Diploma dos concursos (continuação)
Tradução: na mobilidade interna, e tal como já havia acontecido no concurso interno são criadas novas prioridades, onde a grande novidade é a separação entre professores dos quadros de escola / agrupamento e dos quadro de zona.
Tradução: temos um acréscimo ao entendimento da abrangência do contrato de trabalho a termo resolutivo, surgindo uma redação com "incluindo período de férias". Também se reduz em um ano o limite de anos de sucessão de contratos e de renovações.
Obviamente que estamos perante uma primeira proposta, que tal como todas as primeiras propostas a que estamos habituados (e da autoria de outros Ministérios da Educação) são sempre propostas muito más, concretizadas e redigidas para que os sindicatos tenham uma noção do "pior possível" e para que fiquem felizes (ou menos descontentes) com as negociações ou, se quiserem, simulacros de negociação... Como já referi, se nada de francamente construtivo se conseguir com o atual Ministério da Educação em termos de diploma de concursos e vinculação extraordinária de professores, dificilmente o conseguiremos fazer com um governo que não tenha a atual base de apoio. Situação esta que, para mim, dificilmente se repetirá!