segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Mais ruído...

 
Comentário: Dificilmente alguém não saberá apontar os pontos negativos na formação dos professores (atual e passada), qual a experiência que poderia ser aproveitada e o que só caberia no contentor dos indiferenciados... Também sabemos onde é que essas mudanças deveriam ser feitas, isto é, a montante do ingresso na carreira (isto é, nas instituições de ensino superior e numa eventual subsequente prática supervisionada).

O problema residirá na falta de vontade para regulamentar "a sério" e "fiscalizar" realmente aquilo que se vai fazendo nas instituições de ensino superior e nas classificações que são atribuídas.

4 comentários:

  1. Os fiscais dos profesores sao so alunos,mais ninguem.

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  2. Parece que não passei no teste, nâo coloquei nenhuns acentos e escreví rápido demais.

    Mau prof...kekekeke

    Só uma nota, só ensino matemática, não línguas.

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  3. MAS gostei especialmente das contas da DGAE:

    De 01.08.2014 a 31.08.2014 = 19h = 27 dias (31 dias X 19 horas = 26,7 = 27 dias)

    Há muitos anos que não via igualdades destas.
    horas=dias=litros; igualdades funtásticas que acabam todas por ter o mesmo resOltado.

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  4. Se os candidatos a professores chegam aos testes e ficam inaptos e lemos histórias de cinquenta por cento reprovaram nos testes de uma especificidade qualquer,

    alguma coisa de grave se passa nas universidades.

    A supervisão deveria ser naqueles locais a montante, mas que porventura não interessam por albergar muitos ex-políticos,familiares e outros tipos de compadrios emocionais .

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