Se lerem esta notícia, poderão ficar a saber que desde Março de 2008, mais de 5000 professores já entraram na reforma. Aliás, basta fazer uma visita rápida ao sítio da Caixa Geral de Aposentações, e ver o Aviso n.º 627/2009, onde constam os aposentados e reformados no próximo mês (Fevereiro de 2009). A lista contempla diversos ministérios, no entanto, os números do Ministério da Educação são os mais esmagadores. Só para ficarem com uma ideia, de uma lista de 15 páginas, cerca de 6 são para o ME, com os professores a constituir a maioria. Para piorar, e pelos valores de algumas pensões, conclui-se que existe por alí, muita reforma antecipada.
A média de professores que se reformam (leiam este post), é de 400 por mês. Apenas como número referencial, só em Outubro de 2008, reformaram-se 1106 colegas. Se compararmos com os números conjuntos de Setembro e Outubro de 2007 (272), conseguimos compreender os motivos deste número tão elevado de reformas. O cerne da questão está mesmo no desgaste que este Ministério da Educação está a provocar nos professores. E que se acentuou e bem a partir do ano lectivo 2006/2007. Tal como já havia escrito, estas reformas são reformas de puro desespero e desilusão.
A média de professores que se reformam (leiam este post), é de 400 por mês. Apenas como número referencial, só em Outubro de 2008, reformaram-se 1106 colegas. Se compararmos com os números conjuntos de Setembro e Outubro de 2007 (272), conseguimos compreender os motivos deste número tão elevado de reformas. O cerne da questão está mesmo no desgaste que este Ministério da Educação está a provocar nos professores. E que se acentuou e bem a partir do ano lectivo 2006/2007. Tal como já havia escrito, estas reformas são reformas de puro desespero e desilusão.
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