...na companhia daqueles que vocês mais amam, mesmo que em algumas situações se tenha de remediar com presenças "virtuais".
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
Primeiro período letivo com balanço positivo, mas às custas de quem?
Somos, definitivamente, uma classe envelhecida...
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
"Quase 90% dos professores quer reformar-se mais cedo"
COVID-19: "Se faltar ao trabalho, como proceder?"
E quando o desempenho dos alunos piora, a culpa é dos outros...
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
Professores sem componente letiva, mas a trabalhar...
Comentário: Atrevo-me a dizer que este poderia ser um esclarecimento redundante, não fosse o facto de existir muita gente a pensar que os professores sem componente letiva passam as 35 horas de trabalho na máquina de venda automática a tirar cafés, na sala dos professores a ver CMTV ou mesmo a dormir no carro (obviamente estacionado dentro do recinto escolar ou nas suas proximidades).
Adiante.
Filinto Lima mostra-se preocupado com a formação que vai ser dada aos professores sem componente letiva, relativa ao desempenho de novas funções em saúde pública. Preocupação legítima, à qual juntaria outra, relativa ao fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Se investirem em três míseras máscaras por professor, tal como aconteceu na Escola Pública, o melhor mesmo é estes colegas começarem a colocar algum dinheiro de parte... É que isto é tudo muito bonito, mas ao final de uns meses de trabalho, se fizerem bem as contas em gastos com EPI, irão constatar que ultrapassa (e bem) os gastos com papel, tinteiros e canetas para esse mesmo período.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
"COVID-19: Se faltar ao trabalho, como proceder?"
Obviamente preocupados...
Comentário: O artigo em causa aponta para um estudo concretizado pela FENPROF (aqui) e conclui o expectável, tendo em consideração as óbvias deficiências ao nível das medidas de prevenção e de segurança sanitária que caracterizam as nossas escolas.
Tendo em consideração a relevância deste estudo, fica a transcrição das principais conclusões:
"● O número de alunos nas turmas não foi reduzido, o que impede o indispensável distanciamento dentro das salas de aula
Apesar da recomendação da DGS ser no sentido da constituição de pequenos grupos para garantir o distanciamento recomendado, 83,7% dos professores confirmam que o número de alunos por turma se manteve e só 6,1% admitem ter sido reduzido. Mas há mesmo 10,2% de professores a afirmar que o número de alunos por turma aumentou.
● Limpeza dos espaços feita por assistentes operacionais (AO), ocorre, maioritariamente, só ao final do dia.
59,9% dos docentes afirmam que a limpeza que é feita pelos assistentes operacionais só acontece ao final do dia, como antes da pandemia. O número dos que confirmam serem os alunos e os docentes que limpam entre cada utilização é de 30,4%. Só em 40,1% das respostas é dito que a limpeza é feita pelo pessoal auxiliar entre cada utilização de espaços da escola.
● Em relação ao ano anterior, o número de assistentes operacionais (AO) manteve-se ou até decresceu.
Só 17,5% das respostas afirmam ter aumentado o número de assistentes operacionais. Já 64,3% refere que o número de assistentes operacionais se manteve e 18,5% diz ser inferior este ano. Este é um problema gravíssimo vivido pelas escolas, pois já antes da pandemia o número de assistentes operacionais era escasso face às necessidades.
● No 1.º período, nas escolas, as máscaras foram distribuídas, mas nem sempre em quantidade suficiente e com a qualidade necessária.
De uma forma geral foram distribuídas, como confirmam 96,3% dos professores. O problema foi, segundo quase metade dos docentes (46,3%), as máscaras serem em número insuficiente e/ou de má qualidade (elásticos que se partem com facilidade, porosidade…).
● No contexto de pandemia, a atividade dos docentes tornou-se muito mais exigente.
No contexto de pandemia que vivemos, as aulas decorrem de forma atípica, com os professores a não poderem aproximar-se dos alunos, a trabalharem de máscara, a não encontrarem os seus colegas com a frequência habitual, o que leva 83,4% a considerar que a atividade docente, nestas condições, é muito mais exigente. Só 16,1% afirma ser semelhante e 0,5% (residual) diz haver menor exigência.
● Quanto à possibilidade de serem infetados com Covid-19, a maioria dos professores diz-se preocupado e muitos afirmam sentir medo quando estão nas escolas.
