Nem todos os professores podem progredir na carreira
Não se pode esperar que todos os professores cheguem ao topo da carreira, diz ministra
Sindicatos e governo sem acordo na Educação
Ministério fará nova proposta na próxima semana
Aconselho também a leitura deste post do FJSantos (do blogue (Re)Flexões), que de uma forma ou de outra consegue expressar aquilo que também eu senti quando vi e ouvi esta conferência de imprensa de Isabel Alçada.
Ministra Isabel Alçada disse e passo a citar:
ResponderEliminar"Os muito bons e excelentes são aqueles que permitem que a escola seja mais estimulante e que se envolvem mais(...)";
"(...)Quotas são para diferenciar".
Nada tenho contra quem quer progredir mas surgem-me, de imediato, as seguintes observações:
- Para quem é contratado, como é meu caso, sem escola certa, sem rumo certo, novo a cada ano e em cada escola, não parte sempre em desvantagem?
- E perante o clima actual e a orgânica em que as escolas se encontram é este um sistema justo, em que o director é quem decide?
- Parece-me a mim que isto não é uma carreira tão comparavel como as outras, em que todos se batem para progredir, com as mesmas condicionantes. No nosso caso, não haverá professores que já se encontrando no seio da comunidade, perante a admiração do executivo, e dos seus pares, partem em vantagem?
Uma última ideia. A comunicação social não está a exortar a menção "BOM" para a opinião pública nos cair em cima? Ou seja um professor que é considerado "BOM" é mau professor?
Temo por nós neste momento.
A minha leitura aqui: http://edukare.blogspot.com/2009/12/esta-quase-esta-quase.html
ResponderEliminarsintetiso:
ResponderEliminaré uma vergonha....
Pelo andar da carruagem, percebe-se logo que tipo de gente é esta:
ResponderEliminarhttp://psitasideo.blogspot.com/2010/01/isabel-alcada-mestre-de-boston.html