIDEZ E OLHE BEM PARA A EDUCAÇÂO.
Vamos discutir o que realemnte interessa? Não acham estranho que o QZP de Lisboa tenha dimensões tão reduzidas? Será que está alguém a pensar no seu futuro ou no futuro dos seus? Caramba! Ou há uma explicação lógica que ainda não me ocorreu,ou estão descaradamente a tratar os residentes das outras regiões do país como portugueses de segunda...
ResponderEliminarJá agora... É A UNIÃO QUE FAZ A FORÇA!
Carlos Araujo
ResponderEliminarCertamente que devem estar a pensar em pagar o subsidio de transporte e estadia... como pagam a eles mesmos. Estes politicos são tão pobres...não sei como se vota nesta geração politiqueira!!!
Não é só isto. É tudo. Cada vez que mexem nos programas, fazem pior que o anterior. Agora fazem umas metas curriculares que não coincidem com os programas. Colocam professores a fazer 200Km diários sem qualquer ajuda de custo, sem pensar sequer no desgaste fisico e psico0lógico que isso causa, e esperam depois que os professores dêem o máximo. E ainda aparecem aqui umas bestas quadradas que acham tudo bem e quanto pior os professores ficarem, melhor eles se devem sentir. Esperem pelo resultado. Esperem pelas estatisticas do sucesso a encolher, ao contrário do que tem acontecido até agora. Este país vai pagar muito caro pela politica de educação que estes governos (este e o anterior) têm seguido. Mas vai ser tarde quando derem por isso e tentarem recuperar. Destruír é fácil. Para reconstruír é que vai ser dificil....
ResponderEliminarCara Carla, depois de ler o seu comentário, fiquei com a sensação de que nada a liga ao seu lar, companheiro/a, filhos e afins. Sou contratada há 13 anos, certamente por muitas vezes ter concorrido a um concelho (sim, um!) ou no máximo a uma zona. E porquê tamanha loucura? Nada paga o amor e tranquilidade do nosso lar. Que coisa melhor ao fim de um dia complicado ter o ombro amigo que nos ouve, nos aconselha, nos dá força para o dia seguinte? A sanidade e a felicidade também devem ser equacionadas. Desejo-lhe tudo bom e lembre-se...estamos todos no mesmo barco :-)
ResponderEliminarÉ incrível verificar a "classe" sem classe que nos tornamos!!!
ResponderEliminarSerá possível que contratados ou do quadro, professores, ou outros profissionais, não conseguem compreender que quanto mais aceitarmos, mais nos tiram, mais nos roubam e mais nos escravizam!
É triste ver a ignorância, inveja e mesquinhez do povo português, ao "ouvir" dizer: o importante é ter trabalho, ou, ainda se queixam pelo menos têm trabalho.
NÃO O IMPORTANTE NÃO É TER TRABALHO, É TER FAMÍLIA, É TER VIDA.
O mal das sociedades ocidentais é esse mesmo, o importante é o lucro....mas será possível que as pessoas de hoje não compreendam que esta vida é apenas uma passagem, e que quando morrem não levam nada dos seus bens materiais???
Tudo tem um limite, nem tanto ao mar, nem tanto à terra!
Há 12 anos atrás eu tb concorria para todo o país, fi-lo durante 6 anos. Depois fui mãe...sendo mãe tenho outras reponsabilidades e deveria tb ter outros direitos, afinal de contas contribuo para a sustentabilidade do sistema da SS. Passamos a vida a falar das famílias desestruturadas dos nossos alunos e depois vamos fazer o mesmo aos nossos filhos???? Como todos sabemos num mesmo ano escolar podemos ficar colocados em mais que uma escola, estando a minha filha no 1 C, o que faço, mudou-a de escola 2 ou 3 vezes num ano??? Há pois é...a minha filha é uma aluna como qualquer outra...e tb ela tem direitos! TEM DIREITO A TER PAI E MÃE E NÃO APENAS UM!
COMO SE COSTUMA DIZER: SÓ QUEM ESTÁ NO CONVENTO SABE O QUE LÁ VAI DENTRO.
Com esta mentalidade o povo português nunca chegará a lado nenhum....nem nunca passará de um país terceiro mundista!!!
Enquanto não perceber que o que não nos afeta hoje poder-nos-á afetar amanhã....ou ainda, o que está mal não é quem ganha mais, mas sim o que ganha menos, ou, hoje foi ele o prejudicado amanhã serei eu, ou, LUTAR HOJE POR ELE AMANHÃ POR MIM, ou, ou, ou........
Somos uma classe desunida, tal como podemos constatar pelos comentários anteriores. Neste momento, estamos a "pagar as favas" da nossa falta de união. Neste momento, todos nós professores (uns contratados e outros do quadro), passamos momentos difíceis mas lembrem-se que isto só vai continuar a piorar, portanto:
ResponderEliminar0km=0€
Boa sorte a todos!
Eu e o meu marido somos ambos do QZP. Ora, se cada um for para um lado diferente do QZP, façam as contas a: gasóleo, alimentação, desgaste do carro, portagens...(a dobrar).
ResponderEliminarTemos duas filhas ainda no Jardim. A mais velha pergunta: "Mãe, para o ano posso ficar (1º ano) na escola das minhas amigas?" Eu respondo: "Não sei... vai depender de onde a mãe e o pai ficarem colocados..." E ela continua:" Mas vamos ficar juntos?". E eu respondo: "Não sei..."
A parte emocional dos professores e da sua família ninguém quer (re)conhecer (não convém).
