Comentário: Já o escrevi por diversas vezes e não me canso de repetir: a manifestação de dia 18 de junho deve realmente defender um acréscimo de investimento, uma interrupção definitiva das experiências educativas (cíclicas de acordo com as cores partidárias no poder) e a implementação de um conjunto de medidas que tenha como objetivo devolver um necessário estado de acalmia à escola pública.
Se for para "malhar" nos "amarelos" redundantes vai correr mal... E vai correr mal, porque estamos (nós, professores) a deixar-nos seduzir por uma determinada tipologia de estratégia governamental (que não obstante de ter uma raiz justa - a da eliminação do financiamento aos colégios com contrato de associação, em locais onde exista oferta pública) que não deveria ser o cerne da nossa luta enquanto docentes.
O PS está a desempenhar o seu papel... Cabe-nos a nós desempenhar o nosso. E o nosso papel não é (nem será) defendermos a escola pública, atacando a escola privada com contrato de associação.
Se for para "malhar" nos "amarelos" redundantes vai correr mal... E vai correr mal, porque estamos (nós, professores) a deixar-nos seduzir por uma determinada tipologia de estratégia governamental (que não obstante de ter uma raiz justa - a da eliminação do financiamento aos colégios com contrato de associação, em locais onde exista oferta pública) que não deveria ser o cerne da nossa luta enquanto docentes.
O PS está a desempenhar o seu papel... Cabe-nos a nós desempenhar o nosso. E o nosso papel não é (nem será) defendermos a escola pública, atacando a escola privada com contrato de associação.
Sem comentários:
Enviar um comentário