Na Escola Secundária de Alberto Sampaio (Braga), a autonomia escolar está em forte implementação e pelos vistos a dar resultados claramente eficazes. Ora cliquem nas imagens (furtadas do blogue do Paulo) e espantem-se:
Até aqui, nada de surpreendente por parte de uma gestão que mostra tanto entusiamo nos resultados obtidos na avaliação externa que até repete por duas vezes "A escola, a única na cidade a submeter-se a este processo de avaliação (...)", conforme se pode constatar no printscreen do sítio da escola, que coloquei abaixo:
Para terminar, aconselho estes professores a lerem muito bem os seus deveres no ainda actual ECD (nomeadamente o Artigo 10.º-B). Eu sei do que escrevo, pois quando era professor contratado bem quiseram que fosse limpar cacifos, e lá tive de recorrer ao Código do Procedimento Administrativo para que essa ordem me fosse dada por escrito. Resultado: Não fui limpar cacifos! Existem algumas escolas que estão a ocupar os professores nesta interrupção lectiva com actividades na escola que se prolongam até ao início do 3,º período lectivo, mas nem sequer ponderam colocar os professor a desmontar e transportar material. Isto é uma verdadeira vergonha. Como querem que os alunos e encarregados de educação respeitem os professores, se nem os órgãos de gestão o fazem. Se estivesse nesta escola sei bem o que faria...
Alguém me dê um tiro na cabeça. ISTO É UMA ABERRAÇÃO. Se não tivesses colocado aqui NUNCA iria acreditar que coisas destas eram possíveis.
ResponderEliminarE eu a queixar-me do excesso de burocracia... ;)
ResponderEliminarIsto só irá acontecer se os colegas da escola de braga deixarem. Só se forem muito parvos ou então existir um grande número de contratados (sujeitos a avaliação) é que estas m***** vão avante.
ResponderEliminarMais uma vez, repito a questão de ontem. Ainda continuas a defender o horário de fp? Porque este post, para que defende o tal horário de fp, não faz muito sentido. Isto e outras situações que tambem indicas é exactamente aquilo que espero acontecer se alguma vez o tal horário de fp avance, nestas alturas de interrupção lectivas. E volto a chamar a atenção para o termo interrupção lectiva e não férias. Porque nós não estamos de férias.
ResponderEliminarMas digo-te não considero isto uma aberração. Estamoa falar da mudança de instalações de uma escola e aquilo que leio é que, na maioria dos casos, que cada grupos trate da mudança dos materiais do seu grupo. Por exemplo, no caso do nosso grupo e de FQ é perfeitamente natural que sejam os professores a serem responsáveis por essa mudança. Somos nós que conhecemos os naturais que temos nos nossos laboratórios, somos nós que sabemos como eles devem ser devidamente usados e transportados, somos nós que utilizamos esses materiais, pelo que devemos ser nós a saber qual a melhor forma de montar esses novos laboratórios pois, por exemplo, no caso dos reagentes que nos usamos nos laboratórios existem normas especificas de armazenamento, normas essas que não são do conhecimento da maioria dos funcionários, nem da maioria dos professores.
Além de que esta situação não se compara com o teu exemplo dos cacifos.
Só me ocorre isto!
ResponderEliminarAgradeço-lhe Excelentíssima Senhora Directora Manuela Gomes, por dar um retrato tão real da sua escola. No entanto, como ela é só mesmo sua, fique com ela. Desta maneira, ficará ainda muito melhor no retrato. E já que é uma escola nova, prontinha a estrear, espero que aconteça aquilo que tem vindo a acontecer em todas as escolas novas: caiam os tectos, inundem-se os pavilhões, abra-se o chão... Mas a acontecer tudo isto, espero sinceramente que Sua Excelência e a Suas Excelentíssimas Patroas estejam no palco do auditório (tem, não tem?) a discursar para aquilo que nem as moscas quiseram. Para terminar, a bem da Nação!
Estamos lançados às feras. Ainda não consigo acreditar nisto. :[
Para Advogado do Diabo: Continuo a defender e irei defender sempre o horário de administração pública. Sempre… Nas interrupções lectivas e fora delas.
