Comentário: Posso estar enganado, mas acredito que lá bem no fundo, quer a FENPROF quer a FNE devem estar a rezar para que o atual Governo decrete serviços mínimos... Obviamente que eu não sou ninguém para "tomar o pulso" à classe, mas por aquilo que vou lendo e ouvindo, parece-me que poderemos estar perante uma greve que tem tudo para não resultar ou que poderá ter resultados que fiquem aquém do esperado.
Muitos de nós deixaram de acreditar há muito nas atuais lideranças sindicais... E nem que a greve fosse agendada para uma fase mais consensual do ano escolar (seja lá o que isso for, pois parece que existem alturas menos próprias para uma greve), acredito que a mobilização dos professores fosse a esperada pelos meios de comunicação social. Os sindicatos sabem disso, e como tal, julgo que terá sido esse o raciocínio que esteve na base do agendamento desta greve para uma fase de exames.
E não... Não precisamos de um novo sindicato. Em última análise, precisávamos de eliminar uns quantos e conseguirmos converter um deles, numa organização com poder efetivo (e tal poder, vem da concentração de poder negocial) e com "sangue novo".
Quanto à questão dos serviços mínimos na educação, repito o que já disse há uns valentes meses: tenho sérias dúvidas quanto à sua legalidade, e não compreendo como este tema ainda não foi discutido com seriedade, com consequentes esclarecimentos vertidos para normativos legais.
Muitos de nós deixaram de acreditar há muito nas atuais lideranças sindicais... E nem que a greve fosse agendada para uma fase mais consensual do ano escolar (seja lá o que isso for, pois parece que existem alturas menos próprias para uma greve), acredito que a mobilização dos professores fosse a esperada pelos meios de comunicação social. Os sindicatos sabem disso, e como tal, julgo que terá sido esse o raciocínio que esteve na base do agendamento desta greve para uma fase de exames.
E não... Não precisamos de um novo sindicato. Em última análise, precisávamos de eliminar uns quantos e conseguirmos converter um deles, numa organização com poder efetivo (e tal poder, vem da concentração de poder negocial) e com "sangue novo".
Quanto à questão dos serviços mínimos na educação, repito o que já disse há uns valentes meses: tenho sérias dúvidas quanto à sua legalidade, e não compreendo como este tema ainda não foi discutido com seriedade, com consequentes esclarecimentos vertidos para normativos legais.
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