Aderir ou não? Alguns afirmam que sim, independentemente de quem foi a autoria da "convocatória". Outros (uma minoria, digo eu), porém referem a relevância do autor da "convocatória". Se foram os sindicatos, nem há que pensar... simplesmente não.
Por aquilo que tenho lido em vários blogues de educação, a esmagadora maioria dos comentários, aponta para um inequívoco sim à manifestação. "Vamos a ela e em força", é um resumo possível do ambiente que se vive na blogosfera. Provavelmente um reflexo do ambiente vivido pelas escolas do nosso país. Certo e sabido é que não há quase nenhum professor que não esteja "pelos cabelos" com esta avaliação forçada.
Importa no entanto, salientar a inexistência de um movimento organizador que publicite de forma eficaz a manifestação. Nem todos os professores acedem à internet com a mesma regularidade (ou facilidade) com que acedem a um qualquer canal de televisão ou outro meio de comunicação social. É importante que "alguém" se chegue à frente, mais que não seja para fornecer o apoio logístico para algo que se quer "grande".
Para já, temos a APEDE (Associação de Professores e Educadores em defesa do ensino) e o MUP (Movimento Mobilização e Unidade dos Professores), que vão tratar das questões legais. Como se pode ler nos blogues destas duas organizações:
"É oficial!
Se, até aqui, apenas pairava no ar a ideia de uma manifestação, no dia 15 de Novembro, esta é, agora, irreversível.
Para todos aqueles que se têm interrogado sobre as questões legais e de organização, a partir de hoje o apelo é oficial.
Numa reunião da APEDE, em que o MUP participou, ficou decidido que uma comissão composta por elementos desta Associação e deste Movimento tratará dos aspectos legais (pedido de autorização ao Governo Civil de Lisboa) para:
Local de concentração: Marquês de Pombal, Lisboa.
Dia e Hora: 15 de Novembro, às 14 horas.
Segue-se desfile pela Rua Braancamp, Largo do Rato, Rua de S. Bento, terminando a manifestação em frente da Assembleia da República.
Vamos também solicitar a colaboração de outros movimentos e personalidades que têm dado o seu contributo à causa da Educação.(...)"
Agora só falta mesmo, publicitar esta iniciativa nos meios de comunicação. Não me importa nada que seja uma estrutura sindical a fazê-lo, mas incomoda-me bastante se alguma destas, se aproveitar para falsos protagonismos, que não são agora necessários nem proveitosos.
Por aquilo que tenho lido em vários blogues de educação, a esmagadora maioria dos comentários, aponta para um inequívoco sim à manifestação. "Vamos a ela e em força", é um resumo possível do ambiente que se vive na blogosfera. Provavelmente um reflexo do ambiente vivido pelas escolas do nosso país. Certo e sabido é que não há quase nenhum professor que não esteja "pelos cabelos" com esta avaliação forçada.
Importa no entanto, salientar a inexistência de um movimento organizador que publicite de forma eficaz a manifestação. Nem todos os professores acedem à internet com a mesma regularidade (ou facilidade) com que acedem a um qualquer canal de televisão ou outro meio de comunicação social. É importante que "alguém" se chegue à frente, mais que não seja para fornecer o apoio logístico para algo que se quer "grande".
Para já, temos a APEDE (Associação de Professores e Educadores em defesa do ensino) e o MUP (Movimento Mobilização e Unidade dos Professores), que vão tratar das questões legais. Como se pode ler nos blogues destas duas organizações:
"É oficial!
Se, até aqui, apenas pairava no ar a ideia de uma manifestação, no dia 15 de Novembro, esta é, agora, irreversível.
Para todos aqueles que se têm interrogado sobre as questões legais e de organização, a partir de hoje o apelo é oficial.
Numa reunião da APEDE, em que o MUP participou, ficou decidido que uma comissão composta por elementos desta Associação e deste Movimento tratará dos aspectos legais (pedido de autorização ao Governo Civil de Lisboa) para:
Local de concentração: Marquês de Pombal, Lisboa.
Dia e Hora: 15 de Novembro, às 14 horas.
Segue-se desfile pela Rua Braancamp, Largo do Rato, Rua de S. Bento, terminando a manifestação em frente da Assembleia da República.
Vamos também solicitar a colaboração de outros movimentos e personalidades que têm dado o seu contributo à causa da Educação.(...)"
Agora só falta mesmo, publicitar esta iniciativa nos meios de comunicação. Não me importa nada que seja uma estrutura sindical a fazê-lo, mas incomoda-me bastante se alguma destas, se aproveitar para falsos protagonismos, que não são agora necessários nem proveitosos.
Não acredito na força da manifestação, mas talvez lá vá outra vez.
ResponderEliminarVirar o feitiço contra o feiticeiro é que resultará.
Só ganharemos terreno quando tivermos os PAIS e os MEDIA do nosso lado. Proponho que se reenvie para os mails das redacções dos jornais, das televisões e das associações de pais os protestos que recebemos todos os dias. É preciso conquistar tempo de antena - a Sócrates não interessa o número de profs na rua, mas o número dos votantes, quer a opinião pública longe destas polémicas.
—-DEVIA CONVOCAR-SE TAMBÉM PARA DIA 15 MANIFESTAÇÕES SIMULTÂNEAS NAS CAPITAIS DOS DISTRITOS. (muito boa gente gostaria de ir a Lisboa e pura e simplesmente não pode, não tem a certeza, etc. e mais perto decerto que se juntará).
ResponderEliminar—DEVIA FAZER-SE UM APELO AOS ENCARREGADOS DE EDUCÇÃO E AOS ALUNOS PARA SE MOSTRAREM SOLIDÁRIOS E se MANIFESTAREM connosco também. com efeito não estamos a lutar por privilégios mas pela qualidade do sistema de ensino.
Concordo inteiramente com esta manisfestação. Mas muito sinceramente não gostaria de ver os sindicatos lá representados. Considero cada vez mais que esta é a nossa luta, a luta de quem dá a cara diariamente, quem se esforça por manter viva a chama de se dar pelos outros (alunos). Gostaria também de apelar ao apoio dos pais e encarregados de educação para se manifestarem ao nosso lado.
ResponderEliminarOPs!!!! Afinal há ou não há manif???? Recebi um mail a avisar q não acredite pq isso ainda está a ser discutido?
ResponderEliminarA participação dos profs devia ser maçiça nas 2 manifs convocadas.Era necessário fazer um sacrifício em nome de Portugal.Naturalmente que a divisão da classe em 2 manifs é da responsabilidade da fenprof. Mas neste momento não há nada a fazer a não ser ir às 2 manifestações...
ResponderEliminarDepois à que chamar todos os sindicatos e movimentos a uma salinha com uma mesa e cadeiras e chamar os bois pelos nomes. E dizer: esta merda NÃO PODE VOLTAR A ACONTECER !
Concordo em absoluto que os Pais, os Alunos, os Auxiliares e toda a gente que compreeda o problema que EXISTE nas escolas e no ensino no nosso País deva ser convocado.
E aos professores devia ser pedido um último sacrifício, o de mobilizarem uma sessão de esclarecimento gigante que atravessasse Portugal de Norte a Sul, de Leste a Oeste, no sentido de mostrar aos portugueses o que realmente se passa.
todos juntos, dia 15
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