ResponderEliminarEste post não contraria em absolutamente nada a minha defesa de horário de administração pública. Aconselho-te nova leitura e, se possível, mais atenta. Mas não vais sem resposta:
a) Não critiquei a ocupação da interrupção lectiva… Onde leste isso? Cansaço das reuniões, certamente… O que eu critiquei foi a tipologia de trabalho distribuída aos professores, para ocupar esta interrupção lectiva. E é disso que estamos a falar. Não faz parte dos meus deveres profissionais transportar material, mas obviamente que já o fiz, tal como já cataloguei, mas sempre no espírito de boa vontade. Novamente, e para que não restem dúvidas, onde leste que eu critiquei a ocupação das interrupções lectivas?
b) As aberrações dependem das interpretações e dos objectivos reais de cada um. Eu considero uma aberração…
c) Depois de ler o teu comentário dei-me ao trabalho de questionar alguns colegas, se tinham tido formação em mudanças e transporte de materiais de laboratório. Foram vários… Resposta unânime: Não! Foste afortunado meu amigo, pois eu não tive formação nessa área e reconheço que nunca procurei literatura sobre esse tema, pois foi algo que nunca pensei vir a desempenhar.
d) Eu conheço os materiais que tenho no laboratório, claro que sim, mas não sou nenhum especialista em montagem de laboratórios. Tal como conheço, por dentro, muitos dos componentes dos computadores e não é por isso que vou montar um servidor para a escola.
e) A situação dos cacifos é comparável, pois a ordem dada ultrapassa de forma clara os nossos deveres profissionais e como tal, deverá ser contestado. Caso contrário, também te posso dizer que se sabes limpar uma bancada depois de terem sido utilizados reagentes, também estás habilitado a limpar cacifos. Uma questão de hierarquia funcional. Se estás habilitado a fazer este tipo de trabalho, porquê não outros de (aparente) menor dificuldade?!
Pensa nisso…
Autonomia, do grego "autos" (si mesmo) mais "nomos" (lei), significa ser capaz de dar a si mesmo a sua lei. O que remete para a capacidade de sermos nós próprios capazes de descobrir o que devemos fazer, sem que tenham qu ser outros a fazê-lo. Ora, a autonomia aparece como um processo administrativo salvador; mas é preciso que os "autonomizados" detenham efectivamente as competências e conhecimentos exigíveis para "legislar"! Não é crível que assim seja.
ResponderEliminarAdvogado
ResponderEliminarApreciei a forma "hábil" como argumenta, quando diz que: "(...) Estamoa falar da mudança de instalações de uma escola e aquilo que leio é que, na maioria dos casos, que cada grupos trate da mudança dos materiais do seu grupo. (...)"
O segredo do que escreve está na nada inocente "maioria dos casos", porque realmente quando, na Distribuição de Serviço, se lê que a tarefa para o grupo disciplinar de Francês é o: "Armazenamento do material na arrecadação do Gimnodesportivo", o seu argumento simplesmente faz ricochete e dá-lhe um valente "tiro no pé"!
Um abraço.
Ricardo
ResponderEliminarNunca deves ter sido director de instalações. Quando o fores, serás responsável pelo material do(s) laboratório(s) e uma das responsabilidades é o armazenamento dos produtos químicos. Não sabes, por exemplo, que há determinados produtos químicos que não podem estar juntos?
Quanto ao transporte dos materiais, não sabes qual é a forma correcta. de transportar os microscópios?
E quanto à limpeza das nossas bancadas, dos nossos laboratórios, dos materiais que utilizamos nas nossas aulas, não é responsabilidade nossa? Uma coisa é tu limpares uma bancada do teu laboratório, numa aula tua quando tu ou um aluno teu derrame materiais perigosos. Isso é um dever teu. Isso não faz com que também seja teu dever limpar cacifos
Não somos nós os 1ºs responsáveis pela higiene e segurança do nosso local específico de trabalho? Não é esse um dos nosso deveres profissionais?
Sinceramente, que o nosso grupo e o de FQ seja responsável por desmontar e catalogar os materiais dos respectivos laboratórios (que aquilo que fazemos quando fazemos o inventário no final do ano) e que depois recoloque ou armazene os materiais nos novos locais, e que o mesmo aconteça com os restantes grupos e respectivos materiais, não acho nada estranho. Acho perfeitamente natural.
