No "Sol" de 12/05/2008: "Mais de 9800 funcionários públicos vão reformar-se no primeiro semestre deste ano, um nível próximo do registado em igual período de 2007, embora o número de novos reformados atinja o máximo mensal de 28 meses em Junho.
A lista da Caixa Geral de Aposentações publicada em Diário da República mostra que só no próximo mês de Junho, o número de novos aposentados atingirá os 2.516, o valor mensal mais elevado desde Fevereiro de 2006.
No entanto, no conjunto dos seis meses entre Janeiro e Junho e de acordo com as contas da agência Lusa, o número de novos reformados da função pública totalizou 9854, com a maioria deles (29 por cento) a pertencerem ao Ministério da Educação.
(...)
A partir de 2015, os funcionários públicos passam a reformar-se com 65 anos de idade e 40 anos de carreira contributiva (em vez dos 60 anos e 36 de serviço). Esse estatuto também mantém a possibilidade dos funcionários públicos anteciparem a idade de reforma, desde que tenham o tempo de serviço completo, penalizando a respectiva pensão em 4,5 por cento por cada ano de antecipação."
Ver Artigo Completo (Sol)
A lista da Caixa Geral de Aposentações publicada em Diário da República mostra que só no próximo mês de Junho, o número de novos aposentados atingirá os 2.516, o valor mensal mais elevado desde Fevereiro de 2006.
No entanto, no conjunto dos seis meses entre Janeiro e Junho e de acordo com as contas da agência Lusa, o número de novos reformados da função pública totalizou 9854, com a maioria deles (29 por cento) a pertencerem ao Ministério da Educação.
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A partir de 2015, os funcionários públicos passam a reformar-se com 65 anos de idade e 40 anos de carreira contributiva (em vez dos 60 anos e 36 de serviço). Esse estatuto também mantém a possibilidade dos funcionários públicos anteciparem a idade de reforma, desde que tenham o tempo de serviço completo, penalizando a respectiva pensão em 4,5 por cento por cada ano de antecipação."
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Comentário: Não será de estranhar que 29% dos "novos" reformados da função pública, pertençam ao Ministério da Educação. É sintomático do estado da educação em Portugal. No entanto, poderá aumentar as hipóteses de entrada "oficial" na profissão, a inúmeros colegas contratados. Esperemos bem que sim...
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