domingo, 17 de janeiro de 2010

Começam bem...

Sindicatos de professores exigem redefinição das componentes lectiva e não lectiva.

Comentário: A redefinição dos "conteúdos", atribuições e organização das componentes lectiva e não lectiva é de extrema importância... Mais do que muitos dos elementos constantes no acordo, entretanto assinado, entre o ME e alguns sindicatos. Esclarecer e "esmiuçar" a componente não lectiva é a parte mais relevante, pois é exactamente aqui que os abusos acontecem. O trabalho individual e a prestação de trabalho a nível do estabelecimento de educação ou de ensino (por exemplo, na parte que concerne às reuniões) deverão ser mais explícitos e se possível reformulados. Começam com um tema importante, esperemos que o desfecho seja o melhor possível.

30 comentários:

  1. Ricardo
    Considero esta questão ainda mais importante do que o ECD. É aqui que começam os abusos e o burn out dos professores.

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  2. Abusos! Naaa...
    Olhem só: dei-me ao trabalho de contabilizar o tempo que estive em cada reunião desde que começaram as aulas até ao último dia de aulas (portanto não estão contabilizadas as horas das reuniões de avaliação). Entre reuniões de Pedagógico, reuniões de Directores de Turma,Departamento,Plano de contingência- Gripe A, intercalares e do Projecto de Educação Sexual foram nada mais que 44 horas. Ora nem mais. No nosso horário está previsto que sejam 2 horas por semana. Agora é só fazer contas...

    Cumprimentos
    Anita

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  3. Esqueci-me de dizer que esta contabilização foi do 1º período.

    Anita

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  4. A questão das reuniões de de facto uma das que devem ser esclarecidas, mas há outras...o estudo acompanhado, as assessorias, os apoios na componente não lectiva...tb não me parece mto bem quando há grupos de recrutamento para os quais componente não lectiva se limita a substituições...

    ni

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  5. E a redução lectiva aos educadores e professores do 1ºciclo que se estivessem nos outros graus de ensino e com a mesma idade tinham redução de horário? Eu por exemplo tinha redução de 8h lectivas.
    E as interrupções lectivas dos educadores de infância?
    Quem se lembra de nós? Nem o sindicato...
    Mas nas manifestações muitas de nós estivemos presentes.

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  6. Aspectos a considerar:
    - Horas de reunião todas marcadas no horário. 2 h por semana é + do que suficiente... Começar a horas, acabar a horas e espírito de síntese no decurso
    - Aulas de apoio contabilizadas como componente lectiva
    Aceitam-se + sugestões para a reunião de 4ª.

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  7. esta é uma questão que no meu ponto de vista tem uma solução muito fácil e que só depende de nós: 35h na escola e nem mais um minuto de trabalho (excepto se voluntariamente, caso contrário acresce o pagamento de horas extraordinárias).

    É tempo de deixarmos de ser bonzinhos e trabalhar até às tantas da noite em casa, para depois ouvir à tripa forra (de quem trabalha das 9 às 5) que não fazemos nenhum - vamos exigir salas de trabalho dignas nas escolas (claro que já não digo gabinetes individuais, mas uma sala para cada grupo disciplinar parece-me bem) e um controlo electrónico de entradas-saídas (o velhinho picar o ponto)... contabilize-se então o tempo que cada docente está na escola a fazer o seu trabalho - ah, e se se cumprirem "só" as 35 horas, não se admirem de haver menos coisas feitas nas escolas, pq não é raro termos semanas de 40, 45 ou mesmo 50 horas (se contabilizarmos todo o tempo dispendido ao serviço da nossa profissão) - é tempo de, como a maioria das pessoas reclamarmos o direito a um horário e a efectivos fins de semana de descanso, coisa que raramente temos, por causa da escola (e depois ainda ouvimos que os professores têm muitas férias)!!!

    Esta deveria ser para mim a grande reivindicação - 35H NA ESCOLA e nem mais um minuto de borla!

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  8. Concordo com o JNOGUEIRA, à excepção do pormenor do "trabalho voluntário" que abre brecha para que se crie de novo o que muitas vezes erradamente fazemos: trabalho voluntário que se transforma em obrigação pois as coisas têm de aparecer feitas, etc...
    Portanto: 35horas na escola e mais nada. Tudo o que vá para além disso deve ser pago como horas extraordinárias, tal como em qualquer país civilizado!

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  9. Escola-armazém ao professor-faz-tudo. É bom que se contabilizem as horas semanais a cuidar da burocracia

    A colega Maria Fragão avisa para a necessidade de fazer a lista das inutilidades burocráticas e pseudo-pedagógicas responsáveis pelos horários e cargas abusivas. Tudo em nome do eduquês e de uma escola-armazém que se alimenta do professor-faz-tudo. Seria bom que os sindicatos lembrassem Alexandre Ventura, no dia 20 de Janeiro, e aproveitassem a ronda negocial em torno dos horários para lhe entregarem a lista completa das inutilidades que infernizam a vida dos professores e dificultam a relação pedagógica. Deixo aqui o repto: ajudem a Maria Fragão a completar a lista.