Mas há ali pelo menos 1 caso que não considero assim tão natural, exemplo esse que pode ser comparado com o teu exemplo dos cacifos, Mas sobre isso já falo, pois há um outro destinatário.
FD,
Escolheu mal o exemplo. Deduzo (apenas porque a maioria dos professores de teatro/expressão dramática que conheço serem também professores de português/línguas estrangeiras) que nessa escola parte dos professores de teatro/expressão dramática sejam do grupo de francês, pelo que, pelo motivos que indiquei, seja normal que sejam esses professores sejam responsáveis por desmontar, catalogar e depois armazenar esse material no local destinado (reparou, com certeza, que esse material a armazenar na arrecadação do Gimnodesportivo é o material de Teatro). O exemplo que estava a pensar, quando utilizei a expressão "maioria dos casos" encontra-se um pouco mais acima do que indicou.
De facto, este documento não seria, do meu ponto de vista, um atropelo aos nossos deveres, se quem o idealizou e construiu não tivesse ido além das tarefas que aponta para grupos como a Física e Química e a Biologia e Geologia (esta última, a Geologia, suprimida no documento). Neste ponto, especificamente, estou de acordo com o Advogado.
ResponderEliminarMas como é referido, e neste outro ponto não posso estar mais de acordo contigo, FD, não é isso claramente que acontece quando se atribui ao grupo de Francês tarefas "Armazenamento do material [do Teatro] nas arrecadações do Gimnodesportivo". Por outro lado, na tarefa atribuída ao grupo de Educação Física, "Preparação dos espaços Gímnicos para o início das aulas", cabem claramente muitos, muitos cacifos, para além de tarefas razoáveis.
Acho que muitas destas tarefas até podem ser solicitadas aos professores numa perspectiva de voluntariado e de generosidade, fazendo cada um como quiser e a sua consciência ditar de acordo com as suas circunstâncias, mas apenas nessa perspectiva. Vejamos um exemplo, eu lecciono na RAM, como alguns de vocês por aqui sabem. A minha Escola, uma Escola Secundária com 2.500 mil alunos e muitos exames nacionais no final do ano, fica na baixa da cidade do Funchal, junto ao Mercado, numa das zonas mais afectadas pelo aluvião de Fevereiro. Estava disposta, tal como vários outros colegas, a ajudar na limpeza da Escola, caso tal fosse necessário, o tempo que fosse preciso, se isso pudesse contribuir para o reinício rápido das aulas. Não foi, felizmente, necessário, a Escola foi estruturalmente muito pouco afectada em comparação com o entorno, mas tê-lo-ia feito, voluntariamente, sem qualquer tipo de repugnância, como aconteceu aliás, em outras escolas por aqui. Significa isso que consideraria razoável que a minha Escola, mesmo considerando a situação de crise, me destacasse para esse serviço nos dias em que as aulas estiveram interrompidas por aqui? Não, de forma nenhuma. Parecer-me-ia razoável que o tivesse pedido com carácter de trabalho voluntário? Não, de forma nenhuma, antes pelo contrário.
Corrigindo a última frase ):, desculpem: Sim, claro que sim. Erro estúpido.
ResponderEliminarOra bem, não conheço a realidade desta escola, mas parece que ninguém se voluntariou para fazer o que tem que ser feito(não imagino um funcionário a saber arrumar/manusear material de laboratório).Quando ninguém se "chega à frente" para trabalhar, acontecem destas coisas...Aí, paga o justo pelo pecador! E férias, só a partir de 20 de Julho! Não me identifico com essa atitude de funcionário público, que só trabalha nas horas de expediente. Lamento, mas se fosse directora desta escola faria o mesmo...
ResponderEliminarPara Eumesma
ResponderEliminarPor que razão será que cada vez menos gente se voluntaria para o que quer que seja na Escola? Por que razão as pessoas que se chegavam à frente, para usar uma expressão sua, há 5 ou 10 anos atrás não o fazem hoje? Há muita coisa que já estive disposta a fazer nas Escolas e hoje não estou. Parece-lhe então que se o grupo de Educação Física desta Escola for obrigado a lavar e a limpar as instalações gímnicas nos próximos dias (tarefa que cabe perfeitamente na letra e no espírito do documento) não há qualquer atropelo aos deveres de um professor. Quanto a funcionários saberem tratar de material de laboratório, não sei como é em todas as outras escolas, mas na minha existem funcionários destacados e com formação para tal, a trabalhar nos laboratórios de Biologia e Geologia. E se não sabem, se calhar é oportuno responder como o HzoLio e o Advogado respondem nestas circunstâncias: temos pena...
