Comentário: Como já referi por diversas vezes, não nutro grande simpatia pelos estudos da OCDE (pelo menos as que conheço, relativas à educação), cujas conclusões são sempre oportunas em momentos chave (nomeadamente em "épocas de negociação") e quase sem exceção defendem um determinado "ponto de vista" ou decisão estatal. Neste caso, poucos dúvidas existirão que os resultados visam calar quem contesta os números "reduzidos" da vinculação extraordinária.
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