    Quando se fala em horários abusivos é bom não deixar nada esquecido:
    . aulas de substituição CONTABILIZADAS COMO ACTIVIDADES NÃO LECTIVAS;
    . aulas de apoio CONTABILIZADAS COMO ACTIVIDADES NÃO LECTIVAS;
    . salas de estudo para todos os anos (sobretudo Português, Inglês e Matemática) CONTABILIZADAS COMO ACTIVIDADES NÃO LECTIVAS;
    . biblioteca e centro de recursos;
    . clubes;
    . tutorias;
    . visitas de estudo;
    . reuniões de grupo disciplinar;
    . reuniões intercalares;
    . reuniões de D.T.;
    . reuniões de Área de Projecto;
    . reuniões de avaliação;
    . reuniões de apresentação no início do ano...
    E tudo com actas e mais actas ... e ainda reuniões de mega - departamento e reuniões disciplinares... e formação pós laboral e ao sábado e furos e mais furos que não são contabilizados - só na hotelaria é que têm este tipo de furos - e o mais que vem aí... com a avaliação e respectivos registos e reuniões e portefólios...
    Alguém se lembra de mais alguma coisa?

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  10. 35 horas na escola e nãoi se fala mais nisso!!!...

    E siga a marinha...

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  11. para Maria:

    obviamente que por voluntário entendo, por vontade do professor... ou seja por iniciativa deste!

    para o Anónimo das 4:40:

    acrescenta aí na tua lista os dois pontos fundamentais
    1-Preparação das aulas (estudo individual, criação de recursos e preparação de documentos,...)
    2-Avaliações (correções de testes, Fichas de Trabalho, Relatórios...)

    é que disto NINGUÉM FALA e é isto que verdadeiramente interessa e que realmente leva tempo (para quem cumpre a sua função com brio e responsabilidade)

    no meu ponto de vista, esta deve ser (juntamente com a prática lectiva) a principal preocupação de um docente e este trabalho deve ser feito na escola, onde mais facilmente se pode trocar impressões com um colega, falar com o DT, atender alunos e EE, utilizar os recursos da instituição, em vez de ser feito em casa à noite e ao fds (porque o dia é gasto em tarefas que NÃO SÃO DOCÊNCIA) à custa do tempo que deveria ser nosso (perdoem-me o atrevimento, mas HÁ VIDA FORA DA ESCOLA!)

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  12. há anos ,que as reformas destroiem a escola publica e agora,tudo remediado...
    não se iludam...
    eu só peço trabalho.

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  13. Desculpem lá... que é isso de 35 horas na escola? Isso não será fazer de nós simples funcionários?
    Isso é o que eles querem... fazer de nós mangas de alpaca!

    Eu ainda penso que o nosso trabalho é intelectual e que é necessário espaço e tempo para o desenvolver. Não me parece que andar ao toque das campainhas fizesse de nós melhores profissionais.

    A nossa luta tem mesmo que passar pela valorização da profissão.
    Isso só acontecerá quando não permitirmos que burocratizem o nosso trabalho.
    Isso só acontecerá quando deixarmos de fazer trabalho escravo.
    Isso só acontecerá quando tivermos a LIBERDADE de pensar e de gerir a componente não lectiva.

    Nada de reuniões desnecessárias cuja única função é ter (mais) uma acta. Nada de horas de estabelecimento. Nada de aulas de substituição. Nada de sala de estudo. Nada de apoio ao estudo (AEC não remunerada). Nada de babysitting. Nada de clubezinhos e visitinhas e tutoriazinhas.

    Não queremos uma escola-empresa.
    não queremos uma escola-armazém.
    Penso eu, que não queremos...

    LIBERDADE! É de LIBERDADE que se trata...

    JV

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  14. caro Anónimo (presumo que JV)

    1-Já somos funcionários, ao serviço do estado, ou seja de todo o país (e não vejo nisso nenhum sentido depreciativo!)

    2-Se houver condições de trabalho na escola, qual o problema de cumprir aí o horário efectivo?

    3-A liberdade intelectual depende de cada um e é independente do sítio onde se efectua o nosso trabalho.

    4-Não precisa de andar a toque de campainhas (excepto para as aulas que têm hora marcada), por isso a importância de um ponto electrónico... continua livre de estabelecer o seu horario para as suas actividades individuais, tendo que estar presente na escola 35h por semana... quer ficar na cama até mais tarde? trabalha mais ao fim do dia... gosta de acordar cedo? então sai da escola antes do lanche... com a certeza de que quando sai da escola NÃO FAZ MAIS NADA (a não ser que queira, claro!) e usa o tempo para viver e dedicar À família... quer mais liberdade do que isto?

