Comentário: Que bom seria se esta proposta da FENPROF passasse a ser uma realidade! A principal vantagem desta alteração é a seguinte: deixa de ser necessária uma queixa do professor agredido para que o caso seja investigado. O que seria excelente, pois muitos professores não fazem queixa com medo de represálias... E não me refiro apenas às represálias dos alunos e familiares dos mesmos.
Também achei bastante interessante uma outra proposta da Fenprof, relativa à possibilidade dos professores passarem a ter o estatuto de autoridade pública e a figura jurídica da presunção da verdade, no entanto, será quase irreal que ela venha a ser aplicada. O Governo nunca iria deixar que isso acontecesse.
Nota: Para lerem as restantes propostas da FENPROF, cliquem aqui.
Também achei bastante interessante uma outra proposta da Fenprof, relativa à possibilidade dos professores passarem a ter o estatuto de autoridade pública e a figura jurídica da presunção da verdade, no entanto, será quase irreal que ela venha a ser aplicada. O Governo nunca iria deixar que isso acontecesse.
Nota: Para lerem as restantes propostas da FENPROF, cliquem aqui.
Parece muito, mas não passa de muito pouco! Resolveria casos extremos e teria um efeito dissuasor, porém não dá educação aos nossos alunos, às suas famílias, nem tão pouco o “saber dar-se ao respeito” a alguns professores!
ResponderEliminarNão sei como se pretende acabar com alguns problemas, como este, com soluções que só surgem no calor do mediatismo. Isto não é pensar educação! Isto é tentar educar sem um horizonte educacional e cultural bem definido! Porém não me admiro que quem não tem não possa dar!
Mas se o problema é o começar, então que comecemos por aqui!
Um abraço.
A notícia para enganar totós.
ResponderEliminarDesde 2007, no âmbito da reinvindicação da FNE está medida ficou assegurada.
http://profslusos.blogspot.com/2007/02/agresses-professores-devem-ser-crime.html
http://www.ionline.pt/conteudo/52283-agredir-professores-ja-e-crime-publico
Para arlindovsky: Foi o meu caso, no entanto, parece-me que foi o cansaço a "falar" mais alto.
ResponderEliminarAgradeço-te a correcção.