Comentário: Os sindicatos da Administração Pública vão exigir ao Governo as mesmas condições de progressão que as adoptadas pelo Ministério da Educação para os professores. Nobre dos Santos, da Frente Sindical para a Administração Pública (FESAP) referiu que "não pode haver situações de privilégio de uns em detrimento de outros, independentemente das especificidades da carreira docente relativamente às outras carreiras". Acho que existe aqui um "pormenor" que foi mais uma vez esquecido: Para além de uma especificidade própria, os professores também têm um estatuto próprio (ou seja, um estatuto da carreira docente). Enfim... O título do post diz (quase) tudo.
Aconselho ainda (e também na "onda invejosa") a leitura deste artigo de opinião de Pedro Santos Guerreiro.
Aconselho ainda (e também na "onda invejosa") a leitura deste artigo de opinião de Pedro Santos Guerreiro.
Quem não está por dentro do assunto, até pensa que o sistema de progressão dos professores é uma maravilha...que pobreza de espírito
ResponderEliminarCaso para dizer: "A inveja é uma coisa feia" e se for acompanhada de desconhecimento ainda é pior.
ResponderEliminarDiz PSG:
ResponderEliminar"(...) Assim [o Governo]atacou tudo e todos, levantando revoltas e manifestações. Mas tinha o apoio do País, que percebia o desígnio. Acabou por recuar nos professores, protagonistas das mais mediáticas negociações. Mas também recuou nos militares. E nos juízes. E nas polícias. Todos conseguiram repor parte do que lhes queriam retirar."
Presumo que fomos excluídos do País ou então nunca dele fizemos parte, segundo PSG, porque invisíveis parece que não somos...
Este País ainda há-de pagar bem caro (se é que não está já a pagar) este desprezo pequenino, esta inveja mesquinha, que se alimenta em relação aos professores e à Escola.