Comentário: Quem me conhece pessoalmente ou me acompanha ao longo dos anos no mundo virtual sabe que eu não sou fã de rankings, porque embora saiba que são um mal necessário, não permitem fazer uma reflexão séria sobre o trabalho desenvolvido numa organização escolar, e menos ainda sobre a qualidade do trabalho... Até porque a "matéria prima" não é a mesma.
No entanto, e até ver este novo indicador em funcionamento, parece-me que estaremos perante um avanço positivo e com leituras passíveis de maior aproximação em termos da realidade escolar.
Deixo-vos com dois excertos da notícia, que me parecem relevantes:
"Outra novidade do indicador é que, em vez de comparar a totalidade dos alunos de uma escola com a totalidade dos alunos de outra, põe frente a frente os dados de estudantes com características semelhantes, valorizando depois a sua evolução. Por exemplo: alunos que, a nível nacional, tinham uma classificação média de 10 valores em determinado momento. O ponto de partida da comparação são os resultados das provas do 9.º ano, sendo depois considerado o percurso dos estudantes (sem retenções) ao longo de dois ou três anos".
"Este indicador não premeia a retenção e ao mesmo tempo não premeia a seleção de alunos, porque estamos a comparar alunos comparáveis", defendeu João Costa, para o qual os resultados dizem mais sobre a qualidade de ensino de determinado estabelecimento do que uma simples lista elaborada com base nos resultados absolutos: "Uma escola que recebe alunos de nível dez e os leva a 17 é uma escola muito melhor do que uma que recebe alunos de 15 e os leva a 17", ilustrou".
No entanto, e até ver este novo indicador em funcionamento, parece-me que estaremos perante um avanço positivo e com leituras passíveis de maior aproximação em termos da realidade escolar.
Deixo-vos com dois excertos da notícia, que me parecem relevantes:
"Outra novidade do indicador é que, em vez de comparar a totalidade dos alunos de uma escola com a totalidade dos alunos de outra, põe frente a frente os dados de estudantes com características semelhantes, valorizando depois a sua evolução. Por exemplo: alunos que, a nível nacional, tinham uma classificação média de 10 valores em determinado momento. O ponto de partida da comparação são os resultados das provas do 9.º ano, sendo depois considerado o percurso dos estudantes (sem retenções) ao longo de dois ou três anos".
"Este indicador não premeia a retenção e ao mesmo tempo não premeia a seleção de alunos, porque estamos a comparar alunos comparáveis", defendeu João Costa, para o qual os resultados dizem mais sobre a qualidade de ensino de determinado estabelecimento do que uma simples lista elaborada com base nos resultados absolutos: "Uma escola que recebe alunos de nível dez e os leva a 17 é uma escola muito melhor do que uma que recebe alunos de 15 e os leva a 17", ilustrou".
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