Só 9,5% dos docentes afirmam sentir-se em segurança. Não surpreende, pois face às insuficientes condições existentes, que antes se referem, é natural que 67,4% sinta preocupação e uma faixa ainda significativa, de 23,1% diga mesmo ter medo de ser infetado.
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Será mesmo que algum Diretor ponderará abandonar o cargo?
Comentário: Estamos todos exaustos... Os Diretores também. Será, porventura, uma das piores épocas para se estar à frente da gestão de um Agrupamento, principalmente se a equipa escolhida (coordenadores de estabelecimento, adjuntos, etc.) não for coesa, dinâmica e autónoma (já estive em pelo menos um agrupamento de escolas, que pura e simplesmente parava quando o diretor por qualquer motivo estava ausente).
Mas será mesmo que algum Diretor ponderará abandonar o cargo? Acredito que sim... Mas não passará disso. Tal como a muitos de nós, professores, também nos passa pela cabeça ficar por casa uns tempos, recorrendo às evidências certificadas (pelos médicos) do cansaço, aos Diretores o mesmo também acontecerá. E da mesma forma que o nosso cansaço parece sempre ser ultrapassado pelo dever, aos Diretores sucederá o mesmo...
E não... Não vou "bater" nos Diretores e defender a "tese" de que nunca abandonariam o cargo pela fama, pelo poder, pela falta de vontade em regressar à sala de aula ou mesmo pelo reforço financeiro. À exceção de um Diretor (que tive a infelicidade de conhecer há alguns anos), não conheço nenhum que se enquadre plenamente em qualquer uma dessas motivações. E aqueles que se enquadram, decerto que não será a pandemia a fazê-los desistir.
Mobilização de docentes com ausência de componente letiva para a saúde pública
sábado, 28 de novembro de 2020
Professores Lusos no Instagram...
Já pertenci a vários outros grupos de professores, mas já desisti da maioria. Um deles, particularmente, porque a partir de um determinado momento não deixava passar qualquer partilha minha. Compreendo que algumas das minhas partilhas até possam ser redundantes, e como tal, o interesse em divulgar seria reduzido, mas ao fim de alguns meses constatei que "entravam" partilhas de outros blogues, mas do meu não.
Tendo em consideração que considero o ambiente do Instagram bem mais limpo de "maluquinhos" (quando em comparação com o Facebook), irei a partir de hoje divulgar nesta rede social alguma da informação que coloco no blogue. Tendo em consideração que não é permitida a colocação de links nesta rede social, se considerarem que o resumo do post é interessante e que querem "saber mais", terão mesmo de clicar em @professoreslusos (e posteriormente no endereço associado) para aceder ao blogue.
Fica o endereço: https://www.instagram.com/professoreslusos/
Bom fim de semana (alargado).
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Na próxima semana temos greve...
Comentário: O Sindicato de Todos os Professores (S.T.O.P.) marcou uma greve para todos os docentes e não docentes a iniciar no dia 30 de novembro e a terminar a 4 de dezembro, justificada pela falta de condições de trabalho e segurança nas escolas, mas com outros argumentos que poderão analisar no pré-aviso de greve de (por exemplo) 2 de dezembro (aqui).
A decisão de adesão (ou não) a qualquer greve é sempre individual, carece de motivação e, acima de tudo, de informação sobre o que está na base da iniciativa (lembro-me demasiado bem de colegas que perante questões de jornalistas, não conseguiam explicar o motivo de estarem em determinada manifestação ou de terem aderido a esta ou aquela greve). O que não deve acontecer é a tomada de decisão ser influenciada por falsos alertas, boatos ou mentiras... Recomendo a todos aqueles que estejam a ponderar aderir à greve da próxima semana, a leitura deste esclarecimento do S.T.O.P. (acolá).
E para que não restem dúvidas...
Comentário: Tendo em consideração que houve uma primeira interpretação que ia no sentido de um eventual direito a subsídio, fica o último esclarecimento: os Encarregados de Educação que fiquem com os seus filhos nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro não terão direito a qualquer subsídio, perdendo a respetiva remuneração.
Por motivos óbvios, esta situação não se aplica à Função Pública tendo em consideração que existe tolerância de ponto decretada para as datas supracitadas.
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Satisfeitos ou desorientados?
