Colegas, isto só estará resolvido quando a aplicação de ofertas de escola voltar a declarar a data correcta de fim do contrato. Estarmos a contar com a boa fé das escolas num ano como este é apenas permitir que este assunto desapareça da ordem do dia e caia no esquecimento. Não podemos permitir isto!
Muito caminho há ainda a percorrer. Temos de continuar a lutar. Outro assunto que deveria chegar à imprensa é o da recondução de docentes com graduação muito inferior à dos colegas que estão no desemprego. Continuemos com as nossas formas de luta. Obrigada Ricardo por nos dedicares grande parte do teu tempo e por nos manteres informados. Este blog também é uma forma de nos mantermos mais unidos. Bom trabalho.
é tudo,como vem sendo há vários anos... tudo bem,sabámos que houve sempre beneficiados,alguns até pela sorte...mas,ultrapassagens,como houve em determinadas escolas com as reconduçoes é vergonhoso...todos são humanos...mas,uns,receberam-na naturalmente,outros foram sacaneados e com luor e lágrimas vão lutar por trabalho para comer. um processo transparente é diferente do cozinhado pelas costas. agora,é são as ofertas...suor e lágrimas (sobreposiçao horarios,dinheiro para combustivel,tempo serviço perdido,quase sempre turmas selecionadas para futuramente o excelente na avaliaçao despesas telefone,desgaste muito desgaste)...e,saude tem que haver aos montões,o emprego já foi para muitos amigos... aguardemos a bolsa e futuramente mais justiça.a esses ,que agora,estão preocupados com o termo do oe digo:eu, procuro trabalho e quero viver hoje.
Se aguardarmos justiças nunca vamos ver nada ser feito... O termo das oe é importante na medida em que vai criar desigualdades no tempo de serviço prestado. Os reconduzidos de que fala vão ficar novamente a ganhar, para além de cada escola ter autonomia para gerir os contratos mensais como bem entender...Não me parece que o MEC chegue a Julho e deixe as escolas renovar contrato até Agosto. Daqui não vai sair boa coisa... Eu também procuro trabalho hoje e já o tenho graças a Deus, mas estou solidária com os meus colegas e quero lutar junto deles, pois hoje são eles amanhã serei eu...
Temos é que continuar a lutar. Hoje vejo-me sem trabalho como muitos colegas, porque um dia em menina sonhei ser professora. olha a onde esse sonho me levou, ao desemprego, à instabilidade. Eu concorri para todos os lados. Já dei aulas na Madeira, Açores, Torre de Moncorvo. Miranda do Douro, Algarve , Cartaxo Esposende, Vila do Conde, e com um filho em idade escolar. Imaginem este menino começou o 5º ano em Mirandela,acabou na madeira e depois segui-me para todos os lados onde estive colocada. Hoje o míudo terminou o 12 º ano, e tenho de lhe dizer filho não podes entrar já no ensino superior, pois eu não tenho trabalho, nem sei como vai ser a minha vida. é desesperante para uma mãe que exigiu tanto de um filho e hoje não lhe pode dar o que lhe prometeu durante a sua vida. Imaginem o ue este ministério está fazer a minha vida e a vida do meu filho. Desculpem o desabafo mas estou desesperada
Deixe-o seguir para o Ensino Superior. Há sempre uma forma de contornar, de poupar... Há jovens que arranjam um part-time, por exemplo. Muita força, estou solidária consigo.
vá acreditando e continuando a ver as injustiças e a senti-las na pele. quem está bem,não refila e quem foi parolo,abra o olho. sempre foi assim,mas quem é responsável deve exigir. será que as flores nos jardins têm olhos? veja laços de sangue,conclua.
Por favor, alguem me sabe dizer, se estando eu na bolsa de recrutamento, posso me candidatar a ofertas de escola e não aceitar, caso prefira outra mais vantajosa sem consequências negativas no meu processo?
