Comentário: O título do artigo resume aquilo que de uma forma ou de outra todos pensamos (embora não queiramos admitir)... E o livro do Paulo é, acima de tudo, um registo de algo que não devemos esquecer pois dificilmente será reproduzido com igual força. E se duvido da repetição, não é por não acreditar (embora acredite menos que outrora) na união dos professores, mas acima de tudo porque os nossos políticos já compreenderam que não devem hostilizar uma classe inteira e (de preferência) legislar no sentido de os manter divididos.
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