Comentário: É perfeitamente visível que a divulgação de informação feita por este e outros blogues, acrescida de pressão, feita não só nos meios de comunicação social mas também sindical, acaba por determinar "pequenos" sucessos. Este será um daqueles "pequenos" grandes sucessos que muito me apraz divulgar.
Assim, o "Ministério da Educação e Ciência esclareceu hoje, ao princípio da noite, que os professores que irão assegurar os horários ainda por preencher assinarão com as escolas, após a colocação, um contrato com a duração da necessidade transitória identificada pelo estabelecimento de ensino”. Mesmo que na nota enviada à imprensa o MEC se tente justificar com durações mínimas, não restavam muitas dúvidas acerca do real objectivo da "medida" agora colocada por "baixo do tapete".
Temos mesmo que nos fazer ouvir!
ResponderEliminarParabéns, Ricardo. Parabéns a todos os colegas que não se conformam com esta situação. Definitivamente, e é com tristeza que o escrevo, o PSD já não é um partido social democrata, mas sim neo-liberal. Deviam mudar de nome. Nuno Crato é uma desilusão. O que têm os professores do Ensino Superior contra os professores do Ensino Básico e Secundário?
ResponderEliminarPeço desculpa, mas onde saiu essa nota de imprensa?
ResponderEliminarParabéns a nós, amigos do Proflusos que passamos horas na nossa casa (chat)e contribuimos muito para esta vergonha fosse denunciada e chegasse aos meios de comunicação social!
ResponderEliminarLU110 do chat. Beijos aos meus companheiros de luta!
Parabéns a nós, amigos do Proflusos que passamos horas na nossa casa (chat)e contribuimos muito para esta vergonha fosse denunciada e chegasse aos meios de comunicação social!
ResponderEliminarLU110 do chat. Beijos aos meus companheiros de luta!
Temos de estar atentos! Já se viu quais as intenções do Sr. Democrato!
ResponderEliminarManu
Parabéns a todos os que lutaram e continuam a lutar para fazer ouvir a sua voz. Obrigada ao Ricardo par nos acompanhar e possibilitar que o eco da nossa voz se fassa ouvir mais longe.
ResponderEliminarBoa sorte para os que esperam e um bom ano lectivo para os que já lá estão.
Ricardo,
ResponderEliminarDesculpa discordar, posso mesmo estar enganado, mas onde está o sucesso?
Isto no fundo é treta! O processo tem que ser transparente desde o início!
Quando é pedida a colocação de um professor, já as escolas sabem se é para um contrato a termo certo ou incerto!
Quem concorre deve ter o direito de saber com o que conta!
Mais autonomia? Mais jogos de interesse e pressão! Chega!
O que o MEC está a fazer é passar o problema da DGRHE para as escolas, para o atenuar!
Haja vergonha!
Um abraço.
Ricardo,
ResponderEliminarEssa medida também se aplica às OE com poucas horas? É que há muitos contratados que pretendem completar os seus horários com elas.
Se essas oe são anuais deviam também acabar a 31/8,não? Pois, quem teve o azar de ficar num horário incompleto, além de ser penalizado no subsídio de refeição fica também prejudicado no tempo de serviço...mesmo perfazendo todas as horas lectivas.
Espero que todos os horários anuais sejam contemplados com a alteração.
Aqui: http://www.publico.pt/Educa%C3%A7%C3%A3o/ministerio-ja-nao-vai-contratar-professores-ao-mes_1512286
ResponderEliminarObrigada ao Ricardo e parabéns a todos os que lutaram e continuam a lutar para fazer ouvir a sua voz. Pois o nosso Querido Ministro não pode fazer o que quer e bem lhe apetece com quem trabalha e se esforça para ENSINAR. Porque pagamos impostos e não somos parasitas da sociedade como alguns dos ministério.
ResponderEliminarLiliana
Com esta actual conjuntura será que o professor pode comprar casa e constituir família?? Estaremos nós a caminhar para as famílias monoparentais? Onde é que estão os valores da família e os princípios de vida que devem nortear toda uma sociedade justa e livre??? Que desilusão...