Off topic – Em Abril passado, pelo punho de Alexandre (des)Ventura, o ME fez publicar uma Portaria que retirou aos professores profissionalizados no ensino de uma língua e portadores do Diploma de nível C2 do Instituto Cervantes poderem leccionar Espanhol com habilitação profissional, argumentando que existiriam já professores licenciados e mestres em ensino de Espanhol suficientes para as necessidades do sistema. Falou-se então em reposição de justiça e correcção de anormalidades. Seria agora interessante que a dona Isabel, o menino Alex e os “justiceiros” da APPELE dessem uma voltinha pelas Ofertas de Escola e pudessem ver a quantidade de horários (139 até 19/9, muitos completos) que estão sem professor, sabendo-se que o grupo de profissionalizados em Espanhol – 350 – ficou “exaurido” em 31 de Agosto. Aproveitavam e partilhavam a sua noção de justiça aos colegas que serão obrigados a concorrer para esses lugares, com o tempo de serviço a contar antes da profissionalização, em contratos mensais que terminarão quando Deus – e o Director – quiserem. Aos alunos de Espanhol ainda sem aulas – ou que terão que escolher outra opção por falta de professor de Espanhol – nem sequer me vou referir, que essas preocupações com os alunos e a qualidade do sistema de ensino são exclusivas dos “justiceiros” deste mundo. José Garcia
Parabéns Ricardo pelo excelente blog que nos mantem claramente informados e também nos dá animo e a consciência de classe. Nós não podemos desanimar, devemos ser solidários uns com os outros. Para a colega que está preocupada com o seu filho gostava de dizer que com uma mãe lutadora pela sua paixão "ser professora", sem dúvida, que deu um bom exemplo de vida para o seu filho: Nunca desistir dos objectivos que nos ajudam a realizar como pessoas...
Obrigado, dei-lhe os melhores exemplos para se tornar um bom cidadão. E fazendo-lhe ver que apesar das vissitudes da vida a escola era a melhor ferramenta que eu lhe poderia facultar. É tb verdade que a vida em ambuláotio que ele teve o obrigaram a crescer e a tornar-se cidadão do mundo muito rápido. E todo o sucesso que o meu filho teve tb se deve aos grandes professores que foi apanhando por essas escolas fora. muitos deles deram horas do tempo deles para recuperar matérias, porque era transferido um mês ou dois depois do ínicio da aulas e ele sempre fez um esforço enorme para ser um bom aluno. Eu não quero muito só trabalhar para poder dar uma vida digna ao meu filho, e acho que ele merece pois tb foi vitima de ser filho de uma professora
Boa Noite a todos em especial aos colegas contratados não colocados!
Força Luisa! o futuro é para a frente, não desanime! Coragem Mulher!!!
Eu tb estou na mesma situação, Vou bater a todas as portas para TRABALHAR porque pedir não é vergonha (mesmo não sendo a leccionar) porque as despesas são constantes e os encargos muito penosos. A 1ª coisa que vou fazer é entregar o cartão do SINDICATO (porque aínda estão a cobrar as cotas mensais sabendo que não tenho dinheiro, pois o que vou receber da SEG.SOCIal não chega).
Agora é arregaçar as mangas e tocar para a frente as coisas, tb fui ultrapassada por "meninos espertalhões" que não têm graduação mas o sindicato não faz nada, só zela pelos amigalhaços do quadro esses que lhes pagam os carros as férias e mais algumas coisinhas.
Quanto ao "Sr Sabichão" que nos governa, a queda vai ser grande!!! Aguardem.
Muito para dizer... enquanto professor contratado a frustração não poderia ser maior. Desde logo as sistematicas penalizações implicadas tanto nas reformas, como nas carreiras, banalizando-as ao máximo. Professor profissionalizado? O que é isso? Somos dos países que desperdiça competências, na medida em que formamos docentes em escolas superiores de educação sob credenciais do ministério da educação e atiram-nos para o desemprego e para a precariedade. Descartam-se professores especializados e vão-se arranjando outros que, ora nos ultrapassam na lista de graduação, ora conseguem recondução no horário acumulando tempo de serviço que fará ultrapassar alguém com maior antiguidade. Enfim, chega a ser obsceno. É com estes professores que o país tem de contar; é com estes professores que os pais têm que trabalhar e que não se podem simpllesmente descartar. O novo ministro terá certamente mais dilacerações em vista.