    5-Escola-Armazém é o que infelizmente já temos

    6-Quem me dera a mim tem uma escola empresa...

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  15. Caro JNOGUEIRA (presumo que anónimo)

    Felizmente, ao contrário de si, o pragmatismo não é o meu forte. Mas vou tentar ser, uma vez, consigo.
    Não percebeu uma palavra do eu que disse...
    Não estamos no mesmo comprimento de onda.
    Não temos o mesmo entendimento de profissão docente!
    Não vale a pena responder-lhe...
    Não vale a pena responder-me.

    JV

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  16. JNOGUEIRA

    Na minha escola há quem saia a meio das aulas para ir fumar, ao portão da escola;

    Há muita gente que não faz fichas de avaliação, logo não tem de as corrigir. Tentemos comparar essas pessoas a quem tem 7/8/9/10 turmas com duas fichas por período, por exemplo...

    Há também muito quem não faça médias, não ligue a critérios e pesos e dê notas a olhómetro;
    Comparemo-los aos que fazem médias, contas e mais contas... isto...

    Há quem se recuse a dar OTE, deixando os alunos "pendurados", nem que para isso tenha de meter uma falta;

    35 horas na ecola? SIM! E JÁ VEM TARDE! De preferência, com os tempos claramente destinados a tudo o que um professor tem de fazer, desde actualizar os seus conhecimentos a preparar novos materiais, passando pelas reuniões!

    Picar o ponto? Sim. A cada 90 minutos também não fazia mal. Como se compreende que um professor possa levar falta por chegar um pouco depois do 2.º toque, enquanto o colega do lado deixa os alunos sair 30 mn mais cedo e não leva falta nenhuma?

    Será que os Encarregados de Educação nos agradecem as horas extra?

    A nossa família DECERTO que não.

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  17. Não posso estar mais de acordo Ana, infelizmente em todas as escolas há trigo e há joio - e é por isso que a Avaliação é importante, ou melhor seria, pois infelizmente este sistema de ADD não resolve absolutamente nada!

    Quanto às 35h na escola, sinceramente não pensei que fosse tão polémico, mas talvez muita gente tenha medo de ter de começar a trabalhar para além das aulas que dá!

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  18. Para Ramiro Marques: Existem imensos parâmetros que ainda terão de ser negociados. O acordo é suficientemente aberto e subjectivo para ainda conseguirmos melhorar ou remediar alguns dos aspectos mais negativos na educação.

    E o que não consta do acordo, não compromete. E este será um dos aspectos que está totalmente "aberto".

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  19. Para Anita: Os abusos são claros e continuo a defender uma solução mais radical, que por razões óbvias, nunca irá recolher consenso e apoio. 35 horas integrais na escola.

    Sou radical? Provavelmente, mas se não explicitarem melhor a componente não lectiva e lectiva, os atropelos (muitos dos quais com a anuência dos envolvidos) dificilmente irão ser travados.

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  20. Tenho alguma pena que colegas com participações válidas e de extrema utilidade não se identifiquem (com um nickname ou outra coisa qualquer). Existem aqui contributos muito válidos que não podem ser vertidos para um post por causa disso mesmo.

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  21. Para JV: Obviamente que as 35h na escola não poderiam ser estabelecidas nas mesmas condições físicas que as nossas escolas actualmente possuem. Se assim fosse, e por razões óbvias, estariamos a minar o nosso próprio trabalho.

    Quanto à gestão da nossa componente não lectiva: Concordo em absoluto, no entanto, a subjectividade e multiplicidade de tarefas que dentro dela cabem (actualmente) não permitem essa real gestão. Espero assim, que os sindicatos consigam trabalhar nesse sentido. Mas na eventualidade de tal não ocorrer, o melhor mesmo seria recorrer às 35h semanais. Tudo o que fosse além disso seria clara e inequívocamente serviço extraordinária.

    Quem não anda farto de trabalhar em excesso e receber pela norma?

    E obviamente que ninguém quer uma escola-armazem, mas parece-me que é precisamente isso que existe. E se nada for feito, "radicalizar" para demonstrar imperfeições e impossibilidade poderá ser uma solução. Obviamente que não será uma boa solução, mas seria uma resposta à teimosia.