ResponderEliminarLiliana
Só falta acabar com a trafulhice nas ofertas de escola...
ResponderEliminarÉs um exemplo de humildade a toda a prova...quando não te elogiam, chamas tu o protagonismo....Só já faltava vires dizer que o mérito da luta é teu e do teu blogue....toma juízo nessa cabecinha, porque só já os caloiros é que te ouvem...
ResponderEliminarUma necessidade transitória/horário de substituição tem a duração da ausência do professor substituído. Por norma a ausência é por doença que não pode ser superior a 30 dias, renováveis. Com os contratos é o mesmo.
ResponderEliminarJá agora, no ano anterior não foi assim? Andaram a dormir?
Ainda não vi nenhuma diferença em relação ao ano anterior, excepto que a aplicação coloca a data do termo do contrato, que por acaso é igual àquela que foi indicada pela escola coma a data em que termina a a necessidade/atestado médico.
No ano anterior, os contratados em substituições terminaram contrato depois das avaliações-Junho/Julho.
Obrigado Ricardo pela denúncia que despoletou o caso.
ResponderEliminarLiliana,
ResponderEliminarSeria interessante fazer-se um estudo sobre isso. Tenho notado que há muito tempo os vários governos orientam a sua politica educativa no sentido de acabar com o direito dos docentes constituírem família. É um facto que se constata quando se acabou com lei dos cônjuges; quando não se desenvolveram mecanismos concursais no caso de haver filhos menores; na actual desprotecção das grávidas contratadas; na penalização das mesmas através da avaliação,etc.
Para mim a explicação é clara: o ministério não quer travar uma luta com professores-pais. Para o Ministério é fácil lutar contra professores, mas não o é contra os EE.
Há outro dado curioso:
ResponderEliminarHá horários anuais incompletos para os quais não há ninguém disponível na bolsa para colocação e depois passam para contratação de escola e aparecem uma centena (vá, meia centena) de candidatos.
Até parece que preferem o fundo de desemprego.
Estava, aqui em casa, a fazer um exercício.
ResponderEliminarPor motivo de doença, um professor é colocado por 30 dias. passados 30 dias o professor continua doente e apresenta-se passados 15 dias, ou seja, 45 dias de doença.
Se o contrato for por tempo incerto terminará ao fim de 45 dias. se for por 30 dias renováveis ficará 60 dias?
Quid juris?
E os contratos vão até 31 de Agosto?Assim é que será justo como os contratados que já celebraram contrato até àquela data.Isso não foi exigido?
ResponderEliminarBoa Noite a todos especialmente aos colegas Contratados Não Colocados!
ResponderEliminarPois, é com agrado que fiquei a saber da não assinatura mensal dos contratos. Porém, o ME ao decidir tão depressa, deixa alguma "pulga na orelha" para já o Sr. Crato "o SABICHÃO" não gosta muito de ser contrariado, daí deve existir outra carta na manga.
Quanto á Comunicação Social fez um trabalho exemplar, só com a divulgação destes casos na impreensa é que o povo fica a saber que todos são "farinha do mesmo saco" esquecem-se depressa dos que querem trabalhar e fazem favores a uns "mediocres" que para arranjar uma ocupação "roubam" aos que têm o direito a esses lugares. Tenho 14 anos de serviço no ME e vejo "ratos" a galgarem por cima dos que mais trabalham.
"És um exemplo de humildade a toda a prova...quando não te elogiam, chamas tu o protagonismo....Só já faltava vires dizer que o mérito da luta é teu e do teu blogue....toma juízo nessa cabecinha, porque só já os caloiros é que te ouvem..."
ResponderEliminarSr. anónimo não sabe ler português? O Sr. Ricardo referiu que este e OUTROS BLOGUES, acrescida de pressão, feita NÃO SÓ PELOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL MAS TAMBÉM SINDICAL, acaba por determinar "PEQUENOS" SUCESSOS.