Deverá ser a nossa próxima batalha: "denunciar a falta de transparência e igualdade de critérios para a seleção de professores através das OE." Conheço muitos colegas que já andam empenhados nessa tarefa àrdua:reunir todos esses exemplos e enviar para todos os meios da comunicação social,DGHRE e afins. Foi assim que demos sexta o pequeníssimo passo. Após esta fase, temos que nos unir, vir para a rua gritar.Temos que acreditar que só somos fortes se formos unidos. Liberdade e igualdade-sempre!
Bom dia colegas e bom dia Ricardo. Queria pedir-vos a vossa ajuda se possível fosse. Existe algum decreto lei, ou circular do ME ou da DGRHE que proíba a contratação de professores que se encontrem na 2ª prioridade quando há candidatos na 1ª, independentemente da classificação profissional e tempo de serviço que ambos tenham?
Não sei se estou a pensar bem, mas um candidato em 1ª prioridade está à frente de um de 2ª prioridade. O da 2ª prioridade só será colocado se não houver nenhum da primeira. Mas se calhar estou enganado.
As habilitações estão aqui: http://www.dgrhe.min-edu.pt/web/14654/profissional
Bom dia José. A lógica seria essa, mas em duas contratações de escola para as quais concorri, foram colocados 3 candidatos que se encontram na 2ª prioridade, estando eu na 1ª. Ora mesmo que nos critérios de selecção eles estivessem à minha frente (mais tempo de serviço ou classificação profissional superior) não sei até que ponto os critérios se podem sobrepor à questão da 1ª e 2ª prioridade.
A questão das prioridades não faz sentido nem se coloca em relação às OE.A menos que um dos critérios seja o n.º de ordem na lista. Já passei por essa situação há 2 anos, estava na 2.ª prioridade, pois vinha do ensino particular. Pergunto: seria justo que com 15 anos de serviço e classificação académica de 16, mas na 2.ª prioridade, fosse ultrapassada por alguém com calssifcação mais baixa e apenas uns diazitos de serviço no ensino público? Era justo colegas? De modo que essa questõa das prioridades só se coloca no concurso nacional e não nas OE (que são contratações directas). Pensem nisso e não queiram "inventar" ainda mais injustiças, pois essa das prioridades é uma delas. A´liás, nem no concurso nacional faz nenhum sentido, acho eu.
Cara colega, era e é justo, do mesmo modo que é justo haver uma lista de ordenação nacional. A colega esteve 2 ou mais anos sem leccionar em escolas públicas, por isso quando reentra deve entrar abaixo de quem lá está. Ninguém que esteja parado dois ou mais anos, tem mais experiência que aqueles que leccionam todos os anos, e no caso de quem vem do privado, todos nós sabemos como são diferentes as realidades entre as escolas públicas e privadas. Ainda para mais quando estamos a falar de escolas TEIP.Portanto sim acho muito justo haver prioridades.
E para que conste, nos casos que eu quero denunciar, as pessoas envolvidas estão na 2ª prioridade, têm menos tempo de serviço que eu, e em 2 dos 3 casos têm classificação profissional inferior à minha. Passaram-me à frente porque deram a resposta correcta, incluindo virgulas e pontos finais, no critério - Conhece a realidade social onde o Agrupamento se insere? Acho que não fui muito claro em relação às etnias, raças, nº de população de acordo com o último Censos e código postal da freguesia :)
A questão das OE é uma questão ligeiramente diferente.
As listas de ordenação dos candidatos têm de ser elaboradas de acordo com os critérios que cada escola define. Convém ler muito bem os critérios para concorrer de acordo com o que é pedido. Tenho conhecimento que há colegas que concorrem a tudo, da mesma forma para todas as escolas como se os critérios fossem estabelecidos a nível nacional.