Cada vez mais somos o ombro, o colo amigo dos alunos...(afinal, passam mais tempo connosco do que com qualquer outro familiar) Quantas vezes os alunos demonstram falta de afeto, carinho, atenção, frustração, revolta...Sentimentos que temos de saber gerir e mesmo assim fazer com que aprendam a ler e a escrever. Quantas vezes lhes dou um carinho e sinto que, apesar de lhes ralhar e ser exigente com eles, continuam a gostar (muito) de mim...Porquê? Porque SABEM que gosto deles e me preocupo muito com o futuro que os espera...
Quantas vezes sofremos com a dor deles (divórcios, maus tratos...). Se estas pessoas (ignorantes), que falam mal dos profs, ouvissem de crianças de 5,6 anos o que nós ouvimos, o que nós vemos e sentimos...
Não há palavras... Mas não pensem essas pessoas que algum dia desistirei de instruir uma criança que seja. Elas não têm culpa...
Mas não posso deixar de dizer que são os filhos destas pessoas que vão para a escola e não têm educação, não respeitam e não são respeitados por aquelas crianças que (ainda) têm pais que valorizam os professores.
Boa tarde a todos.
ResponderEliminarComeço por me alegrar com o facto da moderação de comentários estar já ativada...
Assim, se continuarem a surgir tristes palavreados, sem tom nem som, pelo menos saberemos que poderiam não ter saído, se a moderação tivesse funcionado.
Entretanto, a propósito de andanças e «trangalhadanças», começo por salientar que, com 17 anos de serviço, para ser do quadro, já corri o país quase de lés a lés, incluindo as ilhas...
Para aqueles que falam de cor, sem conhecer sequer um pouco daquilo que grande parte dos docentes sofrem, para esses até tenho o dom do perdão... Como disse Jesus um dia «-Perdoai-lhes, Pai, pois mão sabem o que fazem!!»...
Pior para mim, são os tristes comentários daqueles, igualmente tristes comentadores, que acham que aquilo que nós queremos é emprego e não trabalho... É por causa de muitos desses que a classe a que me orgulho de pertencer está neste caos...
Tal como muitos já por aqui afirmaram, eu também já andei com a casa às costas muitos anos!! felizmente, nessa altura é solteirinha e boa rapariga...
Mas agora, passados estes anos, Graças a Deus tenho um filho de 3 anos!!! Por ele, e não por mim, acho que já teria direito a ser tratada com outra dignidade por governantes e por muitos (des)governados que por aqui circulam!!
Antes de blasfemarem, pelo menos pensem um pouco nas blasfemas que escrevem!!!
Iniciei a minha carreira em 1996, no distrito da Guarda; depois, rumei até à Madeira durante dois anos (de lá talvez não devesse ter saído, acreditem!!)
Antes governada por alguém a quem alguns chamam «palhaço», do que por certos ignorantes doutores como a anterior ministra Maria de Lurdes ou até mesmo pelo atual ministro Crato, por quem em tempos nutri muita simpatia...
Da Madeira, voei, no sentido literal do termo, para o Algarve, por onde andei 3 anos...
Ao vir para Portalegre, julguei que não me voltaria a distanciar de Castelo Branco... asneira a minha!!!
Depois de oito anos no meu distrito, fui obrigada a rumar ao Ribatejo!!!
Em consequência disso, eis-me no concelho de Abrantes, com muito gosto, apesar dos 160 km diárias que as duas viagens me obrigam a fazer...
A esse respeito, bem hajam senhores ministros, por terem acabado com as Scut's, nomeadamente a A23!!! Assim, posso conhecer melhor as estradinhas da minha região e ir mais vezes ao mecânico e à recauchutagem!!!
Acho que chega de descarregar mágoas e desconfortos por agora... A esses que por aqui andam a blasfemar, apenas digo isto: «-Provem um dia do pão que vocês próprios andam por aí a amassar!!!»
Tenho muita pena da maior parte dos docentes contratados mas, de alguns como os que por aqui já comentaram, não tenho sequer um pingo de pena... Desejo até que talvez por causa daquilo que nos acusam a nós do quadro venham a provar o que isso lhes vai causar a eles: o desemprego, amigos!!!
Tenho uma dúvida que ainda ninguém me esclareceu de forma convincente. Sou prof. de QZP e fiz recentemente uma pós graduação em ensino especial. Poderei concorrer aos dois grupos de recrutamento, o meu e o 910?
ResponderEliminarQueria responder à Silvia!
ResponderEliminarOlá Silvia! Não quero ser de modo nenhum arrogante ou que o entendas como tal! Estamos no mesmo barco!
Também sou professor, sou da zona de Lisboa. A zona de Lisboa (dizem as estatísticas) possui um terço da população (senão, anda lá perto). Respondi à tua questão? Calculas que o QZP de Lisboa, mesmo pequeno, como dizes, tem mais escolas que qualquer outro QZP? Cumprimentos a todos!
Não, anónimo das 12,32. Nem Lisboa tem um terço da população (A AML tem cerca de 2,6 milhões de habitantes), nem um terço das escolas. Mas tem, acredida, bem mais de um terço de todos os privilégios, até na miserável configuração dos QZP. Para tua informação, no QZP 1 vive, aí sim, cerca de um terço da população (acerca-se dos 30%) portuguesa e a maior concentração de jovens em idade escolar. Tens, acaso, a mínima ideia do que é a distância entre, por exemplo, Melgaço e Amarante? Pensas que é o mesmo que ir de Sintra ao Montijo?
ResponderEliminarÉ sempre muito estranho o país visto de Lisboa ("Lisboa" enquanto poder, centro de decisão, visão pacóvia - embora emproada - e curta.)