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  22. Isto das 35h semanais passadas na escola até é de fácil implementação nas eb2,3 e secundárias,mas nas eb1...já estou a ver o filme...falta um colega das AEC e là vêm chamar quem está a trabalhar na sua componente não lectiva para dar o jeito e ficar com os meninos,porque não vamos dividí-los pelas outras salas com profs presentes na escola.E a falta de espaço sossegado para trabalhar é um ponto de difícil resolução.Além disso,ter de fazer o meu trabalho pessoal no espaço da escola...não sei,acho que prefiro o sossego da minha casa,bem tarde à noite, sem ter ninguém a entrar por causa disto ou daquilo a interromper constantemente...porque nas escolas pequenas como as do 1º ciclo,é isso que acontece.
    Sandra-V

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  23. Ricardo:
    Eu percebo a tua ideia, mas não me parece exequível a nosso favor, sequer a médio prazo; não temos, como tu próprio dizes, nem teremos, pelo menos nas próximas duas décadas, condições físicas, parque escolar, capaz de suportar a tua proposta (onde é que estão, na maior parte das escolas, os gabinetes de trabalho para os grupos? gabinetes individuais nem pergunto, é escusado, mesmo em escolas mais recentes). Por outro lado, acho que a tutela e as próprias escolas não resistiriam em preencher a componente não lectiva com uma imensidade de inutilidades burocráticas e pseudo-pedagógicas, para não falar em modalidades requintadas de aulas de substituição, não tenhas dúvidas. Acho que seria o desastre, mesmo considerando outras condições físicas. Quanto a pagamento de horas extraordinárias para horas não lectivas acima das 35 horas (acho que é a isso que te referes), esquece, o ministro que procurasse implementar essa medida seria apedrejado em praça pública até à morte e nofim de tudo ainda queimado. Quem avaliaria se a componente não lectiva tinha sido efectivamente gasta a trabalhar PARA a escola e não apenas NA escola? com que critérios? quem contabilizaria o tempo gasto fora da escola além das 35 horas? com que critérios?

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  24. C. Pires, não temos, como tu próprio dizes, nem teremos, pelo menos nas próximas duas décadas, condições físicas, parque escolar, capaz de suportar a tua proposta (onde é que estão, na maior parte das escolas, os gabinetes de trabalho para os grupos? gabinetes individuais nem pergunto, é escusado, mesmo em escolas mais recentes) esta é uma realidade, mas que temos nós a ver com isso?!

    Não há condições?! Tratem de as criar...

    É de todo impossível?!... Pois, azarito!!!...

    Hoje passei grande parte da tarde a imprimir e organizar materiais de coordenação de equipa pedagógica na escola... Tudo à conta da escola, pois claro, porque se é de coordenação, não tem nada que sair do meu orçamento familiar.

    Se todos fizessem o mesmo, ias ver o ME aarrepiar caminho em determinadas alterações que foram feitas nos últimos anos. ;)

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  25. HzoLio

    Pois, mas venham as condições primeiro e as 35 horitas na escola depois. Se houver condições... acho que podemos discuti-lo.

    Por acaso um protesto nacional giro que nós podíamos fazer era um boicote geral, organizado e publicitado, a impressões de materiais e afins em casa. Acho que ninguém tem noção da quantidade de tinteiros (não dedutíveis ainda por cima) que nós gastamos por ano. Muitas direcções escudam-se nos abusos e por causa deles (que são perfeitamente controláveis) não são raras as vezes que as impressoras estão sem tinteiros... A blogoesfera não quer pensar no boicote nacional? Era giro ;)

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  26. Não posso estar mais de acordo com a Ana.
    Apoio também as 35 horas na escola.
    Anita.

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  27. Ana

    O problema dos professores que deixam os alunos sair mais cedo já está resolvido, e bastante bem, em algumas escolas (por exemplo na José Régio em Vila do Conde): falta, independentemente do tempo que os alunos saiam antes do toque, sejam 30, sejam 3 minutos. É marcada pelos funcionários, sem apelo nem agravo.

    Acho que não se está a pensar num problema decorrente da proposta das 35 horas: quem avaliaria, como e com base em que critérios o trabalho realizado na componente não lectiva. Eu levo em média 5 horas a corrigir uma turma de testes (+ou- 20 alunos). Há quem leve provavelmente muito menos, mesmo na minha área. Imagino perfeitamente alguém a avaliar o meu trabalho, no contexto das 35 horas, e a considerar que eu tenho de passar a conseguir fazer esse trabalho em menos tempo. Vejo muitos perigos nessa proposta, embora estivesse dispsota a discuti-la em outro contexto de condições, e não imagino como é que ela pode pôr fim à irresponsabilidade e incompetência.

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  28. Colegas, por favor não caiam na tentação de fazer referência às más práticas de um ou outro colega.Todos sabemos da existência desta ou daquela situação, mais ou menos grave.
    As 35 horas na escola,na minha opinião, ajudariam a minizar algumas destas falhas.

    Cumprimentos
    Anita

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  29. Proponho que as 35 horas passem a ser facultativas, num primeiro momento.

    Isto acabaria imediatamente com as reuniões marcadas às 18h ou às 19h e com os Pedagógicos até às 22h.

    Depois se veria.

    Paulatinamente.

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