Quanto à justiça ou injustiça dos critérios será uma discussão que nunca terá fim. Há quem considere que a justiça está na seriação pelos mesmos critérios da DGRHE, há quem considere justa a continuidade, há quem considere justos os critérios que levaram à sua contratação. Enfim
Que se vêem critérios esquisitos é verdade. É a autonomia.
isto está tudo preparado,tenham calma... com amigalhaços desonestos safamo-nos em todo o lado.... vejam os divorcios... trocam o companheiro ou companheira pelo cartão multibanco. penso que seria correcto,no que é publico contar tempo serviço publico...nao é comerem-me a carne e outros roerem-me os ossos...mas,lembre-se que os politicos,logo que saem do publico carregados de benesses refugiam-se no privado ás mil maravilhas... nao se desgaste,vá vivendo,está dissiminada a pulhice...repare,os dos sub.desemprego são inspecionados até ás orelhas,15 em 15 dias apresentam-se para justificar a existencia da instituiçao,enquanto outros constituem empresas,compram carros e barcos com o suor dos outros e pouco depois sao directores. acalme-se...faça sopa..pelo menos,nao fica obessa e vai-se mexendo...levamos de todo o lado...
penso que o contrato não é negociável. Mas tem razão a Sofia, um contrato deve ser lido antes de assinar, quanto mais não seja para sabermos que direitos nos dão e as obrigações que temos.
É com muita tristeza o q leio aqui. Como é possível defenderem-se outros critérios que não sejam os que constam da lista nacional de graduação? Só pode ser quem está no fundo das listas. Quem defende "critérios manhosos" só pode querer galgar aqueles que, ao longo de muitos anos, aceitaram tudo para ocuparem a posição q ocupam hoje nas listas. Sabiam que estes colegas estão na precariedade, porque o Ministérios NÃO ABRE VAGAS de quadro? Caso contrário estariam nos quadros.
Boa Tarde, com esta nota posso, portanto, concluir que o subsidio de caducidade será pago pelas escolas já que não há alteração da legislação anterior?
Já agora sobre os critérios manhosos é importante chamar atenção que ao serem apenas contemplados nos critérios a graduação profissional e tempo de serviço, possibilita a entrada de muitos colegas que se encontram em segunda opção no concurso nacional de docentes ou que não concorreram para determinado grupo mas em OE tiveram a grande sorte de conseguir horário para esse mesmo grupo que tinham descartado em concurso...´Se tem que haver justiça então os critérios devem obrigatoriamente não só contemplar a graduação mas também o nr de ordem no concurso nacional.
Se eu soubesse desate situação de contratos de MENOS de um mês para ser renovado até ao final do ano letivo, tinha posto horários temporários. Como as regras mudam SEMPRE a meio do jogo, arrisco-me a ficar desempregado durante o ano inteiro sem sequer ter direito ao fundo de desemprego! Começo a odiar ser professor em Portugal!
Colegas, isto só estará resolvido quando a aplicação de ofertas de escola voltar a declarar a data correcta de fim do contrato. Estarmos a contar com a boa fé das escolas num ano como este é apenas permitir que este assunto desapareça da ordem do dia e caia no esquecimento.
ResponderEliminarNão podemos permitir isto!
Muito caminho há ainda a percorrer. Temos de continuar a lutar.
ResponderEliminarOutro assunto que deveria chegar à imprensa é o da recondução de docentes com graduação muito inferior à dos colegas que estão no desemprego.
Continuemos com as nossas formas de luta. Obrigada Ricardo por nos dedicares grande parte do teu tempo e por nos manteres informados. Este blog também é uma forma de nos mantermos mais unidos.
Bom trabalho.
é tudo,como vem sendo há vários anos...
