sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Transição na carreira (parte 1 e 2... esperemos que apareça a 3)

Estamos em fase de esclarecimentos acelerados... e aparentemente algo desprovidos de sentido. Não será tanto assim, no entanto, não deixam de aparecer numa fase curiosa (temos um fim-de-semana alargado e uma discussão pública e polémica acerca de um orçamento vital - dizem - para o país). O Paulo G. (aqui e acolá) e o Arlindo já começaram a divulgar. Para aqueles que não têm tempo ou disposição, ou que preferem ficar cá por "casa", seguem os esclarecimentos em forma de ofícios-circulares. Cliquem nas imagens para aceder aos documentos.





Falta a parte 3... A transição para o mais recente estatuto, ou seja, para a nova estrutura da carreira docente.

10 comentários:

  1. será que há contratados que podem mudar para o indice 161?
    elsa

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  2. Elsa,

    Tem a certeza de que esse índice sequer existe?

    Os índices remuneratórios para contratados são os constantes no anexo II da Portaria 1046/2004, a que se deve associar as orientações da Circular Conjunta 2/2007.

    Consulte aqui:
    http://profslusos.blogspot.com/2010/02/indices-docentes-contratados.html

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  3. Ricardo,

    Legislação mais clara e menos dispersa pelo inferno legislativo em que estamos mergulhados neste momento obviava esta sucessão de esclarecimentos e o navegar sem rei nem lei que parece atravessar as escolas de norte a sul do país.

    Tanta resma de papel e tanto telefonema a contribuir para o défice que nós vamos pagar.

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  4. Ricardo
    Queres esse 3º esclarecimento?
    Só precissas que ocorra o mesmo que levou a esses dois esclarecimentos.
    Quantos casos conheces tu de reposições e progressões foram mal feitas, por exemplo, a quem entrou para os quadros em 2006 (como nós dois) e que viram a sua situação resolvida (ou não) com requerimentos para as DRE ou DGRHE?
    Eu conheço vários. Algus deles também os conheces.

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  5. Advogado,

    A começar por aquela interpretação ridícula de algumas escolas que, ao confundirem progressão com ingresso na carreira, queriam considerar que os professores que ingressaram na carreira em 2006 tinham 0 dias de serviço no escalão em que tinham sido posicionados.

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  6. E esses "erros" teimam em ser feitos... ;)

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  7. artº 10,ponto 4.
    os bachareis com 8 anos mudam,os licenciados profissionalizados com 8 anos,não...
    estou com alzaimar...

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  8. quem exerce a profissão ingressou na carreira;se,depois de ingressar, já mudou de escalão,estava na carreira...
    o mal disto foram as interpretações destes ultimos anos.
    quem teve a sorte de calhar no sitio certo,saiu-lhe o euromilhões...
    os outros ficam com a aproximação...

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  9. Então quem já tinha mais de 4 anos (no meu caso, quase a fazer os 5 anteriormente exigidos) passa ao novo escalão e começa a contar os anos do início?

    Mais uma vez sinto-me roubada!!! 1º estive à espera de perfazer anos para concorrer a QZP, kd finalmente pude, deixou de ser obrigatório ter esses anos; 2º estive congelada e esse tempo não contou pra progredir na carreira; 3º ja tinha quase 5 anos no 1º escalao e de repente passa a ser necessario penas 4, e volto a perder quase um ano....

    Joana M.

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  10. os directores executivos ganham o suficiente para estarem atentos ao serviço das secretarias.
    ultimamente é uma vergonha...e,não é só nos salarios e tambem na contagem do tempo de serviço...nuns lados conta o que não conta noutros.
    estou farto de pagar impostos...tudo na ordem.

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