Estão agendadas para 17 de abril, reuniões entre o MEC e os sindicatos relativas a temas bastante relevantes e que (a par dos próximos concursos de professores) poderão definir o futuro de muitos professores.
Assim, os temas que irão ser alvo de discussão (?) são:
- Medidas de intervenção nas situações de docentes sem componente letiva;
- Propostas de diplomas relativas ao "Calendário Escolar 2013-2014" e "Organização do ano letivo 2013-2014" (esta última extremamente importante, e só por si deveria merecer uma série de reuniões);
- Educação Especial e Ensino Particular e Cooperativo.
Mais uma vez temos em cima da mesa, temas que se mal negociados (?) ou discutidos (?) terão sérias implicações na vida de milhares de professores.
Continuem sem falar da porcaria das ofertas de escola que para o ano temos mais do mesmo
ResponderEliminarJá não há (se alguma vez houve...) negociação ou discussão: o MEC apresenta as suas ideias e pronto!
ResponderEliminarDevem discutir muito bem a situação de professores de QE (mega-agrupamento) que terão horário zero num determinado grupo no 2ºciclo mas possuem habilitação para outro grupo no 1ºciclo. Se são professores pertencentes a um agrupamento, não devem, dentro do agrupamento, ser encaminhados para o grupo ou ciclo onde fazem falta? Assim seria uma efetiva gestão de recursos humanos!!
ResponderEliminarE atenção aos horários dos colegas que estão em processo de Mega, ouvi dizer que este ano as coisas ficam em banho maria e só para o ano é que os QE/QA que vão ficar sem componente letiva saberão, ora isto quer dizer que este ano não sabem e para o ano que vem já os colegas QZP´s estão instaladinhos, então onde é que vão meter os professores QE/QA sem componente letiva com mais de 20 anos de serviço na sua maioria???na rua???enquanto os colegas QZP com "15" continuam à porta de casa???ATENÇÃO POR FAVOR!ATENÇÃO ISTO CRIARÁ UMA SITUAÇÃO INPENSAVEL!!!OU ENTÃO DEFINAM JÁ TUDO ESTE ANO NOS MEGAS!!!
ResponderEliminarAssinado: Carochinha
you2
ResponderEliminarHá muitos anos que isso acontece.
Nuno Coelho,
ResponderEliminarsabe dizer-me se há algo legislado que "obrigue" que se faça a mobilidade de professores dentro de um agrupamento?
Pois conheço agrupamentos em que isso não tem sido feito, alegando-se que não é permitido.
Obrigado pela atenção
Ahahah olha os quadros cheios de medo e com ela apertadinha ahahahahaa agora e que se preocupam? Existe tanta coisa mal feita minha gente... tanto para quadros como contratados isto vai tudo po galheiro... ou deixamos a grandola de lado e fazemos algo muito serio e se tiver de causar problemas aos alunos que assim seja.... todas as greves afetam alguem e a nossa afeta os miudos.... nao vamos fazer nada de mau nem prejudicar a vida de ng... nem vao ser coitadinhos do futuro so por isso....temos de abrir a petana.
ResponderEliminarBom dia.
ResponderEliminarSabem se a proposta que se falou o ano passado: dos profs do privado, neste novo concursos, concorrem em primeira prioridade a par dos professores do público?
Sim, MBS, infelizmente.
ResponderEliminarJá no concurso de VE a maior parte das vagas foram para eles. Trabalham vários anos no privado e depois lecionam algum tempo no público e o tempo de serviço é contado na totalidade como se tivesse sido adquirido no ensino público. Os professores que deram a camisola pela escola pública são, cada vez mais, preteridos.
Defendo que o tempo adquirido no privado conte APENAS para o privado, já que a entrada no ensino privado NÃO É ABERTA A TODOS.
Quem me dera continuar a ser professora no privado! Comparando com os colegas do público tenho uma vida "santa". Ganho ligeiramente menos mas estou perto de casa e tenho bons alunos e pais interessados. Pena que o colégio esteja a dispensar professores...
ResponderEliminarBoa noite Colegas! isto é mais para responder ao colega que me diz que vai tudo para o galheiro...não duvido! acrescento ainda que vai porque não somos unidos! por isso estamos a levar com tudo isto, eu sempre me preocupei, já organizei e organizo manifs quando é preciso...mas tb assim não vai lá! nem com greves de um dia! parece-me que talvez ajudasse 3 ou 4 dias de greve, talvez ai começassem a sentir a nossa falta, mas ninguém quer se fosse para férias até pediam empréstimo!!! não há consciência de classe! Estamos mesmo é tramados!!! estou recetiva a qualquer ideia original que possa inverter o rumo desta situação de loucos, este verdadeiro processo de regressão em que nos encontramos!!! sou dos que estão 200 km de casa...que sempre lutaram, mas às tantas o que me espera é ficar a 300 ou 400...
ResponderEliminarassinado: a Carochinha