O porquê desta greve e de outras que virão (estas últimas mais graves, quando deixarem de ser agendadas pelos sindicatos – Greves “sociais”) … Isto tudo porque temos um (des) governo que conseguiu colocar o país na situação de um operário, digno, mas um operário! Portugal neste momento, não é mais que operário dos credores! E como qualquer operário, para fazer face à vida, sujeita-se às regras ditadas pelo patrão! Sim, regras! Regras que cabem dentro do grande saco legal! Dizer que depende de Portugal não recorrer à ajuda internacional é o mesmo que dizer que um cidadão, que se endividou até ao tutano, chega ao seu banco e para além de exigir ainda mais dinheiro, endividando-se cada vez mais, ainda vai dizer ao banco o preço a que quer comprar esse dinheiro! Eu só concebo o recurso ao crédito para necessidades básicas ou inesperadas, mas o governo também, só que se comporta como um cidadão vaidoso, que vive da aparência de mostrar sem ter, em que tudo o que quer, em mente, se tornou básico! Mentalidade e vida de rico com carteira de pobre dá asneira! Ambição? È! É a ambição de deixar o futuro dos vindouros hipotecado a uma dívida! É que nem se pode dizer que este país foi gerido da mesma forma que se gere uma tasca, porque há muito que neste país se perdeu a noção do “deve” e do “haver”!
Um abraço.
P.S. Não ficaria admirado com mais um “processo BPN”, mas à escala da nação, em que milhões se vão, ficando onde ficam, e a sua ilegitimidade fica estacionada num qualquer tribunal perto de si…
O porquê desta greve e de outras que virão (estas últimas mais graves, quando deixarem de ser agendadas pelos sindicatos – Greves “sociais”) …
ResponderEliminarIsto tudo porque temos um (des) governo que conseguiu colocar o país na situação de um operário, digno, mas um operário!
Portugal neste momento, não é mais que operário dos credores!
E como qualquer operário, para fazer face à vida, sujeita-se às regras ditadas pelo patrão! Sim, regras! Regras que cabem dentro do grande saco legal!
Dizer que depende de Portugal não recorrer à ajuda internacional é o mesmo que dizer que um cidadão, que se endividou até ao tutano, chega ao seu banco e para além de exigir ainda mais dinheiro, endividando-se cada vez mais, ainda vai dizer ao banco o preço a que quer comprar esse dinheiro!
Eu só concebo o recurso ao crédito para necessidades básicas ou inesperadas, mas o governo também, só que se comporta como um cidadão vaidoso, que vive da aparência de mostrar sem ter, em que tudo o que quer, em mente, se tornou básico!
Mentalidade e vida de rico com carteira de pobre dá asneira! Ambição? È! É a ambição de deixar o futuro dos vindouros hipotecado a uma dívida!
É que nem se pode dizer que este país foi gerido da mesma forma que se gere uma tasca, porque há muito que neste país se perdeu a noção do “deve” e do “haver”!
Um abraço.
P.S. Não ficaria admirado com mais um “processo BPN”, mas à escala da nação, em que milhões se vão, ficando onde ficam, e a sua ilegitimidade fica estacionada num qualquer tribunal perto de si…
Para FD: Vou furtar este teu comentário para um post. Espero que não te importes.
ResponderEliminarAbraço.