ResponderEliminartudo bem,sabámos que houve sempre beneficiados,alguns até pela sorte...mas,ultrapassagens,como houve em determinadas escolas com as reconduçoes é vergonhoso...todos são humanos...mas,uns,receberam-na naturalmente,outros foram sacaneados e com luor e lágrimas vão lutar por trabalho para comer.
um processo transparente é diferente do cozinhado pelas costas.
agora,é são as ofertas...suor e lágrimas (sobreposiçao horarios,dinheiro para combustivel,tempo serviço perdido,quase sempre turmas selecionadas para futuramente o excelente na avaliaçao despesas telefone,desgaste muito desgaste)...e,saude tem que haver aos montões,o emprego já foi para muitos amigos...
aguardemos a bolsa e futuramente mais justiça.a esses ,que agora,estão preocupados com o termo do oe digo:eu,
procuro trabalho e quero viver hoje.
Hi. I wanted to drop you a quick note to express my thanks.
ResponderEliminarSub Kuch
Híbrida. A lei permite-o, o que é preciso é alterar o documento que regulamenta os concursos.
ResponderEliminarCara atenta
ResponderEliminarSe aguardarmos justiças nunca vamos ver nada ser feito... O termo das oe é importante na medida em que vai criar desigualdades no tempo de serviço prestado. Os reconduzidos de que fala vão ficar novamente a ganhar, para além de cada escola ter autonomia para gerir os contratos mensais como bem entender...Não me parece que o MEC chegue a Julho e deixe as escolas renovar contrato até Agosto. Daqui não vai sair boa coisa...
Eu também procuro trabalho hoje e já o tenho graças a Deus, mas estou solidária com os meus colegas e quero lutar junto deles, pois hoje são eles amanhã serei eu...
Boa sorte e força nisso :)
lute Vera.
ResponderEliminarconcordo.
Temos é que continuar a lutar. Hoje vejo-me sem trabalho como muitos colegas, porque um dia em menina sonhei ser professora. olha a onde esse sonho me levou, ao desemprego, à instabilidade.
ResponderEliminarEu concorri para todos os lados. Já dei aulas na Madeira, Açores, Torre de Moncorvo. Miranda do Douro, Algarve , Cartaxo Esposende, Vila do Conde, e com um filho em idade escolar. Imaginem este menino começou o 5º ano em Mirandela,acabou na madeira e depois segui-me para todos os lados onde estive colocada. Hoje o míudo terminou o 12 º ano, e tenho de lhe dizer filho não podes entrar já no ensino superior, pois eu não tenho trabalho, nem sei como vai ser a minha vida.
é desesperante para uma mãe que exigiu tanto de um filho e hoje não lhe pode dar o que lhe prometeu durante a sua vida.
Imaginem o ue este ministério está fazer a minha vida e a vida do meu filho.
Desculpem o desabafo mas estou desesperada
Luísa
ResponderEliminarDeixe-o seguir para o Ensino Superior. Há sempre uma forma de contornar, de poupar... Há jovens que arranjam um part-time, por exemplo. Muita força, estou solidária consigo.
:)
Vera,
ResponderEliminarestou solidário consigo, acredite que é verdade.
O que lhe está a acontecer não foi criado por este ministério. Foi pelo anterior governo.
José
vá acreditando e continuando a ver as injustiças e a senti-las na pele.
ResponderEliminarquem está bem,não refila e quem foi parolo,abra o olho.
sempre foi assim,mas quem é responsável deve exigir.
será que as flores nos jardins têm olhos?
veja laços de sangue,conclua.
Por favor, alguem me sabe dizer, se estando eu na bolsa de recrutamento, posso me candidatar a ofertas de escola e não aceitar, caso prefira outra mais vantajosa sem consequências negativas no meu processo?
ResponderEliminarO contrato tem a duraçao minima de uma mes, ehehehe
ResponderEliminarFaçam de dois dias que é melhor, Portugal nao tem futuro.
Off topic – Em Abril passado, pelo punho de Alexandre (des)Ventura, o ME fez publicar uma Portaria que retirou aos professores profissionalizados no ensino de uma língua e portadores do Diploma de nível C2 do Instituto Cervantes poderem leccionar Espanhol com habilitação profissional, argumentando que existiriam já professores licenciados e mestres em ensino de Espanhol suficientes para as necessidades do sistema. Falou-se então em reposição de justiça e correcção de anormalidades.
