Só é pena que a manutenção, nesta situação, implique "mais do mesmo". E "mais do mesmo" é precisamente aquilo que não necessitamos, quando falamos da defesa da nossa classe.
Eu simpatizo bastante com o senhor, mas, de facto, será mais do mesmo e já vimos que o caminho não é por ali. Eu também gostaria que tivesse havido uma mudança.
Seria fácil fazer um cartoon com a situação atual da educação:
o crato a en****ar os professores serenos, em posição canina; o nogueira e o silva, ao lado, de braços cruzados e com um sorriso nos lábios; milhares de alunos dos vários níveis de ensino a serem enviados para carpintarias e serralharias para aí serem "educados".
É muito melhor ser licenciado em relações internacionais e ser um dos 98% que reprovou num exame de cultura geral para acesso à carreira de diplomata. Eis a geração mais imbecil de sempre em Portugal.
boa noite, gostava de dizer ao sr Mário Nogueira se ele faz a auto-reflexão sobre o seu trabalho (como todo bom professor). Creio que não, porque se fizesse via que não faz nada de que se aproveita.
Este anónimo destila inveja. Provavelmente passou pela escola sem sucesso. Muitos dos que Sócrates ouvia eram gente que tinha tido insucesso escolar. Poderiam vir a ter sucesso na vida, mas o trauma da escola não deixou. Malvada Escola que tanto mal fazes aos cábulas.
Somos uma vergonha, somente por tempo indeterminado e com greves a serio aos exames. Uma cambadada de cordeiros, temos aquilo que merecemos so tenho pena que não sejam propostas 100 horas semanais e um salario de 500 euros e porventura nem assim conseguiamos algo. É sem duvida o megaagrupamento de profissionais mais parasitas inactivos da nossa sociedade:os professores! VErgonha e vergonha!
Gente ignorante e odiosa... que procura no seu semelhante que os males do mundo o extingam... porque a desgraça alheia é boa companheira para os execráveis que julgam que se pode ser feliz num mundo onde o único critério é despedir e atentar contra o estado social.
Caros colegas... Só há uma forma de a nossa classe voltar a valorizar-se, isto é, temos que voltar a ser uma minoria laboral, melhor dizendo, somos muitos professores e por sermos muitos não temos voz activa porque se nos põem um cargo à frente com condições mínimas e não aceitamos há sempre alguém que as aceite, é o que tem acontecido... médicos há poucos e reivindicam tudo o que querem e conseguem, porque são uma minoria. Por isso, acho que o nosso sindicato deveria focar-se no encerramento temporário dos cursos de educação para que aos poucos grande parte dos docentes fique colocado... porque o que tem acontecido é a corrupção nas escolas que tem colocado muita gente recentemente licenciada. Abram os olhos...
Eu simpatizo bastante com o senhor, mas, de facto, será mais do mesmo e já vimos que o caminho não é por ali. Eu também gostaria que tivesse havido uma mudança.
ResponderEliminarSerá desta que ele vai dar uma? Talvez, se nos tocam 40 por semana será que o homem não se aguenta com uma?!!!
ResponderEliminarVocês nem meia para amostra
ResponderEliminarVómito........
ResponderEliminarVai dar uma sim. Aquele indicador em riste significa que das 40 uma será dele.
ResponderEliminarSeria fácil fazer um cartoon com a situação atual da educação:
ResponderEliminaro crato a en****ar os professores serenos, em posição canina; o nogueira e o silva, ao lado, de braços cruzados e com um sorriso nos lábios; milhares de alunos dos vários níveis de ensino a serem enviados para carpintarias e serralharias para aí serem "educados".
ResponderEliminare porque não serem carpinteiros ou pedreiros? não vos calha muito bem não é? querem teta do estado ? é isso não é?
Há grande bigodes és o maior.........
ResponderEliminar"serem enviados para carpintarias e serralharias"
ResponderEliminarÉ muito melhor ser licenciado em relações internacionais e ser um dos 98% que reprovou num exame de cultura geral para acesso à carreira de diplomata. Eis a geração mais imbecil de sempre em Portugal.
Colegas, não se rebaixem a gente ignorante que faz comentários tristes e nem o nome apresenta. Porque será?
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ResponderEliminarIgnorante és tú sua piolhosa ascorosa e malcriadona
boa noite, gostava de dizer ao sr Mário Nogueira se ele faz a auto-reflexão sobre o seu trabalho (como todo bom professor). Creio que não, porque se fizesse via que não faz nada de que se aproveita.
ResponderEliminarEste anónimo destila inveja. Provavelmente passou pela escola sem sucesso. Muitos dos que Sócrates ouvia eram gente que tinha tido insucesso escolar. Poderiam vir a ter sucesso na vida, mas o trauma da escola não deixou. Malvada Escola que tanto mal fazes aos cábulas.
ResponderEliminarAs suas palavras mostram tudo, caro amigo! Nem escrever sabe.
ResponderEliminarSomos uma vergonha, somente por tempo indeterminado e com greves a serio aos exames. Uma cambadada de cordeiros, temos aquilo que merecemos so tenho pena que não sejam propostas 100 horas semanais e um salario de 500 euros e porventura nem assim conseguiamos algo. É sem duvida o megaagrupamento de profissionais mais parasitas inactivos da nossa sociedade:os professores! VErgonha e vergonha!
ResponderEliminarGente ignorante e odiosa... que procura no seu semelhante que os males do mundo o extingam... porque a desgraça alheia é boa companheira para os execráveis que julgam que se pode ser feliz num mundo onde o único critério é despedir e atentar contra o estado social.
ResponderEliminarCaros colegas... Só há uma forma de a nossa classe voltar a valorizar-se, isto é, temos que voltar a ser uma minoria laboral, melhor dizendo, somos muitos professores e por sermos muitos não temos voz activa porque se nos põem um cargo à frente com condições mínimas e não aceitamos há sempre alguém que as aceite, é o que tem acontecido... médicos há poucos e reivindicam tudo o que querem e conseguem, porque são uma minoria. Por isso, acho que o nosso sindicato deveria focar-se no encerramento temporário dos cursos de educação para que aos poucos grande parte dos docentes fique colocado... porque o que tem acontecido é a corrupção nas escolas que tem colocado muita gente recentemente licenciada. Abram os olhos...
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