C.Pires
ResponderEliminarAdmita o cenário de a maioria, ou todos, os professores que dão aulas de teatro/expressão dramática, ou que sejam responsáveis por um eventual clube de teatro (não sei se existe nessa escola, como disse, é um cenário) serem do grupo de francês. Neste cenário, não é natural que seja esse grupo o responsável pelo armazenamento do material de teatro?
Procure bem e verá que há ali um "grupo" que é responsável por materiais que claramente não é desse "grupo". Alias, não pertence a nenhum grupo, Isso pode ser considerado um abuso.
Agora essa do voluntariado, vamos ser honestos. Sabemos todos muito bem o que muitos professores vão fazer nesta interrupção lectiva, pelo que se esta mudança estivesse dependente do voluntariado, lá para Setembro estaria completa.
Para Advogado do Diabo: Fugiste à minha questão. Eu repito-a para que não me voltes a acusar de incongruente: “Onde leste que eu critiquei a ocupação das interrupções lectivas?” Continuo à espera que me digas onde é que este post é contrário à minha defesa de horário de administração pública. Não quero que digas que estou errado ou certo, pois cada um tem a sua opinião, quero que me digas exactamente onde este post vai contra a defesa do horário da administração pública.
ResponderEliminarPor acaso já fui director de instalações e por acaso já desenhei um laboratório para um projecto de financiamento, que entretanto foi aprovado e construído. Por acaso também fiz as mudanças de material e por acaso também tive ajuda. Ajuda baseada na boa vontade de todo o meu grupo disciplinar (ou de recrutamento, como quiseres) e não por imposição de um director.
E vou responder às restantes questões, na esperança que respondas à minha:
a) Sim, sei que existem determinados produtos químicos que não devem estar juntos.
b) Sim, sei que existe um forma correcta de transportar os microscópios.
c) Sim, a responsabilidade por tudo (ou quase) o que se passa nas nossas aulas é responsabilidade nossa.
d) Sim, somos os primeiros responsáveis pela higiene e segurança do nosso local específico de trabalho, nomeadamente ao nível da co-responsabilização pela preservação e uso adequado das instalações e equipamentos.
Novamente, peço-te para leres de cima para baixo o meu post, e diz-me onde escrevi que não concordo em catalogar e organizar o material e fazer um inventário.
Não me vou esticar mais em respostas, pois já te conheço o suficiente para saberes onde queres chegar e qual o teu real objectivo. E embora goste de "mind games", receio que hoje não tenho disposição nem energia para o fazer contigo e com outros comentadores deste blogue.
Talvez amanhã...
Advogado
ResponderEliminarDeves estar a referir-te ao pessoal da Matemática, Contabilidade e afins (embora não saiba o que existe na sala Alberto Sampaio, mas concedo que sejam mapas e similares, e não saiba também muito bem se é só material desportivo que o grupo de Ed. Física vai transportar das instalações alugadas ou se foram destacados para a tarefa por estarem teoriacmenet mais aptos que os outros para trabalho físico).
Acho que a análise de tudo isto também depende muito da discussão que antecedeu esta decisão e que, admito, terá passado pelos Grupos/ Departamento.
Ricardo
ResponderEliminarAcabas de dizer que tudo aquilo são nossas funções. Logo, é perfeitamente natural que haja uma distribuição de serviço oficial sobre o assunto. E não estamos a falar da mudança de um laboratório. Estamos a falar de mudança de uma escola. Trabalho que sabes bem que é complexo é que é necessário coordenação.
E quanto a tua questão digo-te já que a ultima parte do teu texto, quando falas em escolas que ocupam os professores durante esta interrupção lectiva, da forma como está, pode-ser ler como sendo uma critica.
Digo-te também a maioria das escolas que tivesse de mudar de instalações faria isto. Excepções seriam aquelas que TODOS fossem voluntários, e mesmo nessas, haveria algo semelhante por uma simples questão de coordenação. Duvido que exista alguma escola assim.