ResponderEliminarSeria agora interessante que a dona Isabel, o menino Alex e os “justiceiros” da APPELE dessem uma voltinha pelas Ofertas de Escola e pudessem ver a quantidade de horários (139 até 19/9, muitos completos) que estão sem professor, sabendo-se que o grupo de profissionalizados em Espanhol – 350 – ficou “exaurido” em 31 de Agosto.
Aproveitavam e partilhavam a sua noção de justiça aos colegas que serão obrigados a concorrer para esses lugares, com o tempo de serviço a contar antes da profissionalização, em contratos mensais que terminarão quando Deus – e o Director – quiserem.
Aos alunos de Espanhol ainda sem aulas – ou que terão que escolher outra opção por falta de professor de Espanhol – nem sequer me vou referir, que essas preocupações com os alunos e a qualidade do sistema de ensino são exclusivas dos “justiceiros” deste mundo.
José Garcia
Olá
ResponderEliminarParabéns Ricardo pelo excelente blog que nos mantem claramente informados e também nos dá animo e a consciência de classe. Nós não podemos desanimar, devemos ser solidários uns com os outros. Para a colega que está preocupada com o seu filho gostava de dizer que com uma mãe lutadora pela sua paixão "ser professora", sem dúvida, que deu um bom exemplo de vida para o seu filho: Nunca desistir dos objectivos que nos ajudam a realizar como pessoas...
ResponderEliminarObrigado, dei-lhe os melhores exemplos para se tornar um bom cidadão. E fazendo-lhe ver que apesar das vissitudes da vida a escola era a melhor ferramenta que eu lhe poderia facultar. É tb verdade que a vida em ambuláotio que ele teve o obrigaram a crescer e a tornar-se cidadão do mundo muito rápido. E todo o sucesso que o meu filho teve tb se deve aos grandes professores que foi apanhando por essas escolas fora. muitos deles deram horas do tempo deles para recuperar matérias, porque era transferido um mês ou dois depois do ínicio da aulas e ele sempre fez um esforço enorme para ser um bom aluno.
ResponderEliminarEu não quero muito só trabalhar para poder dar uma vida digna ao meu filho, e acho que ele merece pois tb foi vitima de ser filho de uma professora
Boa Noite a todos em especial aos colegas contratados não colocados!
ResponderEliminarForça Luisa! o futuro é para a frente, não desanime! Coragem Mulher!!!
Eu tb estou na mesma situação, Vou bater a todas as portas para TRABALHAR porque pedir não é vergonha (mesmo não sendo a leccionar) porque as despesas são constantes e os encargos muito penosos.
A 1ª coisa que vou fazer é entregar o cartão do SINDICATO (porque aínda estão a cobrar as cotas mensais sabendo que não tenho dinheiro, pois o que vou receber da SEG.SOCIal não chega).
Agora é arregaçar as mangas e tocar para a frente as coisas, tb fui ultrapassada por "meninos espertalhões" que não têm graduação mas o sindicato não faz nada, só zela pelos amigalhaços do quadro esses que lhes pagam os carros as férias e mais algumas coisinhas.
Quanto ao "Sr Sabichão" que nos governa, a queda vai ser grande!!!
Aguardem.
Saudações,
ResponderEliminarMuito para dizer... enquanto professor contratado a frustração não poderia ser maior. Desde logo as sistematicas penalizações implicadas tanto nas reformas, como nas carreiras, banalizando-as ao máximo. Professor profissionalizado? O que é isso? Somos dos países que desperdiça competências, na medida em que formamos docentes em escolas superiores de educação sob credenciais do ministério da educação e atiram-nos para o desemprego e para a precariedade.
Descartam-se professores especializados e vão-se arranjando outros que, ora nos ultrapassam na lista de graduação, ora conseguem recondução no horário acumulando tempo de serviço que fará ultrapassar alguém com maior antiguidade. Enfim, chega a ser obsceno. É com estes professores que o país tem de contar; é com estes professores que os pais têm que trabalhar e que não se podem simpllesmente descartar.
