No sítio da RTP a 26/02/2008: "A FENPROF garantiu ontem no programa “Prós e Contras” da RTP que o Tribunal suspendeu o processo de avaliação de professores e ainda que o ministério vai ter de pagar horas extraordinárias aos professores que asseguraram as aulas de substituição.
(...)
Mário Nogueira começou por anunciar que o Tribunal tinha decidido suspender o processo de avaliação dos professores. De acordo com o sindicalista em causa estão os despachos assinados pelos secretários de Estado de Maria de Lurdes Rodrigues, que determinam os instrumentos, prazos e critérios para a avaliação.
Logo a seguir Mário Nogueira informou que o ministério da Educação vai mesmo ter de pagar horas extraordinárias aos professores que asseguraram as aulas de substituição.
“Podemos dizer aos professores portugueses que neste momento basta requererem nas suas escolas as substituições que fizeram e o ministério vai ter obrigatoriamente que pagar e isso vai sair muito caro ao ministério da Educação”, referiu o sindicalista.
A Ministra da Educação recusa entrar em alarmismos e diz que não está em condições de reagir por desconhecer o despacho.
“Não conheço os pormenores do processo, mas já ouvi muitas vezes o professor Mário Nogueira anunciar catástrofes destas na televisão que depois nunca se concretizaram e assim o melhor é aguardar para ver”, esclareceu Maria de Lurdes Rodrigues.
A ministra teve ainda oportunidade de referir que “em qualquer dos casos o problema do ministério da Educação nunca foi um problema financeiro, nem as aulas de substituição eram um problema financeiro”."
Ver Artigo Completo (RTP)
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Mário Nogueira começou por anunciar que o Tribunal tinha decidido suspender o processo de avaliação dos professores. De acordo com o sindicalista em causa estão os despachos assinados pelos secretários de Estado de Maria de Lurdes Rodrigues, que determinam os instrumentos, prazos e critérios para a avaliação.
Logo a seguir Mário Nogueira informou que o ministério da Educação vai mesmo ter de pagar horas extraordinárias aos professores que asseguraram as aulas de substituição.
“Podemos dizer aos professores portugueses que neste momento basta requererem nas suas escolas as substituições que fizeram e o ministério vai ter obrigatoriamente que pagar e isso vai sair muito caro ao ministério da Educação”, referiu o sindicalista.
A Ministra da Educação recusa entrar em alarmismos e diz que não está em condições de reagir por desconhecer o despacho.
“Não conheço os pormenores do processo, mas já ouvi muitas vezes o professor Mário Nogueira anunciar catástrofes destas na televisão que depois nunca se concretizaram e assim o melhor é aguardar para ver”, esclareceu Maria de Lurdes Rodrigues.
A ministra teve ainda oportunidade de referir que “em qualquer dos casos o problema do ministério da Educação nunca foi um problema financeiro, nem as aulas de substituição eram um problema financeiro”."
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Problemas sérios são os dos desempregados! Dos que mal ganham! os que não podem fazer pontes!
ResponderEliminarE, já agora, porque não se ouvem os professores sobre os seus alunos?!