Comentário: Alguns colegas têm estado a criticar duramente Maria do Carmo Vieira... É necessário e essencial ver e ouvir com calma aquilo que foi dito. Não estou a defender ninguém, mas é essencial que antes de colocarem (eventuais) comentários vejam as quatro partes do programa que eu coloquei acima.
Muito lúcidos, calmos e serenos estiveram estes ilustres convidados, tratando-se da arena de coliseu em que estamos! Isto está muito, mas muito pior do que tudo o que foi dito no programa!! Anda , isso sim tudo meio zonzo tipo zombie a vaguear sem saber donde veio nem para onde vai!!!!!!! O que eu não entendo é como conseguiram manter-se tão lúcidos até ao fim do programa!!
ResponderEliminarA Maria do Carmo j]a foi mais clara, assertiva e esclarecedora. aqui este mal
ResponderEliminarOlá Ricardo, parabéns pelo seu blog, já algum tempo que o visito e é sempre refrescante.
ResponderEliminarVou só fazer uma referência ao Pré-escolar que é a minha área.Na minha opinião e ao contrário do exemplo dado pela Prof. Maria sobre a Finlândia, Portugal não têm Pré-escolar, mas sim, Jardim de Infância, é aqui que surgem divergências em certos pontos, referindo um deles a titulo de ex., à quem defenda que o "Pré-escolar" não deve seguir um modelo escolarizante mas sim lúdico na sua aprendizagem, outros que se deve preparar as crianças para a etapa seguinte, e andamos assim neste impasse, cada educador procede de acordo com as suas convicções. Eu diria " nem tanto ao mar, nem tanto à terra" ambos são importantes, considero que Portugal devia ter sim também pré-escolar. O "Pré-escolar" tem valência de Berçário, Creche e Jardim de Infância , não tem Pré-escolar (preparação para o primeiro ciclo) se é que me faço entender...
Eu só gostaria de saber porque é que esta professora está de atestado há tanto tempo.
ResponderEliminarSe calhar está de atestado porque não aguenta o absurdo em que a escola publica está mergulhada:programas ilógicos, CEFs, PIEFs, PITs, indisciplina, ADD vergonhosa, colegas ignorantes e mal formados de carácter, diretores arbitrários, salários e trabalho de escravos. A continuar assim só mesmo os mentecaptos vão aguentar.
ResponderEliminarPenso que a entrevista foi mal conduzida e o Medina Carreira está completamente fora do assunto, só contribuiu para dispersar a conversa sobre o que realmente interessava, não o fez de forma intencional, simplesmente não terá sido o interlocutor certo para a entrevista que se pretendia.
No meu tempo é que era...querem uma guerra entre as gerações, os mais novos têm que se juntar e lutar contra este tipo de comentários caso contrário a situação vai continuar a piorar para o nosso lado... Muito se fala, muito se diz e este tipo de programas só servem para atirar areia para os olhos das pessoas...enquanto centramos o problema unicamente nos professores e na formação de professores não vamos a lado nenhum...daqui por alguns anos estamos a debater o mesmo e não saímos disto...esquecem-se da situação e do contexto em que a educação ocorre neste país... as famílias estão cada vez mais destruturadas, os alunos não vivem reprimidos e têm liberdade para fazerem o que entenderem sem consequências, as tecnologias estão cá para ficar, os conteúdos estão desajustados, o conceito turma necessita de ser repensado e por qui fora...Agora digo eu: no meu tempo as alunos com mais dificuldades ficavam no fundo da sala, o professores davam aulas a meia dúzia que se sentavam nas mesas da frente, muitos professores não tinham formação vinham das engenharias ou então tinham o 11º ou o 12º ano, os recursos eram escassos, os alunos reprovavam aos milhares, havia respeito e disciplina e o professor tinha liberdade e autoridade, as famílias eram mais estruturadas e colaboravam com a escola e por aqui fora...Com tudo isto o que fazem? vão a um país copiar um modelo qualquer e depois rezam para que resulte ou então não querem saber, já encheram os bolsos que quem vier depois que feche a porta...Não saímos disto! SÓ UNIDOS, COM ESPIRITO DE COOPERAÇÃO CONSEGUIMOS RESOLVER OS PROBLEMAS, infelizmente continua a política dividir para reinar...Para as ilustres figuras importantes deste país é caso para dizer NO MEU TEMPO DE ELITE É QUE ERA...Infelizmente não somos todos elite...Saudações a todos os professores que dão o melhor de si por este país de iluminados…No futuro só vejo os professores a trabalhar com varinha mágica talvez consigam fazer algumas magias...
ResponderEliminarAnónimo anterior. Penso precisamente do mesmo modo. Essa "no meu tempo é que era..." não faz qualquer sentido para quem realmente reflete um pouco na analisa o homem à luz da sua história. Os tempos mudam, mas a mentalidade é a mesma: "Nós é que sabemos; a nossa formação é a melhor; os outros não sabem nada; os novos também não..." Enfim, o ser humano no seu melhor!
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