Comentário: O MEC (ou melhor, o IAVE) terá estado no seu melhor no que concerne à uniformização da aplicação dos critérios de avaliação no exame de Português (aqui) do 12.º ano, sustentando a sua excelência de desempenho na máxima de que todos os professores estariam devidamente informados e formados para a correção da mesma.
Pelo contrário, a Associação Nacional de Professores de Português afirma que afinal não terá sido bem assim... Aparentemente os professores classificadores não receberam todos as mesmas informações e esclarecimentos, tendo como consequência, a discrepância de classificações para respostas similares.
No final, surge o presidente da CONFAP a sugerir revisão graciosa dos exames...
Fica a questão: os docentes classificadores irão aplicar aquilo que aparentemente não terá sido uniformizado pelo IAVE, apenas porque a revisão é gratuita?
Se fosse só a português. ...
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