Nunca li aqui nada que me levasse a pensar que este blogue era o melhor ou que os outros blogues ou sindicatos de nada valiam, muito menos me parece que sejam caloiros aqueles que escrevem comentários a este blogue...E digo-lhe mais acho que é através dos blogues, como este, levados a cabo por um senhor como o Ricardo que nos chamam a atenção daquilo que por vezes nos passa ao lado, ou que, por conformismo, nos dá jeito passar!! E acho que o senhor (a) pensa exactamente o mesmo!
É através da partilha de informação e dedicação de colegas como este que muitos professores sentem apoio no momento de aperto, assim como aqui parece-me que se tenta apelar à luta dos professores pelos seus direitos!
Relaxe, partilhe e não interprete nos textos o que lhe convém ou então não fique tão chateado (a) pelo blogue ser tão partilhado nas redes sociais... Ele existe para quem o quer ler, se não está interessado (a) escusa de vir para o mesmo deixar comentários desagradáveis que ofendem os leitores/participantes e autor do blogue.
P.S. Caso pertença a algum sindicato fique desde já a saber que plenários e entrega de postais no ministério são acções que todos sabemos que não resultam.
Temos de lutar e pressionar o ministério e sindicatos para fazer valer os nossos direitos! somos muitos não se esqueçam, todos unidos eu queria ver se brincavam às ofertas de escola
Boa noite
Para o Sr(a). Anónimo das 12:06
ResponderEliminarExmo Sr(a),
LOOOOOOL LOOOOOL LOOOOOL
No último ano este blogue teve uma média de 5000 (cinco mil!!!!!) visitantes por dia...
Os números falam por si...
Até já o IKEA faz publicidade neste blog!
Pedro_Norte (chat)
loooooooooooooool
ResponderEliminarOh pedro_norte (dudu)adorei o teu comentário.
LU110
Para o sr anónimo das 12.06... Pergunta: se é professor, o que fez pela nossa situação? Nada, pois nem o nome assina! Sr anónimo: acha que eu, com 22 anos de serviço sou uma caloira? Sr.anónimo das 12.06 ... Como já teve oportunidade de ler, são blogues como este que nos dão força, a nós, professores contratados desempregados! Sabe que mais, sr anónimo das 12.06: não vou perder mais do meu tempo consigo!
ResponderEliminar"Pois, é com agrado que fiquei a saber da não assinatura mensal dos contratos. Porém, o ME ao decidir tão depressa, deixa alguma "pulga na orelha" para já o Sr. Crato "o SABICHÃO" não gosta muito de ser contrariado, daí deve existir outra carta na manga."
ResponderEliminarSalvo melhor opinião, o ME decidiu depressa porque não havia nada a decidir. Continuo a pensar que a única diferença em relação ao ao anterior era o facto de no ano anterior serem as escolas a colocar o fim do contrato e agora aparecia na plataforma por defeito, aplicando as mesmas regras.
Para mim, foi um não caso, que apenas foi um caso porque a comunicação leu mal a nota informativa.
Será que não há nenhum contratado que visite este blog e que tenha estado em substituição no ano lectivo anterior e que o seu contrato tenha terminado antes de 31 de Agosto?
Como dizia o ME a lei é de 2007. Posso estar enganado, mas todo este caso não foi promovido pelo ME, mas pelo Director-Geral do Recursos Humanos, que, se a memória não me atraiçoa, já vem de governações anteriores.
Haverá certamente muitas outras coisas para discordarmos da política deste ministro.
José
Para FD: O "pequeno" sucesso reside na capacidade de conseguir em certa medida que o Governo cumpra com o estabelecido na lei. O ideal estaria na base que é a transparência deste processo... Isso sim, seria interessante de atingir.
ResponderEliminarNa realidade, nem discordamos... Apenas encaro esta batalha de outra forma, apenas diferente da tua.
