"Boa tarde.
Antes que isto vire moda , temos que denunciar esta situação que é de uma ilegalidade tamanha:
A Escola Profissional de Artes e Ofícios da Batalha foi absorvida pela Escola Secundária da Batalha e os professores da Escola Profissional ficaram vinculados à Escola Secundária da Batalha através de despacho ministerial!!! Também se confirma que os contratados dessa escola profissional efectivaram, inclusivamente uma delas nem sequer tinha profissionalização, tendo-a concluído em Maio deste ano e outra tinha apenas um bacharelato.
Isto é um escândalo, ontem quando foi feita a distribuição de serviço para o próximo ano lectivo, as duas contratadas que estavam colocadas na Escola Secundária da Batalha nem sequer escolheram níveis, foi-lhes dito para saírem da reúnião já que não havia horário para elas.
Segundo consta a efectivação das ditas professoras foi ao abrigo da lei 12 A de 2008, que eu já estive a tentar perceber, mas sem grandes resultados. Esta situação deve ser investigada, nem sei como é que os sindicatos não se pronunciaram, já que este caso tem sido muito falado nos fóruns.
in http://smartforum.educare.pt/index.php?id=141720"
Agradeço ao colega que me enviou o email com a referência que acima consta. Não é por desconfiança, mas como resultado de algum "calo", lá acabei por fazer uma pequena e rápida pesquisa na web sobre este assunto concreto. Encontrei algo interessante, e até será fácil de compreender, se lerem a questão (feita por 2 deputados do PCP) e a respectiva resposta (dada pelo Ministério da Educação). O problema desta "novidade" é que já tem algum tempo...
Actualização: Pelos vistos não fui o único a redigir um post neste sentido e com as mesmas referências. Fica aqui o link para o Blog DeAr Lindo, cuja leitura aconselho.
Antes que isto vire moda , temos que denunciar esta situação que é de uma ilegalidade tamanha:
A Escola Profissional de Artes e Ofícios da Batalha foi absorvida pela Escola Secundária da Batalha e os professores da Escola Profissional ficaram vinculados à Escola Secundária da Batalha através de despacho ministerial!!! Também se confirma que os contratados dessa escola profissional efectivaram, inclusivamente uma delas nem sequer tinha profissionalização, tendo-a concluído em Maio deste ano e outra tinha apenas um bacharelato.
Isto é um escândalo, ontem quando foi feita a distribuição de serviço para o próximo ano lectivo, as duas contratadas que estavam colocadas na Escola Secundária da Batalha nem sequer escolheram níveis, foi-lhes dito para saírem da reúnião já que não havia horário para elas.
Segundo consta a efectivação das ditas professoras foi ao abrigo da lei 12 A de 2008, que eu já estive a tentar perceber, mas sem grandes resultados. Esta situação deve ser investigada, nem sei como é que os sindicatos não se pronunciaram, já que este caso tem sido muito falado nos fóruns.
in http://smartforum.educare.pt/index.php?id=141720"
Agradeço ao colega que me enviou o email com a referência que acima consta. Não é por desconfiança, mas como resultado de algum "calo", lá acabei por fazer uma pequena e rápida pesquisa na web sobre este assunto concreto. Encontrei algo interessante, e até será fácil de compreender, se lerem a questão (feita por 2 deputados do PCP) e a respectiva resposta (dada pelo Ministério da Educação). O problema desta "novidade" é que já tem algum tempo...
Actualização: Pelos vistos não fui o único a redigir um post neste sentido e com as mesmas referências. Fica aqui o link para o Blog DeAr Lindo, cuja leitura aconselho.
Alunos que não sabem ler nem escrever, já eu sabia que era o resultado das pressões do Ministério; agora docentes, sem qualificações ou pior, a passarem para os quadros por um "acto de magia", ISTO É DEMAIS. É a gozar com a minha vida, que estou à quase duas décadas sem saber onde/quando vou assentar.
ResponderEliminarOS SINDICATOS, ESSES NEM SE MEXEM!!!!
Ricardo
ResponderEliminarE o Arlindo foi buscar essa ideia ao blog do Paulo Guinote.
Já agora, da um salto ao educare e lê o post intitulado "A pólvora foi descoberta !!!!!!!!!!!!!!!!"
;)
Anónimo
ResponderEliminarSabe o que é um MITO?
Experimente ir aos links que o Ricardo indicou.
Estive a ver a lista dos docentes desta escola q foi enviada ao Ministério em Abril de 2009. Por curiosidade e pq muitos são do meu grupo disciplinar (430), fui consultar as listas provisórias da contratação deste ano para ver se encontrava lá alguns. E não encontrei nenhum…de seguida, consultei as listas de anos anteriores e zero. Estas criaturas nunca concorreram?Aqui há gato…
ResponderEliminarSe os contratos são “Sem Termo” isto quer dizer que sou “efectivos” à instituição. As regras para se tornarem efectivos numa escola profissional pode não ser por concurso.
ResponderEliminarDevido a essa fusão o ME foi obrigado a manter o vínculo desses profissionais.
O exemplo deste caso serve para demonstrar na prática o que pode acontecer nas fusões dos Mega-Agrupamentos. Os mais precários e em muitas situações os mais “dispensáveis” acabam por ficar sujeitos a grandes “alhadas”.
Por: arlindovsky em 22 Julho, 2010
às 1:24 pm
Responder
Obrigado pela explicação. Assim, num futuro muito muito próximo, com os mega, todos os docentes das escolas profissionais com contratos sem termo vão integrar os QA. O q me revolta é que mais de 90% dos docentes nestas escolas foram para lá a convite com base no “amiguismo”. Nunca souberam o que é estar longe da família e dos filhos. E o que me escandaliza ~´e que existem mais de uma centena de escolas profissionais deste tipo, ou seja, serão uns milhares de docentes q irão beneficiar com esta trapalhada toda! Tristeza de país este…
Ó almas estas escolas foram. até 2001, privadas. Naquele ano foram nacionalizadas, para sua desgraça. agora até estão a ser extintas.
ResponderEliminaragora estão a ser extintas...engraçado,tudo isto...por magia, os ditos cujos passaram á frente de quem não deviam e efectivaram...agora,as escolas são extintas ,mas um lugar á sombra na respectiva escola,ninguem lho tira..
ResponderEliminartudo legal..
só injustiças...é desonesta, toda esta palhaçada ...estou farta dos amigalhaços.