No Público de 31/03/2008: "(...) hoje, a plataforma que reúne todos os sindicatos de professores entrega no Ministério da Educação um abaixo-assinado com 20 mil assinaturas, reforçando o apelo feito ao longo dos últimos meses e subscrito pelos cem mil que participaram na Marcha da Indignação no passado dia 8 de Março, em Lisboa: que a tutela suspenda o processo de avaliação em curso até ao final do ano lectivo, sem que daí decorram quaisquer prejuízos para os docentes, em particular para os sete mil (a maioria contratados) que, de acordo com a lei, deveriam ser classificados no final do 3.º período para poderem ver os seus contratos renovados ou progredir na carreira.
Com esta acção, a plataforma sindical pretende lembrar que, "perante a intransigência ministerial, a luta dos professores não irá parar". E se já estão calendarizadas algumas acções de protesto, com acções simbólicas todas as segundas-feiras, por regiões, a partir do dia 14, a contestação pode mesmo vir a subir de tom.
A palavra caberá às escolas, explica Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof. Em breve, os sindicatos apresentarão e colocarão à discussão em todos os estabelecimentos de ensino uma série de medidas de luta mais graves que poderão ser desenvolvidas ao longo do 3.º período, sendo certo que o recurso à greve não está excluído. O chamado "Dia D" está marcado para 15 de Maio. (...)
(...) Álvaro dos Santos, presidente do Conselho das Escolas, considera que "seria desejável que o ME definisse regras claras quanto às dimensões mínimas para a avaliação". "As escolas estão à espera dessas orientações. Há dúvidas em relação à definição dos objectivos individuais dos professores ou sobre a observação das aulas", exemplifica.
Quanto às escolas que consideram não ter condições de avançar para a avaliação, Álvaro dos Santos entende que seria "mais importante" pedirem ao ME os meios necessários do que tomar uma posição unilateral."
Ver Artigo Completo (Público)
Com esta acção, a plataforma sindical pretende lembrar que, "perante a intransigência ministerial, a luta dos professores não irá parar". E se já estão calendarizadas algumas acções de protesto, com acções simbólicas todas as segundas-feiras, por regiões, a partir do dia 14, a contestação pode mesmo vir a subir de tom.
A palavra caberá às escolas, explica Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof. Em breve, os sindicatos apresentarão e colocarão à discussão em todos os estabelecimentos de ensino uma série de medidas de luta mais graves que poderão ser desenvolvidas ao longo do 3.º período, sendo certo que o recurso à greve não está excluído. O chamado "Dia D" está marcado para 15 de Maio. (...)
(...) Álvaro dos Santos, presidente do Conselho das Escolas, considera que "seria desejável que o ME definisse regras claras quanto às dimensões mínimas para a avaliação". "As escolas estão à espera dessas orientações. Há dúvidas em relação à definição dos objectivos individuais dos professores ou sobre a observação das aulas", exemplifica.
Quanto às escolas que consideram não ter condições de avançar para a avaliação, Álvaro dos Santos entende que seria "mais importante" pedirem ao ME os meios necessários do que tomar uma posição unilateral."
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