Já agora, há ali uma referência a uma reunião geral que ocorreu no dia 24 de Março. Estou muito curioso sobre o que se passou nessa reunião.
E digo-te o motivo da minha curiosidade. Não sei nada sobre essa escola, nem sobre o processo de mudança. Mas como já estive numa escola em fomos avisados do inicio das obras 1 semana antes de elas se iniciarem e tivemos essa semana para arrumar os nossos laboratórios, de forma a ceder um deles a FQ, uma vez que a 1ª fase das obras iria destruir os laboratórios de FQ. Por acaso isto ocorreu em Julho, pelo que não houve problemas de voluntariado. Agora, se aquilo tivesse acontecido nesta altura do ano, se calhar já haveria problemas.
C.Pires
ResponderEliminarAinda que fala nessa eventual discussão que poderá ter ocorrido.
Na resposta que dei ao Ricardo, falo na tal reunião geral e digo que gostaria de saber o que foi dito nessa reunião.
Não sabemos se houve discussão a esse nível, não sabemos como decorreu esse processo. Há muitas hipóteses.
Por exemplo, que isto tenha sido lançado por algum colega que tenha marcado uma viagem para esta interrupção e que veja que esta terá de cancelar a viagem. Todos nós sabemos que há muitos colegas que consideram que estamos de férias e que organizaram a sua vida de acordo com essa ideia. E como tal, viram os seus planos alterados.
Eu sei que este é daqueles cenários que, "politicamente falando", não deve ser levantado.
Mas começo a estar um pouco farto da moda de que "nós os zecos somos anjos e que as direcções (entre outras "autoridades") são uns demnónios". Há "anjos" e demónios em todos os lados e ninguém é totalmente anjo, nem totalmente demónio.
Que descaramento!..Quanto mais os prof. se abaixam mais se lhes vê o c...
ResponderEliminarJá me informei! O assunto é discordado em "surdina" por uns quantos, mas quando foi abordado na RGP, ninguém se opôs à Sr.ª Directora! Faltava lá eu!
ResponderEliminarÉ isto! É isto que realmente me preocupa, não foi por acaso que este país teve, durante não sei quantos anos, um ditador. Pelo que a reacção do " Zé-povinho" era exactamente a mesma de agora! Parece que nos está no sangue o gene do "acefalismo" acomodado e cobarde!
Depois temos que andar a aturar os queixosos da profissão e da vida, tenham carácter!
Um abraço.
Por alguns comentários que li por aqui concluo que nem para nós somos bons. Os que têm vontade de cumprir horário durante esta interrupção lectiva só posso concluir que andaram-se a baldar ao longo deste período para estarem cheios de força, pois eu estou de rastos e bem preciso de férias para recuperar nesta profissão de desgaste(não reconhecido). Férias só a partir de 20 de Julho, pois aí é que está a questão, quanto custa umas férias em Agosto? E em Maio? Por que é que noutras profissões as pessoas podem tirar férias em qualquer altura do ano e nós não? Só estamos cansados em Agosto... Os piores inimigos dos professores serão os seus pares? Vejo familiares e amigos com outras profissões a ganhar o dobro ou mais que nós e também conseguem férias nesta altura do ano. Por que temos de justificar o nosso salário, estamos assim tão bem pagos? Pelo amor de Deus, acordem.
ResponderEliminarPara quem não concorda com o post anterior http://www.youtube.com/watch?v=1QqUFopqVnU. Eh professor(a).
ResponderEliminarAcho que estás a ser muito soft recomendo antes este http://www.youtube.com/watch?v=PgRyy5E415g&feature=related lol,lol,lol...
ResponderEliminarEu cá gosto mto do meu trabalho... e tal como todos dei o litro este período e devo dizer que (à semelhança do que acontece noutros países civilizados) as interrupções lectivas são necessárias para recarregar baterias. Penso que com boa vontade e boa organização é possível desfrutar delas, sem cair em exageros de que são dispensáveis ou que não "teriam" que existir. Sejamos razoáveis nesse ponto...
ResponderEliminarOs de Música a carregarem com montes de instrumentos pesadíssimos... os de Informática com uma carrada de computadores...
ResponderEliminarLindo!