Comentário: E quando não se pode (ou não se quer) "filtrar" a jusante, eis que surge a magnífica ideia de estabelecer o crivo bem mais a montante do que se deveria... Então agora a aparente incapacidade dos professores em ensinar Português e Matemática vai ser resolvida com provas de ingresso?! Então e o que acontece durante os cursos?
Posso estar errado, mas parece-me que quem nos governa continua a olhar para os problemas da formação sob o ponto de vista do indivíduo e não da instituição que forma os professores.
Ricardo, acho que é mais o contrário... Acho que muitos já começam a estar fartos, e se não são empurrados para fora, começam seriamente a pensar em mudar de profissão.
ResponderEliminarE mais, muitos apenas não o fazem porque acham que não conseguem fazer mais nada. Vivemos num país que não nos defende e não nos valoriza...
Cumprimentos
Ps: aproveito para te convidar a ti e a todos os que se interessam por ciências a visitar o meu blog www.cienciasnatureza.com
CONCORDO TOTALMENTE
ResponderEliminarFinalmente o Crato tenta impôr uma medida justa e lógica.
Acho criminoso que alunos que sempre tiveram negativa a matemática até ao 9º ano, sem matemática desde o 10º ano e tirando uma variante qualquer (que sempre odiaram matemática) sejam profs de 1º ciclo.
Sendo o 1º ciclo o mais importante, é importante que os professores que o lecionam sejam competentes e sabedores.
O título do teu post foi precisamente o que pensei quando li a notícia pela primeira vez...
ResponderEliminar;-)
O que querem implementar, neste caso, não é uma provra de ingresso, mas sim, a quem se quer candidatar ao curso Ensino Básico, ter que fazer a especifica de Matemática e Português. Acho que é um pouco excessivo, a especifica de Matemática A, não tem nada a ver com o que se leciona até ao 6º ano.
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