Comentário: Quando li o título do artigo dei por mim a pensar: "Eis um título intemporal!". Com ou sem pandemia, a conclusão de que estamos "exaustos, ansiosos e desorientados" é das mais comuns quando fazem estudos sobre o "estado de alma" da classe docente. Este e aquele que diz que somos muito bem pagos. Mas se a primeira é uma constatação, a segunda será mais uma medida política para "cortar pernas" a uma eventual justificação de recuperação de direitos (o tempo de serviço é um deles) por parte dos professores.
Adiante.
Por norma não leio artigos que considero terem um elevado potencial para aumentar a minha ansiedade, mas já que estou a regressar às atualizações, arrisquei... e acabei por me deparar com outro adjetivo. Ora leiam o seguinte excerto:
Nota: negritos de minha autoria.
"A boa notícia: a maioria dos inquiridos (81%) mostra-se satisfeita com as medidas públicas adotadas e admite que a escola tem colaborado com o corpo docente. Outra nota positiva: a perceção de que as orientações para prevenir a Covid-19 nas aulas presenciais são eficazes é partilhada por 43% dos educadores e professores. O consenso é menos visível no que respeita às regras sanitárias, com 36% a admitirem que elas perturbam a gestão em sala de aula. Quase um quarto dos inquiridos (22%) não se sente confiante a gerir o grupo de alunos no novo contexto educativo".
Admito ter ficado surpreendido com tanta satisfação... A realidade dos inquiridos deve ser radicalmente diferente da minha e daqueles que me rodeiam. Para além disso, a conclusão divulgada acaba por ser desconcertante quando se lê o desenvolvimento da notícia.
terça-feira, 24 de novembro de 2020
Para relaxar...
Mais uma edição de recenseamento docente...
Deste modo, e de acordo como calendário abaixo, devemos estar atentos ao SIGRHE (ali) entre 18 e 20 de janeiro de 2021.
Fica a divulgação...
E para os menos atentos, fica o resumo...
Comentário: Por motivos óbvios podem e devem ler o artigo em causa, mas fico a parte que nos diz respeito enquanto classe profissional:
"Em que dias os alunos estão dispensados de ir às aulas e que níveis de ensino estão incluídos?
Os alunos apenas estão dispensados de ir às aulas nos dias que antecedem os feriados de 1 e 8 de Dezembro. Apesar de António Costa se ter referido à suspensão das actividades lectivas, o que incluiria primeiro, segundo e terceiro ciclos, secundário e ensino universitário, as actividades não lectivas também param. Creches e pré-escolar estarão de portas fechadas."
Será mesmo?
Comentário: O título pode ser assertivo, no entanto, depois de ler a notícia parece-me que é uma resposta de "momento"... Até porque tudo dependerá da evolução pandémica das próximas semanas e não acredito que o rumor da antecipação da interrupção letiva tenha sido colocado a circular (e foram diversas as fontes) enquanto resultado de uma fuga de informação. Foram diversas as fontes do rumor (algumas delas ligadas à saúde), pelo que no limite, quero acreditar que possa ter sido uma versão teste para aferir a recetividade do "povo".
Vamos ter repetição da "receita" nos Exames Nacionais 2020/2021
O seguinte excerto comprova o título deste post:
Nota: negritos e sublinhados de minha autoria.
"Nas provas finais de ciclo e nos exames finais nacionais a aplicar em 2021, à semelhança do que aconteceu em 2020 para os exames finais nacionais, haverá, em cada prova, um conjunto de itens cuja resposta é obrigatoriamente contabilizada para a classificação final. Trata-se de itens que incidem, por exemplo, em competências e conhecimentos desenvolvidos e consolidados ao longo do percurso escolar ou na informação facultada pelos suportes associados ao item. As pontuações obtidas nas respostas a estes itens são consideradas, obrigatoriamente, para a respetiva classificação final.
Os alunos poderão responder a todos os restantes itens de cada prova, sendo contabilizadas para a classificação final as respostas aos itens em que os alunos obtenham melhor pontuação, num número a estabelecer de acordo com a especificidade de cada prova e a divulgar oportunamente. Por exemplo, numa prova composta por 20 itens, 14 itens poderão ser obrigatoriamente contabilizados para a classificação final; dos 6 itens restantes, todos poderão ser respondidos pelos alunos, mas apenas serão considerados para a classificação final da prova os 3 itens cujas respostas obtenham melhor pontuação relativamente à cotação total do item."
De regresso após uma paragem profilática...
Adiante.