O novo ministro terá certamente mais dilacerações em vista.
Até mais considerações.
Bem hajam.
Luís
Deverá ser a nossa próxima batalha: "denunciar a falta de transparência e igualdade de critérios para a seleção de professores através das OE." Conheço muitos colegas que já andam empenhados nessa tarefa àrdua:reunir todos esses exemplos e enviar para todos os meios da comunicação social,DGHRE e afins. Foi assim que demos sexta o pequeníssimo passo.
ResponderEliminarApós esta fase, temos que nos unir, vir para a rua gritar.Temos que acreditar que só somos fortes se formos unidos. Liberdade e igualdade-sempre!
Bom dia colegas e bom dia Ricardo. Queria pedir-vos a vossa ajuda se possível fosse. Existe algum decreto lei, ou circular do ME ou da DGRHE que proíba a contratação de professores que se encontrem na 2ª prioridade quando há candidatos na 1ª, independentemente da classificação profissional e tempo de serviço que ambos tenham?
ResponderEliminarLuís
ResponderEliminarNão sei se estou a pensar bem, mas um candidato em 1ª prioridade está à frente de um de 2ª prioridade. O da 2ª prioridade só será colocado se não houver nenhum da primeira. Mas se calhar estou enganado.
As habilitações estão aqui: http://www.dgrhe.min-edu.pt/web/14654/profissional
José
Bom dia José. A lógica seria essa, mas em duas contratações de escola para as quais concorri, foram colocados 3 candidatos que se encontram na 2ª prioridade, estando eu na 1ª. Ora mesmo que nos critérios de selecção eles estivessem à minha frente (mais tempo de serviço ou classificação profissional superior) não sei até que ponto os critérios se podem sobrepor à questão da 1ª e 2ª prioridade.
ResponderEliminarA questão das prioridades não faz sentido nem se coloca em relação às OE.A menos que um dos critérios seja o n.º de ordem na lista. Já passei por essa situação há 2 anos, estava na 2.ª prioridade, pois vinha do ensino particular. Pergunto: seria justo que com 15 anos de serviço e classificação académica de 16, mas na 2.ª prioridade, fosse ultrapassada por alguém com calssifcação mais baixa e apenas uns diazitos de serviço no ensino público? Era justo colegas? De modo que essa questõa das prioridades só se coloca no concurso nacional e não nas OE (que são contratações directas). Pensem nisso e não queiram "inventar" ainda mais injustiças, pois essa das prioridades é uma delas. A´liás, nem no concurso nacional faz nenhum sentido, acho eu.
ResponderEliminarCara colega, era e é justo, do mesmo modo que é justo haver uma lista de ordenação nacional. A colega esteve 2 ou mais anos sem leccionar em escolas públicas, por isso quando reentra deve entrar abaixo de quem lá está. Ninguém que esteja parado dois ou mais anos, tem mais experiência que aqueles que leccionam todos os anos, e no caso de quem vem do privado, todos nós sabemos como são diferentes as realidades entre as escolas públicas e privadas. Ainda para mais quando estamos a falar de escolas TEIP.Portanto sim acho muito justo haver prioridades.
ResponderEliminarE para que conste, nos casos que eu quero denunciar, as pessoas envolvidas estão na 2ª prioridade, têm menos tempo de serviço que eu, e em 2 dos 3 casos têm classificação profissional inferior à minha. Passaram-me à frente porque deram a resposta correcta, incluindo virgulas e pontos finais, no critério - Conhece a realidade social onde o Agrupamento se insere?
ResponderEliminarAcho que não fui muito claro em relação às etnias, raças, nº de população de acordo com o último Censos e código postal da freguesia :)
A questão das OE é uma questão ligeiramente diferente.
