Comentário: Dificilmente alguém poderá acreditar na inocência (ou se quiserem numa hipotética falta de previsão das consequências) dos resultados da Mobilidade por Doença apenas terem sido conhecidos após a primeira Reserva de Recrutamento (RR), assim como o facto de terem definido como último dia possível para início das atividades letivas, o 15 de setembro (último dia para que um horário seja passível de ser considerado anual) e a segunda RR apenas ter sido publicitada um dia depois.
E mesmo discordando da atual "norma travão" (bem sei que é a possível, mas continuo a não a poder classificar como justa) e dos moldes restritos em que as vagas são colocadas a concurso, não posso deixar de suspeitar que algo aqui vai muito mal, e que a "saúde" dos nossos sindicatos não será propriamente a melhor.
E mesmo discordando da atual "norma travão" (bem sei que é a possível, mas continuo a não a poder classificar como justa) e dos moldes restritos em que as vagas são colocadas a concurso, não posso deixar de suspeitar que algo aqui vai muito mal, e que a "saúde" dos nossos sindicatos não será propriamente a melhor.
Claro que não foi coincidência ou inocência… e que tal teve muito a ver com a atual norma travão…
ResponderEliminarSenão veja-se…
Muitos dos horários que apareceram na RR2 são oriundos da MPD. Se o tempo retroagisse a 1 de setembro podia implicar a entrada de colegas no quadro para vagas que efetivamente não existem… visto que as vagas de MPD podem deixar de existir a qualquer momento…
Logo os horários resultantes da MPD não podem retroagir a 1 de setembro, porque essas não são consideradas necessidades permanentes.
Esta é a maneira deles verem as coisas… e obviamente tem muito a ver com a norma travão…