Abraço
Para Alex: Agradeço o link, mas ele esteve desde sempre disponível. Bastava clicar no título do artigo que coloquei no post.
ResponderEliminarAbraço
Para Miguel Castro: Tal como já referi, não terei sido o único a alertar para a situação.
ResponderEliminarFelizmente tenho colegas que me fazem chegar todo o tipo de informações e que tornam possível divulgar estas "soluções" finais do Governo.
Para m&m: Se estivermos a falar de substituições, aplica-se a regra dos "pequenos contratos". Para as situações de oferta de escola anual, o limite contratual deve estar estabelecido.
ResponderEliminarPara Vera: Não "diria" melhor... Aliás, nem me daria ao trabalho de redigir algo tão bem concretizado para responder a um anónimo ressabiado e profundamente incomodado com aquilo que se passa neste blogue.
ResponderEliminarAgora a sério: é pura perda de tempo responder a alguém assim.
A frustração e a inveja desta pessoa são demasiado grandes...
Um abraço grande para ti, Vera.
Para Pedro_Norte: Não vale a pena responder, Pedro. Até poderia ser 15000 por dia que para este anónimo dava no mesmo. A frustração e a inveja não ligam a números... Quando é algo pessoal, não dá para resistir.
ResponderEliminarAbraço.
Para dina: Volto a repetir... Não vale a pena perder tempo a responder a provocações de um "colega" que não tem nada de construtivo para escrever.
ResponderEliminarTal como temos de ter paciência para os alunos com necessidades educativas especiais, também devemos perceber a situação em que este colega se deve encontrar. Deve ter imensos problemas em casa ou mesmo na escola. O descarregar em mim as suas frustrações deve fazê-lo sentir melhor.
Se não responderem, eu elimino os comentários dele... É mais fácil. Ele ou ela, fica realizado(a) e nós não temos de o ler. Ok?
Abraço
Bom dia a todos e em especial ao Ricardo, pelo seu trabalho e dedicação. Existem poucos(mas Bons) colegas assim. Pretendo partilhar com os colegas contatados o seguinte(e esta história tem pouco mais de 20 anos, não foi no tempo da outra senhora):comecei a leccionar (Gr.110)em 1987, em Lisboa, e entrei para o QZP Porto em 1996.Foram NOVE anos a contrato, durante os quais percorri 4 distritos e cerca de 30 escolas e concelhos diferentes. Lembro-me que os contratos eram de 30 dias renováveis até o colega se apresentar.Assim que o titular se apresentava, lá íamos à Direcção Escolar Distrital respectiva consultar a lista das vagas. Se houvesse, lá íamos nós de novo, sem saber por quanto tempo (no mínimo um mês)nem como lá chegar. Se não, voltávamos à D.E(presencialamente, claro) na semana seguinte. Não havia net, nem gps, nem telemóvel... A maioria nem carro tinha. O meu filho nasceu em 1989, tive que apresentar-me 8 dias depois do parto para não perder a vaga e usufruir da licença de maternidade. Acompanhou-se sempre, por vezes em condições bastante difíceis que me escuso a descrever. Passei fome.Muita fome.No meu registo biográfico conto, só no 1º ano, 5 escolas diferentes, no 2º 6 e no 3º 4, todas em concelhos diferentes dos referidos distritos.Raramente tínhamos colocação antes de Outubro e a vida era duríssima. Daí os mitos urbanos das "muitas fárias" ou "as explicações em horário das aulas", etc. Tínhamos que sobreviver e pagar as contas e até as deslocações para saber se havia vaga. Por exemplo, se a última escola fosse em Amarante, as idas à D. E. no Porto eram semanais atá "apanhar vaga".Mas, como não havia subs. de desemprego, aceitávamos tudo para fazer tempo de serviço e entrar nos quadros. Nas semanas que intercalavam a saída de uma escola por apresentação do titular e o ínicio noutra, não contava tempo nem recebíamos vencimento. Tb não tínhamos ADSE, salvo erro, até 1989, e o vencimento era levantado numa repartição de finanças. Se perdessemos a vaga após 31 de Maio, já não havia colocações, nem vencimento, nem S.f., s.d, NADA!Até ao Outubro seguinte. Não desejaria ver-vos voltar a esses tempos,de maneira nenhuma, mas nós lutámos muito para que tb vocês, agora, tenham melhores condições( e acreditem que têm) do que nós tivemos, há 20 anos atrás. Como contratada fiz todas as greves.E magoa-me imenso quando alguns colegas contratados falam dos "instalados dos quadros" como se já tivessemos nascido num quadro qualquer!Lutem, mas com honra,que já outros lutaram antes de vós sem desprezar os lutadores que lhes antecederam.