Não obstante de considerar que tem sido menos fácil comprometer-me com a manutenção deste espaço informativo, assumo que nunca fui de desistir... Ainda mais quando este blogue fez há pouco tempo (23 de outubro) 14 anos de "vida". A ver se a partir de hoje "arregaço as mangas" e volto ao trabalho blogosférico. Até porque começo a sentir-me desatualizado, e isso nunca é bom.
Entretanto, poderei colocar alguns posts com informação menos recente, mas como também utilizo este espaço como repositório de informação, espero que não me levem a mal.
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
Mas afinal o que é a aplicação móvel STAYAWAY-COVID?
Para esclarecerem dúvidas podem e devem aceder ao sítio virtual criado para o efeito (acolá), e aceder à aba "Perguntas Frequentes" (ali).
A decisão relativa à instalação desta aplicação (obviamente para quem tiver um telemóvel que suporte este tipo de "funcionalidade") é pessoal, algo que nem mesmo uma eventual obrigatoriedade conseguirá desvirtuar, tendo em conta que não somos obrigados a fazer-nos acompanhar de telemóvel.
De um ponto de vista epidemiológico não faz qualquer sentido...
Comentário: Não sei se os casos são abafados ou não, mas certo é que costumo saber das situações de infeção (e não... não estou a referir-me a rumores) bem antes de serem divulgadas oficialmente, o que não deixa de ser preocupante porque o tempo nestas situação é um factor essencial. O argumento utilizado, por norma, é o de evitar o alarmismo... No entanto, julgo que essa será uma premissa errada, tendo em consideração que as situações acabam por ser faladas, e a incerteza poderá causar mais "ruído" que a informação.
Considero que todas as situações confirmadas devem ser reportadas pelos diretores das escolas / agrupamentos de escolas, não só aos professores e restantes funcionários, mas também aos encarregados de educação. Desconheço se existe alguma orientação política para "abafar" casos de infeções pelo novo coronavírus, mas a existir não faz qualquer sentido de um ponto de vista epidemiológico.
A tal proposta de lei "polémica"...
Artigo 3.º
Ponto 1 - É obrigatório o uso de máscara ou viseira a pessoas com idade superior a 10 anos para o acesso, circulação ou permanência nos espaços e vias públicas sempre que o distanciamento físico recomendado pela Autoridade de Saúde Nacional se mostre impraticável.
Artigo 4.º
Ponto 1 - É obrigatória, no contexto laboral ou equiparado, escolar e académico, a utilização da aplicação STAYAWAY COVID pelos possuidores de equipamento que a permita.
Ponto 2 - O disposto no número anterior abrange em especial os trabalhadores em funções públicas, funcionários e agentes da Administração Pública, incluindo o setor empresarial do Estado, regional e local, profissionais das Forças Armadas e de forças de segurança.
Se estiverem interessados naquilo que os partidos têm a dizer sobre esta proposta, podem clicar aqui.
A teoria dá nisto...
ssão deverá ser concretizada com quem não está no "terreno" e tem uma visão normativa da organização escolar.
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
A sério?
A triste constatação de uma realidade há muito anunciada...
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
Registo criminal
Depois de acederem à área do "Registo Criminal" colocam o código da vossa Escola / Agrupamento de Escolas, a data de validade do cartão de cidadão e os nomes dos vossos progenitores. É relativamente rápido...
Para acederem à plataforma SIGRHE, basta clicarem AQUI.
Mas alguém estava à espera de um desenvolvimento diferente?
terça-feira, 1 de setembro de 2020
Orientações para a Recuperação e Consolidação das Aprendizagens
Em meados de agosto, a Direção-Geral da Educação divulgou um documento que visa orientar de que forma serão recuperadas e consolidadas as aprendizagens. Tendo em conta que em agosto a grande maioria dos professores se encontrava em merecido descanso, julgo que será pertinente dar algum relevo a este documento agora que estamos a aproximadamente duas semanas de começar o ano letivo.
Considero ainda relevante salientar que estamos a "falar" da recuperação de aprendizagens e não de conteúdos. Esta diferenciação torna-se particularmente importante nas disciplinas cujos conteúdos não têm grande sequencialidade, não fazendo assim grande sentido estar a "complicar" aquilo que não precisa de ser complicado... Mas isto já sou eu a tentar agilizar o regresso às aulas. Estou certo que algumas escolas, irão fazer deste documento a base para algo menos fácil.
Para fazerem o download do documento cliquem na imagem acima.
