No Público de 06/12/2007: "O CDS "chumbou" hoje a equipa do Ministério da Educação, acusando Maria de Lurdes Rodrigues de "sete pecados", na abertura da interpelação sobre educação que decorreu hoje no Parlamento, a pedido dos democrata-cristãos. A ministra atribuiu as críticas a "preconceitos" do CDS contra a escola pública.
"O exame final é muito mau e os senhores chumbaram", acusou o líder parlamentar do CDS, Diogo Feio, que acusou a ministra de sete pecados, entre os quais o centralismo do Ministério em relação às escolas, o facilitismo e até "o marxismo".
"A senhora centra as suas opções na escola propriedade do Estado, não gosta da liberdade de escolha e acha que existe uma luta de classes na escolha", criticou Diogo Feio, desafiando a ministra a dizer se é ou não a favor da liberdade de escolha no sector da educação.
(...)
Uma das críticas do CDS e de outros partidos da oposição centrou-se no novo estatuto do aluno, aprovado apenas com os votos do PS na última sexta-feira mas que ainda não foi promulgado por Belém.
"O que fará se houver um veto do Presidente da República, mantém esta versão do diploma?", questionou Diogo Feio.
Maria de Lurdes Rodrigues recusou pronunciar-se sobre "competências do sr. Presidente da República".
"Os diplomas até à sua aprovação final são, como é normal em democracia, objecto de discussão e alterações sucessivas. É esse o sentido de existirem parlamentos, conselhos de ministros, democracia", referiu a ministra.
As críticas à política educativa do Governo vieram também da esquerda, com a deputada do BE Ana Drago a acusar a ministra de "propaganda", considerando que "a escola pública não está a gerar igualdades" e desafiando Maria de Lurdes Rodrigues a fazer uma reforma curricular.
Pelo PCP, o deputado Miguel Tiago confrontou a ministra com a situação do ensino especial, acusando Maria de Lurdes Rodrigues de estar a sobrepor "critérios economicistas a critérios pedagógicos".
"Onde vêem propaganda eu vejo factos e os factos são estes: mais alunos e melhores resultados", contrapôs a ministra, sublinhando que a verba para o ensino especial será reforçada em 800 por cento em 2008.
O deputado social-democrata Pedro Duarte lembrou o desafio lançado no início do Governo pelo chefe de Estado para a melhoria da educação em Portugal.
"Choca-me verificar que este Governo acabou com as provas globais no 9º ano e aprovou um estatuto do aluno verdadeiramente escandaloso, que permite que os alunos escusem de ir às aulas e basta fazerem uma provazita de recuperação no fim do ano que está tudo bem", criticou Pedro Duarte.
Os elogios ao Governo vieram apenas da bancada do PS, com recurso a metáforas marítimas. "Não é qualquer Adamastor que fará naufragar esta nau, porque esta nau onde a sra. ministra é timoneira está recheado de cada vez mais portugueses e portuguesas que aderem às políticas do Governo", defendeu a deputada socialista Paula Barros."
Ver Artigo Completo (Público)
"O exame final é muito mau e os senhores chumbaram", acusou o líder parlamentar do CDS, Diogo Feio, que acusou a ministra de sete pecados, entre os quais o centralismo do Ministério em relação às escolas, o facilitismo e até "o marxismo".
"A senhora centra as suas opções na escola propriedade do Estado, não gosta da liberdade de escolha e acha que existe uma luta de classes na escolha", criticou Diogo Feio, desafiando a ministra a dizer se é ou não a favor da liberdade de escolha no sector da educação.
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Uma das críticas do CDS e de outros partidos da oposição centrou-se no novo estatuto do aluno, aprovado apenas com os votos do PS na última sexta-feira mas que ainda não foi promulgado por Belém.
"O que fará se houver um veto do Presidente da República, mantém esta versão do diploma?", questionou Diogo Feio.
Maria de Lurdes Rodrigues recusou pronunciar-se sobre "competências do sr. Presidente da República".
"Os diplomas até à sua aprovação final são, como é normal em democracia, objecto de discussão e alterações sucessivas. É esse o sentido de existirem parlamentos, conselhos de ministros, democracia", referiu a ministra.
As críticas à política educativa do Governo vieram também da esquerda, com a deputada do BE Ana Drago a acusar a ministra de "propaganda", considerando que "a escola pública não está a gerar igualdades" e desafiando Maria de Lurdes Rodrigues a fazer uma reforma curricular.
Pelo PCP, o deputado Miguel Tiago confrontou a ministra com a situação do ensino especial, acusando Maria de Lurdes Rodrigues de estar a sobrepor "critérios economicistas a critérios pedagógicos".
"Onde vêem propaganda eu vejo factos e os factos são estes: mais alunos e melhores resultados", contrapôs a ministra, sublinhando que a verba para o ensino especial será reforçada em 800 por cento em 2008.
O deputado social-democrata Pedro Duarte lembrou o desafio lançado no início do Governo pelo chefe de Estado para a melhoria da educação em Portugal.
"Choca-me verificar que este Governo acabou com as provas globais no 9º ano e aprovou um estatuto do aluno verdadeiramente escandaloso, que permite que os alunos escusem de ir às aulas e basta fazerem uma provazita de recuperação no fim do ano que está tudo bem", criticou Pedro Duarte.
Os elogios ao Governo vieram apenas da bancada do PS, com recurso a metáforas marítimas. "Não é qualquer Adamastor que fará naufragar esta nau, porque esta nau onde a sra. ministra é timoneira está recheado de cada vez mais portugueses e portuguesas que aderem às políticas do Governo", defendeu a deputada socialista Paula Barros."
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Tantas críticas... Tanta asneira... Tanta mentira... Como é possível que determinadas pessoas ainda desempenhem certos cargos?! E quanto à metáfora... A nau da ministra da educação, está a meter água por todos os lados (buracos do tamanho de bolas de futebol), existe escorbuto q.b (os dentes são agora reflexos num espelho inexistente), as velas estão completamente rasgadas (e foram utilizadas para limpar o "rabo" de algumas pessoas), os escravos estão a "reformar-se" ou então começam a revelar sinais de "tendinite" profissional (alguns deles atrofiados pela ideia de uma futura avaliação), a madeira está podre (já nem falo no odor da embarcação) e acho que já nem com "chicotadas psicológicas" a ministra consegue que os seus escravos levem o barco a bom porto...
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