Comentário: Discordo parcialmente desta recomendação... Pior do que isso, até acho que em alguns casos poderá ser perigoso. Vejamos o seguinte excerto do artigo:
"Precisam de ser capazes de influenciar o recrutamento de professores para adequar melhor os candidatos às necessidades da sua escola (...)".
Todos nós conhecemos a vergonha nacional denominada "contratação de escola", onde muitos diretores definiram aquilo que aqui no blogue se classificam como critérios manhosos. Critérios feitos à medida de determinados candidatos. E é nesta situação particular que a última proposta de concursos de professores entretanto acordada com vários sindicatos, encontra um dos seus poucos pontos positivos. Voltar atrás neste aspeto seria tão ou mais negativo como a recém-criada "Parceria público-privada" para a primeira prioridade nos concursos.
POIS... , se pudessem os Diretores só contratavam familiares. Alguns se pudessem despediam imediatamente quem se atrevesse a dizer algo estranho..., mesmo que fosse verdade!
ResponderEliminar«E é nesta situação particular que a última proposta de concursos de professores entretanto acordada com vários sindicatos, encontra um dos seus poucos pontos positivos.»
ResponderEliminarEsta proposta mantém praticamente essa ideia de a escola escolher como lhe apetece. Apenas finge que não!
Sim a ideia até que não é má, mas coloca-la em prática de forma justa é mais complicada. Mas a culpa não é só dos diretores mas sim de todo o "velho" corpo docente.
ResponderEliminarA grande maioria dos diretores contra tudo e todos não colocariam lá tantos amigos. A classe docente tem, a médio e longo prazo,de deixar a graduação e tempo de serviço para a trás(que em grande parte dos casos não reconhece os melhores)e passar para um modelo mas próximo das empresas.
Daniel.