ResponderEliminarAs listas de ordenação dos candidatos têm de ser elaboradas de acordo com os critérios que cada escola define. Convém ler muito bem os critérios para concorrer de acordo com o que é pedido. Tenho conhecimento que há colegas que concorrem a tudo, da mesma forma para todas as escolas como se os critérios fossem estabelecidos a nível nacional.
Quanto à justiça ou injustiça dos critérios será uma discussão que nunca terá fim. Há quem considere que a justiça está na seriação pelos mesmos critérios da DGRHE, há quem considere justa a continuidade, há quem considere justos os critérios que levaram à sua contratação. Enfim
Que se vêem critérios esquisitos é verdade. É a autonomia.
José
isto está tudo preparado,tenham calma...
ResponderEliminarcom amigalhaços desonestos safamo-nos em todo o lado....
vejam os divorcios...
trocam o companheiro ou companheira pelo cartão multibanco.
penso que seria correcto,no que é publico contar tempo serviço publico...nao é comerem-me a carne e outros roerem-me os ossos...mas,lembre-se que os politicos,logo que saem do publico carregados de benesses refugiam-se no privado ás mil maravilhas...
nao se desgaste,vá vivendo,está dissiminada a pulhice...repare,os dos sub.desemprego são inspecionados até ás orelhas,15 em 15 dias apresentam-se para justificar a existencia da instituiçao,enquanto outros constituem empresas,compram carros e barcos com o suor dos outros e pouco depois sao directores.
acalme-se...faça sopa..pelo menos,nao fica obessa e vai-se mexendo...levamos de todo o lado...
olegasquando assinarem os contratos leiam 1º,aquilo que assinam.Sofia
ResponderEliminarpenso que o contrato não é negociável. Mas tem razão a Sofia, um contrato deve ser lido antes de assinar, quanto mais não seja para sabermos que direitos nos dão e as obrigações que temos.
ResponderEliminarJosé
será que alguém me sabe dizer se vamos receber a caducidade? sindicatos nao se preocupam minimamente com este tema, e pra mim é bastante importante!
ResponderEliminarPara que coisas deste género não voltem a acontecer, vejam:
ResponderEliminarhttp://www.facebook.com/#!/pages/Contra-as-Ilegalidades-e-Cunhas-nos-Concursos-de-escolas-TEIP/127040110688073
e partilhem estas e outras ilegalidades para fazer chegar a toda a comunicação social, que o país continua a viver da CUNHA!
Contra os concursos TEIP
É com muita tristeza o q leio aqui. Como é possível defenderem-se outros critérios que não sejam os que constam da lista nacional de graduação? Só pode ser quem está no fundo das listas. Quem defende "critérios manhosos" só pode querer galgar aqueles que, ao longo de muitos anos, aceitaram tudo para ocuparem a posição q ocupam hoje nas listas.
ResponderEliminarSabiam que estes colegas estão na precariedade, porque o Ministérios NÃO ABRE VAGAS de quadro? Caso contrário estariam nos quadros.
Boa Tarde, com esta nota posso, portanto, concluir que o subsidio de caducidade será pago pelas escolas já que não há alteração da legislação anterior?
ResponderEliminarJá agora sobre os critérios manhosos é importante chamar atenção que ao serem apenas contemplados nos critérios a graduação profissional e tempo de serviço, possibilita a entrada de muitos colegas que se encontram em segunda opção no concurso nacional de docentes ou que não concorreram para determinado grupo mas em OE tiveram a grande sorte de conseguir horário para esse mesmo grupo que tinham descartado em concurso...´Se tem que haver justiça então os critérios devem obrigatoriamente não só contemplar a graduação mas também o nr de ordem no concurso nacional.
ResponderEliminar*colegas q se encontram em 2.º prioridade - peço desculpa
ResponderEliminarSe eu soubesse desate situação de contratos de MENOS de um mês para ser renovado até ao final do ano letivo, tinha posto horários temporários. Como as regras mudam SEMPRE a meio do jogo, arrisco-me a ficar desempregado durante o ano inteiro sem sequer ter direito ao fundo de desemprego!
ResponderEliminarComeço a odiar ser professor em Portugal!