ResponderEliminarUm abraço a todos.
Paulo,
ResponderEliminarneste assunto, estou completamente de acordo contigo.
Permite-me, desde já, agradecer o excelente trabalho, não só neste assunto, que tens feito na defesa dos direitos dos professores contratados. Um verdadeiro serviço público que vai muito para além dos interesses corporativos que têm motivado a maior parte dos docentes. Aliás estou com imensa curiosidade de ver qual será a posição dos professores do quadro a assuntos que vão estar na berlinda em breve, nomeadamente, a Autonomia prometida às escolas (concursos localizados (?)).
No entanto, voltando ao assunto do post, parece-me que a solução encontrada pelo MEC para não perder a face não é a ideal, pois a maior parte dos professores que concorrem a Ofertas de Escola irão candidatar-se a horários de 1 mês sem saberem se são de facto de 1 mês, 6 meses ou até o final do ano escolar (entendo final do ano escolar como o fim das actividades lectivas, ou seja, um pouco diferente de ano lectivo).
Dessa forma, será sempre um "tiro no escuro" que promoverá iansiedades e injustiças desnecessárias que, mais uma vez, em nada dignificará os professores contratados (que, cada vez mais, parecem mendigos à espera de umas esmolas de aulas - Uma vergonha, portanto!).
Abraço.
João Narciso
#35
ResponderEliminarEm vez de "Paulo" ler "Ricardo" (problemas de copy past num comentário deixado no umbigo)
Cara colega das 12h12
ResponderEliminarÉ certo que há colegas dos quadros que parece que já nasceram professores dos quadros e acredito que há muitos que não passaram o que a senhora passou. De certa forma, entre professores há muitas guerras infelizmente.
Acredito que não goste de ouvir certos comentários, pois se fosse eu também não gostava...
Obrigada pelo seu testemunho mas penso que de uma maneira ou de outra estamos a lutar, não só para nós, mas também para o pessoal dos quadros, pois acho que a autonomia das escolas também não vai ser muito favorável para eles...
Não se preocupem que a classe brevemente vai ficar com os problemas resolvidos - é que vai ser criado o " Sindicato dos PROFLUSOS " assim sendo, escusam de se preocupar porque embora a classe já tenha muitos, agora é que finalmente surge o que vai resolver todos os problemas. O grande secretário geral chama-se Ricardo Montes- conhecem....
ResponderEliminarColegas, por favor não deixem este assunto morrer! Há outros assuntos como o fim das indemnizações que já não temos esperança de resolver. Este assunto ainda está mediatizado. Depende de NÓS, JUNTOS, levarmos isto mais além. O assunto só se resolverá quando o ministério permitir que a aplicação tenha a data verdadeira de fim de contrato. E depende de nós explicar à opinião pública que embora hajam e sempre tenham havido contratos que têm a duração de um mês porque estão a subsitituir alguém de baixa, o que mudou este ano é que as contratações anuais de oferta de escola (por reforma de colegas ou aumento de turmas) estão reduzidas a períodos de um mês.
ResponderEliminar"o que mudou este ano é que as contratações anuais de oferta de escola (por reforma de colegas ou aumento de turmas) estão reduzidas a períodos de um mês."