Quais os normativos legais a ter em conta para o ano letivo 2020/2021?
Recordo que já havia divulgado estes mesmos documentos em julho (aqui), mas como estávamos todos com a "cabeça em água" poucos terão sido aqueles que lhe prestaram a devida atenção.
a) Despacho n.º 6906-B/2020, de 3 de julho: determina a aprovação dos calendários, para o ano letivo de 2020-2021, dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário e dos estabelecimentos particulares de ensino especial, bem como o calendário de provas e exames dos ensinos básico e secundário;
b) Orientações da DGEstE para a organização do ano letivo 2020/2021;
Calendários escolares 2020/2021 para edição e impressão
Tal como em quase todos os anteriores anos letivos é costume deixar-vos alguns links para calendários escolares, no sentido de agilizar as nossas atividades. Não é nada que não seja possível fazer através de uma pesquisa rápida, mas julgo que é útil ter num mesmo post as diversas possibilidades.
Deixo-vos então com 6 opções:
- Opção A (.xls) (fonte: "Economia e Finanças");
- Opção B (.pdf) (fonte: Agrupamento de Escolas de Soure);
- Opção C (.pdf) (fonte: "O Cantinho do Primeiro Ciclo");
- Opção D (.doc) (fonte: "O Cantinho do Primeiro Ciclo");
- Opção E (.doc) (fonte: "Agrupamento de Escolas de Casquilhos);
- Opção F (.pdf) (fonte: "Agrupamento de Escolas de Casquilhos).
Regresso à escola...
Nunca como agora se discutiu o regresso à escola, na (denominada) "nova normalidade", onde os receio são imensos e as dúvidas indiscutíveis. Como já tinha referido em post anterior (aqui) durante o mês de agosto restringi as minhas visitas às redes sociais e blogues de professores para manter a minha sanidade mental. E de alguma forma consegui atingir o meu objetivo... No entanto, a televisão é sempre uma constante, e por mais que mude de canal, as notícias sobre a COVID-19 e o regresso à escola são permanentes.
Tal como todos, tenho obviamente receio de regressar à escola, mas é um receio racional, baseado no estudo de artigos (recordo-vos que sou da área da biologia), e não de rumores ou alarmismos. E se não divulgo notícias sobre o COVID-19 e o regresso à escola não é por não as conhecer, mas porque considero que já existe divulgação q.b., e quem quer saber mais sabe sempre onde procurar informação (fidedigna ou não).
E o que é que eu posso afirmar à data de hoje, relativamente ao meu regresso à escola? Em primeiro lugar, irei tomar todas as precauções que estejam ao meu alcance, nomeadamente o uso sistemático de máscara e a desinfeção das mãos. Em segundo lugar, irei fazer absoluta questão que os meus alunos cumpram (dentro da sala de aula, porque fora dela eu não posso fazer grande coisa) com as regras que o meu agrupamento irá instituir (e que julgo serão similares a nível nacional). Para além disso, irei diminuir o meu tempo de permanência em locais pouco ventilados e aqueles onde me veja obrigado a permanecer (como as salas de aulas) terei sempre as janelas e portas abertas. Também sei que será complicado falar com a máscara e que a minha voz irá sofrer com isso, mas quando começar a "falhar", paro. Gosto de circular pelas salas de aulas, mas também sei que irei restringir os meus movimentos...
E é essencialmente isto.
Não sinto necessidade em alimentar mais a minha apreensão, nem o irei fazer... Gostava que aqueles que me rodeiam também o fizessem, mas não somos todos iguais e nem todos encaram esta situação da mesma forma.
Aproveito este post para vos desejar um regresso à escola em segurança, num ano letivo que será certamente desafiante a todos os níveis.
terça-feira, 18 de agosto de 2020
Concursos de professores 2020/2021 - Permutas
De salientar que no caso dos docentes candidatos à Mobilidade Interna, a permuta só pode ser efetivada entre docentes colocados no mesmo grupo de recrutamento e cuja componente letiva seja idêntica.
Ficam os links relevantes:
a) Nota informativa;
b) SIGRHE.
Concursos de professores 2020/2021 - Aceitação da colocação (Mobilidade Interna e Contratação Inicial)
Se quiserem interpor recurso hierárquico, poderão fazê-lo até às 18h de dia 21 de agosto de 2020.
Quer a aceitação quer o recurso hierárquico são concretizados na aplicação SIGRHE.