quarta-feira, 14 de março de 2007

Agressão vs Condenação.

Mais uma agressão a uma educadora de infância. Isto está imparável...
No site do PortugalDiário de 14/03/2007: "Uma educadora de um jardim-de-infância de Celorico da Beira foi esta quarta-feira agredida à bofetada pela mãe de uma criança que frequenta o estabelecimento de ensino, disse à Agência Lusa fonte do Agrupamento de Escolas local.
(...)
A mãe da criança, em declarações à Rádio F, da Guarda, confirmou ter agredido a docente no seguimento de uma discussão.

Segundo a mulher, o conflito terá ficado a dever-se ao conhecimento que diz ter tido de que a educadora informara a delegada de saúde e a assistente social da autarquia que a sua filha de seis anos, «para além de não andar bem vestida, cheirava mal».

«Não gostei e discuti logo com ela, porque a minha filha não cheirava mal. Andámos a discutir e dei-lhe na cara», afirmou a mulher residente em Celorico da Beira, em declarações àquela rádio.(...)"

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No entanto, temos o reverso da medalha...
No site do PortugalDiário de 14/03/2007: "Cinco anos de prisão por agredir professora.
O Tribunal da Relação do Porto decidiu enviar para a prisão a mulher que, em Junho de 2003, agrediu uma professora na Escola do 1.º Ciclo das Cantarias, em Bragança, confirmando assim a sentença do tribunal de primeira instância. A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias.
(...)
Segundo o JN, na sequência da decisão do Tribunal da Relçação, a mulher foi detida na passada sexta-feira, cerca das 21 e 30 horas, em Vila Real, numa acção conjunta dos comandos da PSP de Bragança e Vila Real, com a colaboração da GNR de Vila Real. Após isso, foi levada pela polícia para o estabelecimento prisional de Santa Cruz do Bispo.

A decisão da Relação, segundo o JN, aliviou Conceição Outeiro, a docente agredida, que continuava a temer cruzar-se com a agressora uma vez que ambas residiam em Bragança. A professora confessou, ao JN, que viveu dias de angústia na sequência da agressão e que durante meses teve medo. «Ela fazia-me ameaças continuamente», recorda. (...)"

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