ResponderEliminarDesculpe, mas isso não é verdade. Nesses casos a data final é 31-7-2012.
Ainda agora confirmei.
José
Para a colega que começou a lecionar em 1987:
ResponderEliminarGostei muito de ler as palavras que aqui nos deixou.. É certo que as novas Tecnologias vieram facilitar a nossa vida.. Mas permita-me dizer-lhe que a nossa realidade (dos contratados) é bem pior que a sua... Quem me dera entrar para os QZP ao fim de 9 anos de serviço! Já ficava contente se fosse ao final de 20! Acredite que ficava!! A nossa realidade é bem mais crua e dura... No ano letivo que passou só em combustivel e portangens (RELATIVOS A VIAGENS INERENTES À PROFISSÃO) gastei, números redondos, 5000 euros!
Mas a vida é assim... vamos vivendo... vamos vendo...
Pedro_Norte(chat)
Para José:
ResponderEliminarDesculpe colega... mas confirmou mal... Vá lá e nao leia as OE's na diagonal... Vai verificar que 90% estão apenas com 1 mês.
Pedro_Norte(chat)
Desculpe lá Pedro...confirmei bem!
ResponderEliminarNão li as OE's na diagonal. Que garantia é que tem que as OE's não são substituição de professores com atestado médico? Se for este o caso, não há novidade. Ou há?
Eu confirmei as situações distintas:
- necessidade transitória por substituição por motivo de doença = contrato de 30 dias. Não pode ser mais porque não há atestado médico superior a 30 dias.
- necessidade transitória por motivo de aumento de turmas ou ou afim/horário anual = contrato até 31 de Julho. O que discordo, pois o contrato devia ser até 31 de Agosto.
Volto a repetir: a única novidade em relação ao ano anterior é o facto da aplicação definir o termo em relação aos dados colocados na aplicação no momento em que se pede o horário para a BR/CE.
Penso que estão a atirar ao lado na reivindicação. O que deveria ser reivindicado, na minha simples opinião, é que os contratos anuais fossem considerados até 31 de Agosto, que quem está em substituição até final de Maio deveria ficar até final de Agosto, gozar as férias dentro do contrato, que fosse paga a caducidade.
Esta questão é só para entreter, por falta de relevância e esquecer as o que realmente interessa.
José
Bem colega José...
ResponderEliminarSó posso concluir que as suas OE's são diferentes das minhas!
À data de hoje, tenho mais de 500 ofertas de escola - AUMENTO DE TURMAS - cujo contrato cessa a meados de outubro...
Abraço
Pedro_Norte(chat)
Não se preocupem que a classe brevemente vai ficar com os problemas resolvidos - é que vai ser criado o novo " Sindicato dos PROFLUSOS " assim sendo, escusam de se preocupar porque embora a classe já tenha muitos, agora é que finalmente, surge aquele que vai resolver todos os problemas. O grande secretário geral chama-se Ricardo Montes- conhecem....??
ResponderEliminarATENÇÃO MALTA-mesmo que os contratos sejam feitos até 31 de Agosto ,o mesmo pode ser rescindido com aviso prévio de 1 mês.Foi o resultado de os professores deixarem de ter contrato administrativo de serviço docente e passarem a contrato a termo.Têm que ter muito cuidado com isso e estar muito atentos!Sofia
ResponderEliminarA interpretação da Sofia é de considerar. Nunca é de fiar. E agora que há um, dois ou mais buracos na Madeira para pagar, nunca se sabe.
ResponderEliminarÓ sempreatento, todos somos poucos e a realidade em que nasceram os sindicatos já não é a que se vive agora. O único problema é a representação. Ainda que seja sindicalizado, tenho dúvidas que os sindicatos (sindicalistas) saibam o que preocupa realmente os professores. Muitos deles há muito tempo que não sentem o dia-a-dia das escolas e poucas vezes vão visitar os professores. Quando vão às escolas já levam a moção feita e ficam muito irritados se alguém não concorda com alguma ideia deles.
José