Comentário: Isto é o que se chama remendar temporariamente (e precariamente) um problema que nem deveria existir se fosse utilizada a maldita lista de graduação profissional. Tanta teimosia é inconcebível e só consigo compreendê-la do ponto de vista de tentativa "forçada" de colocação de determinados profissionais em certas instituições escolares (traduzindo: descer na lista até chegar àquele que queremos). Não me venham com a treta da autonomia, porque este mecanismo não favorece a autonomia... A autonomia nós sabemos perfeitamente como poderia ser concretizada, mas em Portugal com tanta intromissão partidária nas escolas (apenas para referir o tipo mais flagrante de influência), dificilmente será algum dia feita de forma justa.
Para quem ainda não compreendeu o problema da Bolsa de Contratação de Escola (BCE) aconselho a leitura do artigo cujo link coloquei acima. Deixo-vos então com a transcrição da solução do MEC para um problema que eles próprios criaram (e que se encontra devidamente legislada):
"Nesta terça-feira, o MEC tomou medidas. Suspendeu, na plataforma informática, a candidatura de todos os professores que já estão colocados e cujo período experimental já terminou, “limpando”, assim, as listas. Segundo o MEC, se entretanto o contrato do professor terminar, por exemplo, ele poderá levantar a suspensão na aplicação informática e regressar ao concurso".
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